Dois Colegas de Classe ~ Dois Valentões, Dois Machões (pt 3 e 4)

Um conto erótico de Anom
Categoria: Homossexual
Contém 6906 palavras
Data: 12/06/2012 09:06:04
Última revisão: 12/06/2012 09:52:03

[Leia as tags, o conto aborda temas fortes, se algum dles te ofende, não continue a leitura.

Por causa de um problema na publicação da parte 4, tive que publicar as partes 3 e 4 juntas. A parte 3 é relativamente curta e serve como uma introdução à parte 4, que é bem maior. Por outro lado, a parte 4 é a primeira do conto a trazer uma cena sexualmente explícita.]

Durante algum tempo, Léo teve certa paz. Não sofreu mais humilhações excessivas, não apanhou e nem teve sua imagem denegrida à de mero objeto sexual novamente. Sofria apenas o “básico”: os irmãos ainda tomavam-lhe dinheiro e livros, ainda insultavam-lhe e desenhavam pênis em seu caderno e carteira, a maior diferença era que agora esses pênis estavam quase sempre esguichando esperma.

O garoto sabia que as coisas não ficariam assim por muito tempo, e se perguntava até quando essa calmaria iria durar. Estava em parte apreensivo, por não saber o que esperar dos irmãos, e em parte ansioso, por sentir a necessidade de ser mandado e humilhado de novo e vontade de servir àqueles machos mais uma vez.

Quando, numa quinta-feira, recebeu a ordem de trazer a mochila vazia no dia seguinte, sabia que alguma coisa diferente ia acontecer. Não questionou, apenas cumpriu o que lhe fora dito. No dia seguinte pediu desculpas a cada um dos professores, dizendo que havia esquecido o livro daquela matéria em particular, quando na verdade não tinha trazido nada além do caderno. Mesmo assim, não percebeu nada de diferente no comportamento dos dois irmãos, e se perguntava se eles estariam talvez apenas blefando. Mas depois do recreio, voltou para a sala de aula e percebeu de longe que sua mochila estava quase cheia. Encaixado no zíper, encontrou um papelzinho onde estava escrito: “Abre soh em casa. A gente quer td de volta na 2ª. Vc vai saber o q fazer”.

E, quando chegou em casa, no início da tarde, não quis sequer almoçar. Disse que estava indisposto e subiu para o quarto, se esquivando das perguntas inconvenientes de sua mãe sobre o por quê de sua mochila estar tão volumosa se de manhã cedo estava quase vazia.

Entrou em seu quarto e jogou a mochila na cama enquanto trancava a porta, em seguida, subiu na cama e se sentou sobre as próprias pernas enquanto puxava o zíper da mochila, ansioso.

Assim que abriu, um cheiro forte exalou de lá de dentro. Assim que o sentiu, Léo sentiu seu pintinho ficar duro. Avistou lá dentro dois sacos pretos. Tirou o de cima e virou-o de cabeça para baixo sobre sua cama, despejando um monte de meias sujas e encardidas, das quais exalava um odor másculo, não exatamente chulé, mas quase isso. Quase em êxtase, pegou uma das meias e forçou-a contra o próprio nariz, fungando bem fundo e se perguntando se aquele cheiro que sentia seria dos pés de Caio ou dos pés de César.

Soltou a meia e pegou outra do monte. Cheirou-a, sentiu o mesmo cheiro e então a descartou. Pegou uma terceira e cheirou-a também, sentindo um odor um tanto quanto similar, porém definitivamente de outra pessoa. Inebriado com aquilo tudo, começou a cheirar meia por meia e a separá-las de acordo com seus pares e de acordo com seus donos.

Estava tão fascinado com tudo aquilo que somente depois de alguns minutos se lembrou do outro saco dentro da mochila. Interrompeu a arrumação das meias por alguns segundos, a ansiedade crescente lhe causava arrepios enquanto ele pegava a mochila e tirava o segundo saco de lá. Será que seu palpite estaria certo?

O cuzinho do garoto piscou quando viu que sim, estava certo. Havia dentro do saco, além de um bilhete com a mensagem “A gente tá c/ preguiça, dá um geito nisso pra gente”, cuecas que ele logo tratou de jogar sobre a cama. Dessa vez, o cheiro foi bem diferente e bem mais excitante. O viadinho alegre sentia seu piruzinho contraindo-se e o rabinho piscando de tesão.

Todas aquelas peças de roupa íntima estavam visivelmente usadas. Todas tinham pelo menos uma manchinha de suor, especialmente na região da virilha, onde os pelos tornavam a transpiração mais abundante. Noutras, as manchas de suor eram bem maiores, resultado do uso repetido e contínuo. Atento do jeito que estava, Léo também percebeu que algumas traziam manchinhas de mijo. A urina provavelmente havia ficado na cabeça do pau após seu dono ter mijado sem balançar direito, e acabou escorrendo para a cueca e formando pequenas manchinhas amarelas.

Também havia as que traziam consigo alguns exemplares de pentelhos, alguns menores, outros maiores, mas todos bem negros e grossos.

Leonardo tirou a roupa, ficando nu em questão de segundos. Se jogou sobre a própria cama e colocou uma meia na boca enquanto apertava a própria bunda. Imaginava um dos irmãos bolinando-o daquele jeito enquanto o outro lhe dava seu pé para chupar, mas logo decidiu tentar algo novo.

Pegou a cueca mais suja que encontrou e estendeu-a sobre a cama, pressionando seu rosto sobre ela. De olhos fechados, imaginou César, o mais forte dos dois irmãos, agarrando-lhe pelos cabelos e forçando-o a esfregar o rosto contra sua virilha peluda daquela mesma forma. Sem tirar o rosto daquela cueca, ficou de quatro na cama e tateou até encontrar outra cueca, usou o dedo médio para enfiar um pouquinho dela no cuzinho apertado. Gemeu com um pouco de dor por causa da penetração seca, mas logo começou a se dedar, imaginando que era Caio quem estava fazendo aquilo, preparando-o para algo bem maior.

O instinto de passivo do garoto era tão forte que não demorou muito e logo o pauzinho de Leonardo, sem nem mesmo ser tocado, expeliu dois jatinhos minúsculos de um líquido transparente, tão límpido, cristalino e fluido que parecia menos viscoso até mesmo do que baba do pau de Caio, imagine então do leite. Essa foi a primeira vez que o garoto conseguiu gozar pela bunda apenas.

Léo caiu sobre as cuecas e meias, exausto, e acabou dormindo ali mesmo, no meio de todas aquelas roupas usadas que, para ele, tinham um cheiro perfeito.

Na segunda-feira, foi para a escola com a mochila cheia. Lá dentro estavam seus livros e mais quatro sacos pequenos com as cuecas e as meias, que, por estarem dobradas, ocupavam menos espaço.

Durante o final de semana, enquanto lavava as roupas, encontrou a mesma sunga azul marinho que Caio havia usado no dia em que ele havia sarrado Léo no vestiário. A partir do cheiro da sunga, ele conseguiu descobrir quais sungas eram de Caio e quais eram de César, e as tinha separado de acordo seus donos e, depois de lavá-las, colocado-as em sacos separados, identificados com o nome de cada um dos rapazes. Entretanto, como o cheiro dos pés é diferente do cheiro do saco, pentelhos e pau, Léo foi capaz apenas de separar as meias por seus donos, mas não conseguiu dizer quais pertenciam a quem.

É claro que ele havia tirado certo proveito da situação. Antes de lavar as cuecas, ele separou a cueca e o par de meias mais suados de cada um dos rapazes, guardando essas peças de roupa sem lavar, como lembranças. Durante o próprio final de semana, ele havia usado essas cuecas e essas meias para gozar outras vezes mais.

Caio e César avisaram Léo para que os encontrasse em alguns minutos atrás numa parte mais remota, ao lado do ginásio. O garoto, que já sabia do que se tratava, pegou os quatro sacos e logo os levou para os dois rapazes, que ficaram impressionados com a qualidade do serviço do garoto.

“Isso aqui tá limpo mesmo!”, exclamou Caio enquanto abria um dos sacos de cuecas e cheirava lá dentro. “Tá até cheiroso!”.

“Ha! Falando em cheiro, cê sentiu como tava cheirando quando a gente mandou pra você?”. Léo ficou corado com a pergunta de César, chegando inclusive a abaixar a cabeça, com vergonha.

Teriam ficado mais tempo ali, mas tiveram que ir logo, a pedagoga apareceu chamando-os, as aulas já iriam começar.

Parte 4

Três dias se passaram sem grandes provocações por parte dos irmãos. Mas então veio a quinta-feira.

Era uma manhã chuvosa, o que tornou o trânsito da cidade ainda pior. Muitos professores e alunos chegariam atrasados por causa disso. Por pouco Léo não foi um deles, já que, tendo acordado um pouquinho mais cedo, percebeu que iria chover e começou a se arrumar para a escola antes do habitual. Ao chegar, observou a relativamente pequena quantidade de pessoas que já estavam ali e percebeu que provavelmente não teria a metade do primeiro tempo.

Avistou, à distância, os dois irmãos, e estranhou que estivessem ali tão cedo, mas aí se lembrou que, além de morarem relativamente perto, eles provavelmente teriam sido trazidos pelo pai. E em seguida foi a sua vez de ser avistado, quando Caio deu um sorriso de canto de boca e levantou a mão, fazendo-lhe um gesto para que fosse até eles.

Leonardo tremeu, tendo um mau pressentimento sobre aquilo, ficou parado por um tempo, até que o segundo gesto o convenceu que seria melhor fazer o que lhe era mandado. Começou a se aproximar dos irmãos, mas quando chegou perto, ois dois começaram a andar. O garoto passou a segui-los, mantendo sempre a distância de alguns metros, se desviando das pessoas que apareciam no caminho. Calado, ele foi guiado a dar a volta no pátio do colégio até uma das escadas. Tremeu novamente quando viu Caio e César subindo para o primeiro andar e viu que aquilo não ia terminar bem, hesitou, mas um olhar repreensivo de César o convenceu a subir também.

Quando chegou ao topo, olhou para os dois lados e percebeu que não havia ninguém ali além dos dois irmãos e de si mesmo. Caio continuava com um sorriso de canto de boca, mas César estava com a cara fechada, e logo agarrou Léo pelo pulso, puxando-o e forçando-o a segui-lo mais uma vez. O garoto não tentou se desvencilhar, apenas manteve o ritmo da caminhada que os levou até a porta do banheiro.

“Esse caralho tá trancado!”, esbravejou César ao mesmo tempo em que tentava forçar a porta do banheiro.

“Deixa comigo”, Caio respondeu, abrindo sua mochila quase vazia e tirando um pedaço de arame, que usou na fechadura da porta, alguns segundos foi o tempo que Caio levou para abrir. “Fechadura barata é fácil, fácil de abrir”, falou, se vangloriando de suas habilidades.

César então empurrou Léo para dentro o banheiro, o garoto teria caído, se não tivesse se apoiado no balcão das torneiras. O irmão mais velho jogou sua própria mochila no chão, e depois arrancou a de Léo e fez o mesmo com ela, o irmão mais novo apenas tirou a sua mochila e ficou observando a cena enquanto Leonardo foi agarrado pela sua camisa e teve as costas pressionadas contra a parede do banheiro.

“Onde é que tá?”, César perguntou num tom sério.

Léo deu um suspiro profundo para ignorar a dor do baque contra a superfície dura. “Ond-de tá o quê?”, perguntou com a voz trêmula.

“Tu sabe do que eu tô falando!”

“As cuecas e as meias, porra!”, Caio respondeu pelo irmão, querendo apressar aquilo tudo.

E foi aí que Léo entendeu o porquê de tudo aquilo. Ao contrário do que ele havia previsto, os irmãos perceberam que estavam faltando dois pares de meia e duas cuecas da roupa que eles haviam mandado-o lavar. “N-não sei do q-que vocês tão falando”. A velocidade exagerada de sua voz e seus olhos que tentavam evitar os dos rapazes à sua frente deixavam claro que ele estava mentindo.

César levantou Léo do chão com facilidade e bateu suas costas contra a parede de novo. “Desembucha! Aquela era minha cueca favorita! Se tu perdeu ela tu tá ferrado!”

“É melhor falar logo a verdade antes que o César decida te partir no meio”, Caio aconselhou.

Leonardo ficou em silêncio, acuado pela força do rapaz que o segurava. Tinha medo de falar a verdade, mas também tinha medo de mentir ou de não falar nada. Se viu num dilema e teria passado um bom tempo pensando em qual decisão tomar se César não tivesse puxado-o para frente e empurrado-o contra a parede de novo, dessa vez com tanta força que o pescoço do garoto virou, jogando para trás a cabeça, que se chocou contra a parede também.

“Tá bom! Tá bom! Eu conto.”, ele falou fino por causa da dor. Segurando o choro, ele tentou engrossar um pouco a voz, mas não conseguiu e falou fino de novo, “’Tá lá em casa. Eu guardei.”

O garoto viu quando César fez uma expressão confusa, mas Caio sorriu e deu uma risadinha zombeteira. “Não te disse, irmão? Agora pergunta pra bicha por quê ele fez isso, vai!”

César virou um pouco a cabeça para olhar para o irmão, e depois voltou a olhar para Leonardo. Não foi nem necessário perguntar, o garoto já se sentiu constrangido e virou o rosto para o lado, suas bochechas corando de vergonha enquanto ele tentava não admitir o que Caio já havia adivinhado.

“Bicha nojenta!”, César falou antes de cuspir no rosto de Léo. Em seguida, deu uma joelhada entre as pernas do garoto e o soltou. “Fica longe de mim!”, rosnou, se afastando enquanto Léo caía de joelhos no chão e colocava as mãos por cima do próprio saco machucado.

“Quê isso irmão?”, Caio perguntou com sarcasmo enquanto se aproximava de Léo. Agarrou os cabelos do garoto e puxou-os para cima, forçando Léo a encarar-lhe. “Podemos muito bem dar o que a mariquinha quer, não podemos?”, propôs enquanto começava a mexer no elástico da calça.

Ainda de joelhos, Léo sentiu seu cuzinho piscar com aquela proposta. Apesar de tudo o que tinha acabado de passar, aquilo despertou o instinto de submisso do garoto. Deixou de olhar para Caio e olhou para César, que o fitava diretamente. “E o que a gente ganha com isso, irmão?”

“Além de uma gozadinha grátis e fácil?”

“Eu gosto é de mulher, mano, mulher! Não tô nem na seca pra ficar me aliviando com uma bicha!”

Caio pareceu concordar. Apesar de ser bastante esperto, a expectativa de sexo havia feito com que ele esquecesse que tinha que manter sua reputação de “pegador machão”, ainda bem que seu irmão estava ali para lembrá-lo disso.

Mesmo assim, não queria desperdiçar essa oportunidade tão facilmente. Pensou por alguns instantes até que teve uma ideia. “O bicha pode dar dinheiro pra gente, não pode?”

“Mas eu não tenh-“. Um olhar mais severo de Caio fez Léo mudar de ideia. “Sim... eu vou dar dinheiro sim”, disse abaixando a cabeça em sinal de submissão.

Não demorou muito para que Caio forçasse-o a olhar para cima de novo. Mas dessa vez, Léo já encontrou o rapaz com as calças e a cueca arriadas. O pênis, que embora ainda estivesse mole já era perceptivelmente grande, repousava contra um saco comprido e peludo, cujas bolas pendiam bem abaixo da virilha cheia de pelos. Sem perder tempo, Léo segurou o pau de Caio e afastou um pouco para o lado só para poder enfiar seu rosto no meio daquele monte de pentelhos, esfregando seu nariz no saco peludo enquanto sentia a vara que roçava contra sua bochecha e começava a endurecer.

“Viu, mano? Eles se amarram no cheiro de uma pomba”, desdenhou Caio.

Em resposta, o outro rapaz já se aproximava, abaixando as calças. “Quero ver quê que ele vai fazer com o meu!”, falou logo antes de arriar a cueca e mostrar um pau que logo chamou a atenção de Léo: César, por ser um ano mais velho, tinha a virilha e as pernas mais peludas que Caio; além disso, seus ovos eram maiores, porém estavam guardados num saco não tão comprido quanto o do outro; e o próprio membro em si, embora estivesse apenas meia-bomba, era bem grosso.

Léo deu uma lambidinha na ponta da cabeça da pica de Caio, inconscientemente pedindo desculpas pelo que ia fazer. Usou a mão esquerda para punhetar o rapaz, enquanto ia se dedicar à rola do irmão.

Dessa vez, o garoto foi um pouco mais direto. Cheirou o saco de César por apenas alguns segundos, só o suficiente para se lembrar de como o odor era ao mesmo tempo parecido e diferente do odor do irmão. Logo ele colocou uma das bolas na boca, lambeu, chupou e brincou com ela, usando a língua para jogá-la de um lado para o outro, pôs em prática o que tinha visto nos filmes pornôs.

Guloso, abocanhou os dois ovos ao mesmo tempo enquanto masturbava os dois irmãos ao mesmo tempo, de olhos fechados sentindo os membros dos dois crescendo, esquentando e engrossando nas suas mãos. Excitado, gemeu sem querer, mas foi abafado pelos ovos em sua boca.

De repente, foi puxado pelos cabelos com pressa e grosseria. “Não quero ficar só na punhetinha não, porra!”, Caio reclamou enquanto forçava o rosto do submisso contra sua rola. Léo só obedeceu, lambeu as bolas por algum tempo e logo se dedicou ao pau de verdade.

No início foi desastrado: colocou a cabeça na boca mas não sabia o que fazer direito com a língua, mãos e tudo o mais. Mas começou a se lembrar de tudo o que já tinha visto na internet e tentou imitar. Sempre tomando cuidado com os dentes, fazia movimentos de vai e vem com sua própria cabeça, fazendo biquinho e sugando com força quando estava só com a glande na boca enquanto usava a mão esquerda para masturbar a parte que não conseguia engolir.

Se lembrou de que os machos sempre gostavam quando engoliam o pau deles até o talo, e começou a tentar fazer o mesmo com Caio. A cada chupada, ia um pouquinho mais fundo, mas o mastro grosso e muito comprido tornava a tarefa complicada. Léo sentiu as lágrimas acumularem em seus olhos fechados, e se lembrou que os homens sempre gostam de ver como a putinha está sofrendo por causa da vara, então abriu os olhos, deixando as lágrimas correrem pelo rosto enquanto encarava Caio, e qual não foi sua surpresa ao ver o rapaz com o celular na mão, filmando o boquete que Leonardo lhe fazia.

Antes que pudesse ter qualquer reação, foi agarrado pelos cabelos de novo. “Já passou um bom tempo com ele, agora é minha vez!”, ouviu a reclamação de César enquanto sentia o pau de Caio saindo de sua boca. “Porra meu! Por quê não come o cu dele?”, Caio protestou tentando puxar Léo de volta. “Tu tá louco? E fazer o viado gritar de dor aqui pra todo mundo ouvir?”, o irmão mais velho rebateu, e o outro pareceu se convencer, pois soltou a cabeça do menino, que logo foi afastada de seu pênis por César

A carne dura estava toda babada, a cabeçona e as veias brilhando enquanto um fio de saliva se formava entre a fenda da uretra e o lábio inferior do garoto. Pela marca da saliva, pôde ver que havia engolido até um pouco além da metade.

Ainda orgulhoso de quase ter engolido aquele tronco todo, Léo se precipitou e foi com sede demais ao pote, colocando a pica de César na boca apressadamente. Ela era menos comprida, mas bem mais grossa, e logo engasgou Léo. O garoto tentou tirar o membro, mas foi impedido pela mão forte que o segurou pela nuca, tossiu com os lábios ao redor da vara, tomando o maior cuidado para não aproximar os dentes da pele sensível, espalhando saliva por todos os lados, inclusive sobre a própria face. Suas bochechas coraram quando ouviu os irmãos rindo de sua cara.

“Olha pra cá, seu chupa-rola”, Caio falou. Léo abriu os olhos e obedeceu, olhando para o lado pelo qual Caio lhe filmava enquanto se esforçava para engolir mais alguns centímetros do membro de César, que olhou para o celular, sorriu e fez sinal de positivo, “Bora ver se o chupa-rola consegue engolir tudo isso aqui!”, falou, se vangloriando do próprio tamanho.

Léo se sentiu humilhado, inferiorizado e transformado num objeto sexual novamente. Pensou nos irmãos, maiores, mais fortes que ele. Eram dois machos alfa de verdade, que, como todos os outros, gostavam de demonstrar sua masculinidade. E, dessa vez, tinham escolhido demonstrar sua masculinidade através da dominação de um "machinho" submisso. Pensando dessa forma, e sem parar de tentar engolir ainda mais, Léo se acalmou um pouco em relação a tudo aquilo. Para ele, estar ajoelhado, todo babado, tentando engolir o mastro de um macho maior e mais forte enquanto era filmado pelo irmão dele pareceu normal. Era como se a natureza tivesse feito-o para servir, e os dois irmãos para mandar e abusar. Era normal, natural e certo.

Com esses pensamentos, o garoto perdeu parte da tensão que sentia, e passou a sentir mais tesão. Deu uma pequena pausa, e conseguiu relaxar a garganta como nunca tinha relaxado antes. Fechou os olhos, abriu a boca ainda mais e foi engolindo num movimento devagar mas contínuo. Sabia que estava fazendo direito quando ouviu um gemido rouco de César, que prendeu a respiração. Logo se surpreendeu quando sentiu o cheiro de suor do rapaz bem forte em seu nariz, enquanto os pentelhos começavam a roçar contra sua face. “Consegui engolir tudo!”, pensou, aliviado e orgulhoso de si mesmo.

“Caralho! Esse boiolinha é muito bom de boquete mesmo! Deve ter engolido muita rola na vida!”, Caio elogiou a performance do garoto, seu próprio cacete dando um pinote com o que via. César apenas ficou em silêncio, com a cabeça jogada para trás. Era a primeira vê na sua vida que alguém conseguia engolir sua vara completamente. Léo ficou massageando aqueles ovos bonitos e lambendo o mastro que tinha na boca, acariciando-o com carinho e devoção, até seu fôlego chegar perto do fim. Foi afastando sua cabeça lentamente, sem deixar de lamber e de agradar César nem um instante, até que finalmente seus lábios se separaram da glande roxa. Respirou fundo e voltou ao que fazia, engolindo a pica devagar.

Vários minutos se passaram naquela mamada. Léo podia sentir o tronco grosso de César esticando sua garganta, forçando-a a acomodar toda sua rigidez. O rapaz gemia mais e mais, gemidos grossos e roucos, coisa de macho mesmo, que davam arrepios em Leonardo e só o faziam chupar com mais carinho.

Caio continuava filmando, mas seu pau estava latejando, cansado de ser negligenciado. Aproveitando que tanto César quanto Léo estavam bastante distraídos, fez a mesma coisa que seu irmão havia feito alguns minutos atrás: agarrou o garoto pelos cabelos, puxou-o para longe de César e na direção de seu próprio cacete.

“VIADO ARROMBADO DO CARALHO! QUEM TU PENSA QUE É?”, César rosnou para Caio, tomando cuidado para não falar alto demais. Irritado como qualquer macho que tem seu boquete interrompido, ele deu um empurrão forte no peito do irmão.

O empurrão teria derrubado Léo facilmente, mas Caio não era fraco. Deu um passo para trás e recuperou o equilíbrio, esqueceu do garoto ajoelhado para revidar: como estava com as duas mãos ocupadas, uma delas segurando o celular e a outra segurando Léo, devolveu o empurrão do irmão na forma de um chute. “VAI TE FODER, Ô VACILÃO. TU NÃO É DONO DELE NÃO!”, respondeu.

“EU TAVA QUASE GOZANDO, Ô ANIMAL!”

E assim começou uma discussão cheia de xingamentos entre os irmãos. Léo, que ficou meio de lado com a situação, olhou para cima para poder observar a briga direito. Seu cuzinho piscou com a noção de ter dois machos pauzudos brigando pela sua boquinha.

Mas essa satisfação se tornou preocupação conforme a discussão entre os dois ficava mais pesada. Logo Caio e César estavam tufando os peitos como dois galos de briga, tentando intimidar um ao outro. Prevendo que aquilo poderia se tornar uma briga física em pouco tempo, Leonardo resolveu intervir.

Segurou os pênis dos dois irmãos pela base, punhetando-os levemente. “Calm-ma, rapazes, eu p-posso agradar os dois.”

A voz fina e trêmula, bem como a masturbação repentina e o fato de Léo ter tomado uma iniciativa, pegou os dois de surpresa. Olhando para baixo, os dois encaravam o garoto sem saber o que fazer ou o que falar. A tendência natural era de que os dois se acalmassem e deixassem que o garoto os servisse livremente, de forma que ele próprio regularia por quanto tempo daria atenção a cada um deles, entretanto, Caio, o mais esperto dos irmãos, viu naquela ali uma maneira de tirar proveito daquilo.

Um tapa forte ecoou pelo banheiro, Léo caiu no chão, assustado e cobrindo o rosto machucado. Até mesmo César ficou surpreso com tudo aquilo. “QUEM TU PENSA QUE É PRA FALAR SEM A NOSSA PERMISSÃO? HEIN, SEU BAMBI!”, Caio rosnou entre os dentes para o garoto caído no chão. Sem resposta, ele entregou o celular a César, colocando o irmão numa posição secundária sem que ele percebesse.

Léo observou Caio se aproximando. Aquela visão de uma macho maior e mais forte, com uma expressão de poucos amigos no rosto e a pica para fora era ao mesmo tempo assustadora e excitante. Quando viu o rapaz colocar o pé para trás, preparando-se para dar um chute, o garoto se encolheu ainda mais no chão, protegendo o rosto. Entretanto, o golpe lhe acertou as costelas, mesmo que não tenha usado nem metade da força de Caio, a dor foi suficiente para fazer o menino dar um gritinho fino e se contorcer no chão. Foi agarrado pelos cabelos novamente e forçado e a se ajoelhar.

“O que você tem pra falar?”

“Desculpa”, o medo era evidente em seus olhos e voz.

“Desculpa o quê?”

“Desculpa... senhor?”, arriscou, sem muita certeza do que Caio queria que ele falasse.

“Não era o que eu esperava, mas tá bom.”

Léo suspirou, aliviado. Apesar de ainda estar sentindo dor, estava satisfeito com a situação. Preferia mil vezes mais que os dois irmãos descontassem sua raiva nele mesmo do que um no outro pois, se brigassem, acabariam estragando aquele momento tão gostoso.

Em seguida, foi obrigado a chupar novamente. Dessa vez, movido pela agressividade acumulada, pelo tesão e pelo fato de já ter testemunhado o potencial do garoto, Caio não teve dó: agarrou a cabeça do menino e usou os braços fortes para controlar o boquete da maneira que queria. Puxava o garoto até enterrar-lhe o nariz nos seus pentelhos, segurava-lhe a cabeça, forçando-o a ficar com a carne rija na boca até perder o fôlego e começar a se engasgar. Então tirava o pau da boca do garoto, deixando-o respirar por alguns segundos só para enfiar a pica de novo, fodendo a boca de Léo por algum tempo até enterrar-lhe o nariz nos seus pentelhos de novo.

O garoto teve muita dificuldade para aguentar tudo aquilo: o pau de Caio era, embora menos grosso, bem mais comprido que o de César. Léo sentia o mastro passar de sua garganta e começar a descer pelo seu pescoço. Enquanto fazia carinho nas bolas do garoto, tirou uma das mãos e colocou-a no pescoço. Pôde sentir parte do seu esôfago se dilatando toda vez que Caio metia até o fundo, era o pau do machinho que estava bem ali, esticando a garganta do chupa-rola.

Apesar do que já havia acontecido, as discussões entre os irmãos não terminaram ali, mas se deram de maneira menos intensa e não envolveram quase nenhum contato físico. Leonardo, entretanto, ficou com as bochechas, lábios e língua cansadas e a garganta dolorida, pois os irmãos passaram um bom tempo abusando de sua boca. Quando um estava chegando ao orgasmo, o outro vinha e tomava Léo para si. Mesmo assim, o tesão dos machinhos se acumulava e uma hora teria que ser liberado.

César já estava sentado em um dos vasos sanitários, a cabeça jogada para trás enquanto gemia com a voz rouca. Ajoelhado à frente do rapaz moreno, o garoto branquinho tinha os ovos do macho na mão e os massageava com carinho. Sua garganta, entretanto, era fodida com violência. César tinha sua mão na nuca do garoto, e fazia a cabeça dele subir e descer em sua rola de uma maneira similar à que um jogador de basquete faz a bola quicar no chão. Mais atrás ainda, com a porta do box aberta, estava Caio, que com a mão esquerda filmava a cena e com a direita batia uma punheta. Com o tesão acumulado pelas chupadas que tinha levado e pela cena que presenciava, ele não ia demorar muito para gozar.

Entretanto, seu irmão viria antes. Incomodado pelo calor que fazia dentro do box, César tirou a camisa da farda. Se Léo estivesse de olhos abertos naquele instante, teria perdido uma batida de coração ao ver o tórax e o abdômen do rapaz se contraindo devido ao orgasmo que se aproximava.

Léo não viu, mas Caio sim, e logo tratou de aproximar-se com o celular, para gravar o que acontecia com qualidade. Focou no rosto de Léo e na pica de César, que logo em seguida começou a gemer mais alto e mais grosso. Seu corpo todo começou a ter espasmos. “AH! ... MERDA! ... EU VOU GOZAR!”, ele anunciou.

César segurou a cabeça de Léo contra sua virilha, forçando-o a engolir tudo. Mesmo no vídeo, os palavrões falados por César podiam ser facilmente ouvidos, e a imagem capturou muito bem os espasmos que suas bolas davam, marcando cada jato de leite de homem lançado na goela de Léo.

No total, foram três jatos fortes e dois mais fracos. Parte da porra caiu diretamente na garganta do garoto, sendo involuntariamente engolida por ele. Outra parte caiu na sua língua, e também não deixou de ser engolida, mas só depois de um tempinho, alguns segundos durante os quais Léo ficou saboreando aquele gosto azedinho tão bom que sentia pela primeira vez.

César estava exausto, sua respiração ofegante lentamente voltando ao normal, demorou alguns segundos para retirar seu cacete já meio mole da boca do garoto, aproveitando para lhe dar algumas cacetadas na cara, espalhando saliva e restos de esperma.

Caio, entretanto, já estava impaciente e entregou o celular a César, que ainda teve tempo de gravar Léo tentando tirar os pentelhos que haviam ficado em suas bochechas, nariz, boca e entre os dentes. O garoto não teve tempo de terminar a tarefa, pois foi logo puxado em direção à pica dura de Caio. “Chupa meus ovos”.

Leonardo obedeceu enquanto Caio continuava sua punheta: primeiro lambeu o saco, depois colocou uma bola na boca e em seguida as duas. Alternava movimentos de sucção com lambidas diretamente nos ovos. Embora tenha gostado de sentir o gosto do saco suado de Caio mais uma vez, estava um pouco decepcionado, pois acreditava que desse jeito Caio não conseguiria gozar tanto quanto César.

Mas logo Caio começou a fechar a cara, sua respiração ficou mais forte e seus músculos também se contraíam. César fez como o irmão, focou a gravação na pica de Caio e no rosto de Léo. Caio exerceu mais pressão na sua punheta, mas, ao contrário de César, ficou calado. Apenas puxou a cabeça de Léo para longe de seu saco e a colocou debaixo da cabeça de seu pau. “Olha pra mim!”, ordenou ao garoto que já tinha fechado os olhos.

Léo olhou e viu enquanto Caio fazia uma careta gostosa e gemia bem alto, sem palavrões, sem xingamentos, sem anúncios, apenas um gemido bem alto e másculo e logo em seguida começaram os jatos.

O primeiro, mais forte, caiu sobre o nariz e a testa de Léo. O segundo, jorrou sobre a boca do garoto, o terceiro foi lançado em sua bochecha. Entretanto, na hora do quarto jato, Caio, sempre sádico, mira e acerta bem no olho direito do garoto.

César dá uma gargalhada quando Léo fecha o olho, cobrindo-o com uma mão, gemendo. O garoto tenta se levantar, desesperado para lavar-se e acabar com aquela ardência tão forte, mas é impedido pela mão forte de Caio. “Não vai sair daqui até meu pau estar limpo”.

Por mais que quisesse lavar o olho rápido, sabia que uma surra de Caio doeria muito mais, então Léo começou a lamber o pau meia-bomba do machinho com avidez, tentando extrair dali qualquer restinho de porra que tivesse ficado. Em sua agonia, mal sabia ele que estava sendo enganado: o cacete estava limpo. Caio só o havia feito ficar ali para prolongar sua dor um pouco mais e para ter a chance de usar o pau para espalhar a porra no rosto do viadinho.

César ainda estava ali, apenas assistindo a cena. Mesmo tendo vivido quase a vida toda com o irmão, ele ainda conseguia surpreendê-lo com sua perversidade vez em quando. Vendo que Léo sofreu mais dor e por mais tempo do que César tinha imaginado, ele até chegou a sentir certa pena do garoto.

“Pronto, viado! Já pode ir”, Caio liberou Léo.

“Porra, bicho! tu é muito mau de vez em quando, hein?”, César falou sorrindo enquanto desligava a câmera do celular, depois de Léo já ter corrido para a pia.

“Cê tem pena de um boiolinha desses?”

“Não, não. Tenho não”, César mentiu. “Só acho que não precisava ter pegado tão pesado com o garoto”

“Nada a ver, mano. Esses putinhos gostam de sentir dor.”

“É, talvez seja isso mesmo.”

“Bem. Vou lavar as mãos e dar uma mijada antes da gente dar o fora daqui”, Caio falou enquanto guardava o pau mole e já limpo dentro da cueca.

“Falou!”. César continuou ali, sentado, pegou um pouco de papel higiênico e limpou o pau sujo com um pouco de porra. Jogou o papel no lixo e se levantou, quando estava saindo do Box para ir lavar as mãos, viu o irmão dando um mata-leão no garoto menor, que agarrava os braços fortes e tentava se livrar, em vão.

“Gostou, hein? Gostou de levar leite de macho na boquinha?”

Léo ficou sem responder.

“Responde, porra!”, Caio exigiu, apertando ainda mais o pescoço do branquinho.

Léo balançou a cabeça em afirmativo, sem poder responder, enquanto César tirava o celular do bolso, sentindo que aquilo não acabaria ali.

“E no olhinho?”, Caio perguntou rindo enquanto Leonardo já estava balançando a cabeça desde o início da pergunta, desesperado para ser solto, mas ainda assim com o cuzinho piscando de tesão por ser dominado daquele jeito.

Apesar de Léo e Caio estarem de costas para César, ele conseguia ver suas faces através do espelho que estava logo à frente dos dois. Caio tinha uma expressão diferente no rosto: ele olhava para o rosto de Léo com o mesmo sorriso sádico de antes, como se tivesse acabado de ter uma nova ideia.

César seguiu os dois sem perguntar nada enquanto Léo era arrastado pelo irmão mais novo até a área dos mictórios. Caio o mandou sentar-se no chão, numa localização específica. Léo obedeceu sem entender o que ia acontecer, mas César já havia adivinhado. Caio se aproximou do garoto, que estava sentado logo em frente, mas de costas para um dos mictórios.

Leonardo foi obrigado a virar o pescoço para trás, de forma que a parte de trás de seu pescoço ficou apoiada na cerâmica do urinol. Ao ver Caio arriando as calças e a cueca mais uma vez, finalmente entendeu o que iria acontecer.

“Abre a boca e toma tudo”

Léo obedeceu, sentindo o gosto amargo do mijo de Caio descendo pela sua boca, fazendo-o se afogar e tossir.

“Não mandei engolir?”, Caio perguntou, dando uma joelhada no peito de Léo, fazendo-o perder o ar.

Mesmo sentindo dor e tentando respirar direito, o garoto se livrou do mijo que tinha na boca engolindo um pouco e deixando o resto escorrer pelo lado da boca, caindo no urinol. Caio segurou a urina, esperando o garoto se reestabelecer.

Léo então abriu a boca e colocou a língua para fora, se mostrando pronto para Caio. Seu rabinho piscou bem forte de tesão quando o mijo voltou a bater na sua língua. Suas bochechas estavam coradas de vergonha enquanto ele sentia sua boca sendo cheia pelo líquido amarelo de cheiro forte. Quando sentia que estava prestes a transbordar, fechou um pouco a boca para engolir o que já estava dentro, mas Caio não parecia disposto a esperar de novo, e continuou mijando, molhando o rosto de Léo, fazendo urina escorrer para o mictório e um pouco para a farda do garoto

Leonardo abriu a boca de novo, mas Caio já estava quase no final do mijo. Dessa vez, apenas metade da boca do menino estava cheia quando o jato de mijo começou a enfraquecer, e logo se transformou em apenas algumas gotas.

Caio balançou o pau em cima do rosto de Léo enquanto ele engolia o que tinha em sua boca. Depois colocou o garoto para limpar sua glande com a própria língua.

“Gostou de tomar mijo?”

“Aham”, Léo respondeu sem tirar a boca da glande de Caio.

Quando achou que já estava bom, o machinho guardou o pau na calça e saiu dali. Foi mexer na mochila de Leonardo.

“Agora é a minha vez”, o irmão tomou o lugar, já com o membro para fora.

O próprio César se encarregou de gravar a sua mijada, mas fez um pouco diferente de Caio. Puxou a cabeça de Léo para a posição normal e enfiou-lhe o pau mole na boca até a metade. Sem aviso nem nada, começou a mijar.

“Caralho! A bicha disse que ia pagar a gente, mas não tem dinheiro nenhum aqui além dos R$ 15 que ela já dá todo dia.”, Caio reclamou, esvaziando a mochila de Léo, jogando tudo no chão e, claro, guardando os R$15 em seu bolso.

“Num tem nada aí que a gente possa levar, não?”, César perguntou num tom tão natural que era quase como se ele não estivesse mijando na boca de outra pessoa.

“Não! Nem celular esse inútil trouxe hoje.”

“E a mochila?”

“Também pensei isso. Mas a gente já tem mochila, e eu não to conseguindo me lembrar de ninguém pra comprar uma da gente.”

“Viado caloteiro!”, César xingou Léo. Para puni-lo, puxou-o sem avisar para perto de sua virilha, enfiando o resto do pau, que já estava semiduro, na boca do garoto.

Até então, o viadinho não havia engolido nem uma gota do mijo de César, com medo de deixar vazar um pouco pelo canto dos lábios e, por isso, já estava com a boca quase cheia. Com esse último movimento de César, o pouco espaço que ainda tinha foi ocupado pelo resto da carne rija do macho, empurrando a urina para a garganta e afogando o garoto.

Léo, pego de susto, acabou engolindo boa parte do mijo, mas um pouco acabou subindo para o seu nariz, fazendo com que ele espirasse mijo na virilha e na barriga de César, deixando um pouco cair sobre a cueca do rapaz.

“MERDA!”, César gritou ao sentir-se molhado pelo líquido quente. Deu um tapa em Léo que o fez bater a cabeça na parede. Caio, que havia visto tudo, gargalhava da situação, fazendo com que César ficasse com mais raiva ainda.

“Desculpa! Foi sem querer.”, pediu Léo com a mesma voz fina e submissa. Sentiu-se acuado pelo olhar de César, que, por vingança ou punição, terminou de esvaziar a bexiga em cima da farda branca que o garoto usava.

“Viu? Por isso que eu mijei nele daquele jeito”, Caio falou.

“Podia ter avisado, né?”

“Nem, quando eu vi cê já tava mijando, não ia te mandar parar, né?”

“Sei...”, César respondeu, meio irritado enquanto se limpava com papel higiênico.

“Vamo dar o fora daqui, mano!” Caio terminou.

Os dois pegaram as suas mochilas e foram em direção à porta, César saiu logo, mas Caio ainda ficou para falar: “Não esquece! 60 reais. 20 por cada boquete e 10 por cada mijada.”, riu e depois saiu.

Léo ficou ali, sozinho. Machucado, humilhado, gozado e mijado, ele ainda sentia tesão. Abaixou as calças e se ajoelhou em frente ao mictório. “Meu Deus! O que eu estou fazendo?”, perguntou a si mesmo antes de se entregar aos instintos, curvando-se para frente e lambendo as gotas do mijo de Caio que ainda estavam ali ao mesmo tempo que enfiava alguns dedinhos em sua bunda, imaginando Caio ou César lhe comendo.

Achou-se o viado mais puta de todo o mundo. Como alguém normal poderia sentir tesão naqueles dois machos depois de tudo o que eles tinham lhe feito passar? Pior, Léo não apenas continuava sentindo tesão, como sentia que seu tesão aumentava quanto mais maltratado era. Será que era assim mesmo? Parecia que o destino, se é que isso existe, tinha feito ele para servir a machos de verdade, e parece que tinha feito Caio e César para mandar e abusar dele. Era como se tudo isso estivesse na essência dos três.

Não demorou muito e gozou, assim mesmo, sem tocar no próprio pau, apenas com alguns dedos na bunda, mijo na boca e uma imaginação fértil. Se levantou e arrumou a mochila, organizando os cadernos amassados e as folhas rasgadas. Não deixou o banheiro, na verdade, sentou-se no vaso sanitário de um dos boxes para descansar um pouco e, principalmente, para imaginar como faria para sair dali com sua camisa fedendo a mijo.

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Comentários

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cara eu me arrependo de ter dado notas 8 e 9 nas primeira e segunda partes do conto, pois a verdade é que é nota 100000000. sério.

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Ainda esperando a parte 5, será que algum dia vai rolar ???

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Também acho uma pena o conto não ter continuação, a história era envolvente e muito bem escrita

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Pena que o conto não teve continuidade, quase um mês sem a parte 5. Muito bom, apesar dos comentários negativos de algumas pessoas que não sabem separar certas coisas da natureza sexual humana. Bom trabalho até então. Um dos melhores do ano até agora.

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Que pena que tá demorando tanto para sair novas partes... :(

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vc vai postar no domingo do mês q vem? taloko! já é noite de segunda!!!

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" Esses putinos gostam de sentir dor". Vai se fuder!!!

Eu não sou putino e nem gosto de sntir dor. Tô revoltado com essa história, e desistindo de lê-la. Não apoio este tipo de coisa.

Parece que quem escreve é um homofobico, esse tipo de gente merecia ter os ovos arancados e deixaods sangrando pra morrer aos p

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Pessoal, desculpem a demora pra adicionar a parte 5, mas é que estou em semana de provas, portanto, cheio de coisas para estudar. Sexta-feira começo a escrever a parte 5, devo postar no sábado ou no máximo no domingo. Obrigad pelos comentários e pelas notas.

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Sensacional. Espero que ainda tenha várias continuações, pois cada vez mais fica melhor.

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Ótimo! muito bem escrito e excitante :). Aguardando ansiosamente os próximos

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Muito bom. Se eles querem dinheiro eles podiam te prostituir pros amigos.

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