oral

Um conto erótico de Marília
Categoria: Heterossexual
Contém 615 palavras
Data: 14/06/2012 21:50:58

Era um baile do Hawaí e a cidade toda se preparava para esse evento anual e animadíssimo, cidade pequena com poucos acontecimentos sociais, o baile era esperado...Como morávamos na fronteira era comum que cada um levasse o seu vidro de lança perfume para garantir a animação dentro do salão, já era proibido, mas não tanto assim, pois todos faziam vista grossa, até o próprio presidente carregava o seu frasco e toalhinha no pescoço.Depois de algumas doses de wisky com guaraná e cheiradas de lança perfume a animação era total e eu estava sem namorado. Usava naquela noite uma micro saia jeans clarinha, blusinha vermelha e sandália dourada trançada e amarrada nas pernas, na cabeça arranjo de flores, tipico da festa.

Estava no salão com minhas amigas quando um desconhecido de uns 17 anos ( eu também tinha essa idade), chegou perto de mim e ficou dançando por ali demonstarndo o seu interesse, não demorou muito estavamos agarradinhos até que ele me chamou para conversarmos fora do clube, fomos para a quadra de esportes onde vários casais trocavam carícias mais íntimas, seus beijos ficaram mais atrevidos e sua língua invadia a minha boca explorando cada milímetro, ele enfiou as mãos por debaixo da minha blusa acariciando meus seios que ficaram arrepiados de tanto tesão, a mini saia era curtíssima facilitanto os dedos ágeis que forçaram a minha grutinha ainda virgem.Eu me contorcia de excitação e também um pouco assustada com todas aquelas carícias deliciosas.Meu parceiro estava com o pau duríssimo que eu podia sentir roçando em mim, apertando e sentindo todo o volume daquela excitação.Não suportando mais de tanto tesão ele me puxou para um canteiro de plantas,eu disse que não podia, que era virgem e ele disse que se eu deixasse ele me chupar já ficaria satisfeito, mas que precisava ao menos me lamber; havia uma tábua encostada no muro, ele me encostou ali e sem encontrar resistência ergueu a minha saia, puxou a minha calcinha e se deliciou na grutinha inundada, alisava os meus pelinhos e abria bem a minha grutinha metendo a língua lá dentro.A lua estava clarinha e pessoas passavam por perto, o risco de sermos pegos me deixava ainda mais excitada, ele chupava a minha bucetinha virgem e depois os meus peitos e me dizia que eu era gostosa demais, masturbava o meu grelinho e depois chupava com vontade, perguntou no meu ouvido se eu já sabia gozar e que iria então me ensinar, aquilo tudo era demais pra mim eu me esfregava no rosto inteiro dele , caprichava com a buceta pegando fogo na língua dele, puxava os seus cabelos apertando seu rosto contra a minha bucetinha cedenta, pedia pra ele não parar e que aquilo estava gostoso demais, gozei naquela boca , me sentindo a mais gostosa do baile.Ele tirou o pau pra fora e pediu pra eu pegar e lamber, oque fiz só um pouquinho pois era muito nova e nojentinha ainda , ele disse que nao havia problema, que eu olhasse ele se masturbando pois só o gosto da minha buceta era o suficeiente pra ele gozar.Assisti ele gozar esporriando o muro, o baile já estava acabando, nos despedimos com um beijão na boca e nunca mais nos encontramos.O capricho do meu primeiro oral me fez ficar exigente e quando recebo um oral costumo comparar com aquele que recebi encostada no muro e posso ter recebido pareciso, mas melhor que aquele ainda não...Então, quando alguém fala pra mim que só os coroas sabem chupar uma buceta eu me lembo daquele baile, ou melhor ...daquele desconhecido que me fez o primeiro oral e nenhum coroa até hoje conseguiu destronar na gostosura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive msjuízo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários