Desvirtuando a noivinha do interior - parte 1

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1299 palavras
Data: 19/06/2012 00:31:09

A empresa onde trabalho organizou um curso na minha cidade, e eu fui montar a parte estrutural, permanecendo durante o treinamento para dar apoio ao que fosse necessário. Estavam inscritas pessoas da minha cidade (capital do Estado) e pessoas de cidades do interior, entre elas uma morena linda, com jeitinho de interior e o sorriso mais lindo do planeta, que me hipnotizou de cara. E ainda por cima gente fina e inteligente. Mas havia um porém: Raquel era noiva. E decididamente parecia fazer o tipo fiel.

Bom, mas eu estava lá para trabalhar e me concentrei nisso. Durante o almoço, sentamos lado a lado na mesma mesa e batemos um gostoso papo junto com outras pessoas que estavam presentes. Ela me tratava super bem, mas esse era o jeito dela, e fiquei na minha sendo o mais simpático possível.

Terminado o 1º dia de curso (ainda teríamos outros dois pela frente, nos dois próximos meses), chegou a hora de ir embora e descobri que ela iria até a rodoviária da minha cidade, onde pegaria um ônibus para voltar à sua cidade, distante uns 180 quilômetros da minha. Mais do que na hora ofereci uma carona e ela prontamente aceitou, dizendo que tinha medo de ser enganada pelos taxistas da capital.

No caminho, o papo engatou rapidinho na área de relacionamentos, quando ela me contou que era noiva e que iria casar no final do ano. Mas quando ela falava isso, notava um quê de dúvida no ar e a questionei sobre isso. Ela então me explicou que tinha muitas dúvidas, pois além de seu noivo só tinha ficado com um cara e achava que era muito nova para casar, que queria aproveitar um pouco mais a sua vida. Óbvio que me animei, mas não muito, e comecei a dar uns conselhos leves, na linha do “tenha calma, que tudo vai se ajeitar e teu casamento vai ser muito feliz”, e ela fazia uma cara de “não sei não”. Ela perguntou sobre a minha situação, eu disse que tinha uma namorada, mas que não pensava em casar tão cedo; ela sorriu e disse que queria que o noivo dela pensasse assim, ao menos por enquanto. Rimos disso e logo chegamos à rodoviária. Antes de descer do carro, ela me deu um beijo no canto da boca, quase um selinho, e saiu do carro com aquele sorriso perfeito no rosto.

Um mês depois, no 2º módulo do curso, ela conseguiu a proeza de vir ainda mais linda. Na verdade, esplendorosa, brilhando à luz do dia. Tinha algo diferente nela, uma luz intensa, e logo pensei que as coisas tinham se ajeitado com seu noivo. Nos cumprimentamos calorosamente e mais um dia de curso seguiu. Na hora de ir embora, novamente ofereci uma carona e ela, claro, aceitou. Minha máxima expectativa era conseguir arrancar um beijo na hora da despedida.

No caminho, papos animados e algum charme jogado de lado a lado, mas nada além disso. Ao chegarmos à rodoviária, ao invés de parar para ela descer, fui até um estacionamento fechado próximo dali. Falei pra ela que o mês demorava a passar para vê-la novamente. Ela baixou os olhos, me olhou novamente e me presenteou com aquele sorriso fantástico que só ela tem. Não resisti e arranquei um beijão daquela morena linda, que retribuiu com intensidade. As bocas, línguas e mãos em ritmo frenético se entrelaçavam e exploravam os nossos corpos. Perguntei no ouvido dela se não seria uma boa idéia sairmos dali e irmos até um local mais sossegado, e ela respondeu que sim; eu, mais do que rapidamente, saí do estacionamento e comecei a tomar o caminho de um motel que havia ali perto.

Ela se recompôs e pediu para pararmos e voltarmos à rodoviária, que aquilo era loucura e não podia estar acontecendo. Parei num posto de gasolina para conversarmos. Depois de algum tempo de conversa, ela disse que não tinha sentido um cara que ela nem conhecia fazer ela abandonar as suas convicções quanto à fidelidade. Eu respondi que, se um cara que ela nem conhecia tinha esse poder, ou o cara era muito especial, ou as convicções dela não eram tão fortes assim, ou as duas coisas. Ela pensou um pouco, sorriu e disse que talvez eu tivesse razão. Eu, sem dizer palavra, liguei o carro comecei a dirigir até o motel. Ela sorriu e colocou o cinto, também sem falar nada.

Ao chegarmos lá, começamos a nos agarrar loucamente, até que ela parou tudo e me contou que nunca tinha ido a um motel e que aquela situação toda era muito nova para ela, e me pediu para ter calma. Me aproximei dela, peguei seu lindo rostinho e disse pra ela que iria ter toda a calma e carinho que ela precisasse, e fui abrir um vinho. Começamos a beber e aos poucos ela foi se acalmando e se acostumando com aquela situação.

Raquel era uma morena de cabelos totalmente negros, com seios médios e uma bunda maravilhosa. Mas juro que a característica que mais me deixava louco era aquele sorriso, que se tornava a moldura perfeita de um rosto irretocável.

Beijei cada centímetro daquele corpo, daqueles cabelos negros, fui explorando com delícia cada pedacinho que suas roupas descobriam a cada carícia. Ela ainda estava meio tímida no que dizia respeito a retribuir os carinhos, mas o jeito que ela suspirava e me beijava já eram muito mais do que o suficiente. Chupei seus peitos, com biquinhos negros e duríssimos, beijei sua barriguinha perfeita, até chegar na bucetinha, com uma cobertura mínima de pêlos negros. Perdi a noção do tempo lambendo, mordendo e chupando aquela buceta maravilhosa, e só voltei a mim quando ela gozou, tremendo, na minha boca. Após isso, ficou toda molinha e disse que nunca havia sentido algo assim. Respondi que ela ainda não havia visto nada, e logo coloquei meu pau na sua bucetinha. Desnecessário dizer o quanto era apertadinha aquela racha gostosa, parecia virgenzinha. Se não era fisicamente, na prática era como se fosse, porque dali para frente, todas as variações que propus eram encaradas por ela como grandes novidades, e a cada nova posição, um misto de surpresa, curiosidade e satisfação a invadiam. Comi ela de franguinho assado, e ela adorou a posição, gemendo e gritando entredentes “vai, vai”. Para uma menina tímida como ela, era algo significativo. Fiz ela sentar no meu pau, meio desajeitada no início, mas logo pegou o jeito e no final já rebolava aqueles maravilhosos quadris antes de gozar pela segunda vez.

Ela se deitou de bruços para descansar, e comecei a beijar e mordiscar sua nuca, acarinhando seus cabelos, enquanto já ia forçando meu pau na entradinha da bucetinha. Coloquei ela de quatro e enquanto metia, fazia uma massagem nela. Aí a Raquel liberou a safada que tinha dentro dela, e começou a rebolar, gritando, pedindo para eu meter mais forte, que queria gozar junto comigo. Nem preciso dizer que bastaram alguns poucos minutos para que ela gozasse, berrando, enquanto eu enchia aquela bunda monumental de porra.

Após nos limparmos, ficamos abraçados na cama, curtindo e processando tudo aquilo que havia acontecido. Ela parecia pensativa, perguntei se ela tava bem, e ela disse que, por incrível que parecia, ela tava ótima, e que tinha experimentado várias coisas pela primeira vez, e nunca tinha sentido essas sensações antes. Perguntei se tinha chance de ficar com ela de novo e ela disse que nesse momento achava isso inevitável, mas que só o tempo iria dizer. E ele disse, mas isso é uma história para um próximo conto. Fomos embora e a expectativa toda era para o que iria acontecer no fechamento do curso, daqui a um mês. O que me aguardava?

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Comentários

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Delícia de conto.. Transa gostosa, do jeito que eu gosto. Parabéns.. Aguardando a continuação. Bjs!

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