Antes tarde do que nunca

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1041 palavras
Data: 13/06/2012 09:12:26

Somos Ana e Paulo, casados a quase 20 anos, ele pequeno industrial e eu sua secretária executiva, um filho agora com 19 anos. Vida calma, classe média alta, sexo caseiro, rotina.

Nosso filho mostrou-se bom de cabeça, ganhou uma bolsa de estudos em conceituada universidade americana e se mudou para lá, ficamos sózinhos. Outra boa novidade: uma multinacional fez proposta irrecusável por nossa indústria, ficamos financeiramente resolvidos e desempregados.

Inicialmente fizemos um turismo na Europa, alguns lugares ja conhecíamos, outros não, entre estes últimos os locais públicos de prostituição. Neles notei Paulo interessado e, porque não dizer, minha buceta molhou.

Voltamos, alugamos nosso vetusto apartamento, muito bom para a vida de trabalho, incondizente com nossa nova condição. Fomos morar em uma casa, a beira da praia, nas cercanias chiques da Cidade.

Levaríamos a mesma vida rotineira? Concordamos em mudar.

Primeiro passo, nudez em casa. Inicialmente um pouco de frio, desconforto, logo nos acostumamos. Tinhamos uma pequena piscina, nadar nús, pela manhã, passou a ser um hábito.

Segunda medida: troca de guarda roupa, abandonamos nossa vestes formais e adotamos uma coleção de shorts e camisetas, vestidos ousados, fios dentais mínimos, etc. tudo numa linha muito mais puta e macho que marido e mulher.

E o sexo? Nunca fomos adeptos das fodas papai-mamãe, sempre fizemos sexo apimentado, meu cú uma preferencia minha e de Paulo, um orgão sexual importante. Por ai nada havia para mudar

Tomei coragem e perguntei a Paulo: tua mulher sempre teve desejo de experimentar ser puta, vc deixa?

Para minha surpresa, ele concordou entusiasticamente- sempre tive o sonho secreto de te ver fudendo com terceiros.

Pouco adiante de nossa casa, no fim da praia, havia um conjunto de bares, boate e um grande motel. A noite, as putas faziam trotoir a beira mar, fomos apreciar o espetáculo em nosso carro.

Havia piranha para todos os gostos e economias: garotinhas esculturais, coroas, muitas ja meio caídas, outras com tudo encima como eu, garotinhas não muito bem acabadas, viados, de tudo enfim.

Meu tesão foi as nuvens, quero viver esta experiência, disse eu. O pau de Paulo não cabia no short, chupei discretamente, engoli um mar de esporra, a resposta era óbvia.

Fomos ao motel, procuramos o gerente, Paulo disse: esta puta (eu) esta morando na vizinhança, quer trabalhar, quais as condições? O homem me examinou, eu estava de camiseta, shortinho e descalça, fique nua disse, viu minha buceta, meu cu, fazes de tudo? sexo anal? Afirmei, não tenho restrições. Cobre ....por trepada, a percentagem do motel é de...., , use uma camiseta um pouco mais transparente, horário das 18 h em diante na rua, o hotel chama se houver clientes mais cedo. Comece amanhã. Venha por volta das 17 h para tirarmos algumas fotos nua para seu book.

Voltamos para casa, passava da meia-noite, bastante frio, mergulhamos na piscina, Paulo comeu meu cú ali mesmo.

No dia seguinte, me queimei bem ao Sol, nua para tirar qualquer marca, as 17 h fomos ao motel, fotografei pelada,closes da buceta, do cu, dos peitos, da boca, Paulo louco de tesão, fui para a rua, descalça, camiseta de rede, short apertado, me expus, logo o 1º carro, motel, minha primeira foda como puta, chupei, levei na buceta, no cú, era a 2ª pica que me penetrava em toda minha vida, a outra era a de Paulo. Tomei um banho bem frio, voltei para a rua, logo outro cliente, ao longe Paulo vendo tudo de nosso carro, uma pica descomunal, enfiou logo no meu cú, doeu, um calibre bem maior que o de Paulo, saiu sem dar adeus, a vida de puta não é só de rosas, tomei banho, logo estava na rua.

Outro carro, um casal, tremenda foda homo e hetero sexual, eu nunca antes chupara uma buceta, ela troxe um dildo, o macho comeu minha buceta, ela meu cu, minha 1ª DP. Banho, de novo no trotoir.

Muito frio e vento, um rapaz me viu toda arrepiada, deu-lhe tesão, que fodaço, boca, buceta e cú, a vida de puta tem também, momentos deliciosos.

Paulo me levou para casa, comeu meu cú, a 5ª pica da noite, gemi com a dor, ele fotografou meu anus arreganhado, uma lembrança de minha primeira noite de puta.

Os dias foram passando, toda noite de 3 a 5 fodas, as vezes uma extra a tarde, a secretária executiva família cada vez ficava mais longe, substituida pela coroa tarada, insaciavel. Meus pés fininhos, acostumados ao salto alto, agora sempre descalços, criaram uma sola, ganhei um maridão obsecado em me ver fudendo, o branco escritório deu lugar a um moreno de Sol, virei a prostituta com que um dia sonhei.

Meses depois nosso filho veio nos visitar. Ele ja sabia por alto das minhas peripécias sexuais, resolvi não esconder nada de minha nova vida.

Fomos ao aeroporto, na nossa antiga Cidade, eu, transpirando sexo, de vestido bem decotado, chinelos. Observação, logo que me viu, do filho: como estas bonita, gostosa, mamãe. Durante a viagem de volta, ele, abraçado comigo, falou: estas sem soutien e sem calcinhas, estou ficando de tesão. Não uso mais essas coisas, se quiseres dou jeito nesse tesão. Ele riu, me beijou na boca, arrepiei.

Mal chegamos à casa, topou nos acompanhar na nudez, que corpão, que pirocasso, me deu desejo, me contive.

No dia seguinte ele me chamou: quero fazer sexo contigo, não aqui, com minha mãe, mas no motel, apanhando na rua a puta, topas? Claro, meu amor, a piranha vai fazer um programão contigo.

A noite, eu quase nua, fazendo trotoir, parou nosso carro, o filhão nele, me chamou, me ofereci, me levou ao motel, trepamos por 2 tempos, chupei, levei na buceta, tomei no cú, comentou: como é bom ter mãe puta!. Me deixou no ponto, chuvendo fininho, ainda trepei com mais 2 clientes. Naquela noite, senti ter chegado ao fundo do poço de minha depravação, fuder e ter tesão com o próprio filho.

Escrevo este conto, alguns dias depois de ter comemorado meu 1º ano de puta, bolos, docinhos, uma foda grupal com Paulo e mais 10 parceiros, que delícia. Acho que a idade ainda vai me deixar ser prostituta por alguns anos, só me arrependo de não ter começado mais cedo, porém vale o ditado "antes tarde do que nunca".

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive oximoro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom o conto, mt bem escrito e que nos leva a criar novas fantasias. Parabéns, que sua vida de putaria dure longos anos. bjs (moreno69rj@hotmail.com)

0 0