Bebida e tesão: uma mistura “perigosa”

Um conto erótico de LSCCJ
Categoria: Heterossexual
Contém 773 palavras
Data: 21/06/2012 10:05:17

Sou casado, tenho 34 anos, 1,91, sou forte e faço relativo sucesso com as mulheres, embora me considere um cara comportado. O problema é que quando bebemos um pouco além da conta e estamos em frente a um computador, podemos atravessar alguns limites. Minha esposa estava viajando e voltaria à noite, era um sábado, eu tinha almoçado e abri uma cervejinha para aliviar o calor. Uma, duas, três, quatro cervejas e assim foi, escutando uma música no pc, um tanto excitado navegando por sites eróticos e só de cueca dentro da intimidade do lar. De repente, entrou “S” no MSN. Uma amiga, ou conhecida, branca, cabelos negros, magra gostosa e sempre com frases insinuantes em seu MSN. Nos conhecemos de cumprimentar e de freqüentarmos mesmos lugares, sem muita intimidade, ela me adicionou certa feita por razões profissionais. Sua frase no MSN era “todo mundo espera alguma coisa de um sábado”, eu levemente “alto” e muito excitado puxei assunto diante desse papo e a conversa desenrolou sendo que nos deparamos tc na web cam. Ela estava linda de camisa branca e eu sem camisa de sunga. Até que ela disse que eu tava saidinho. Eu respondi “mais do que vc imagina”. O seu “hummm” foi a deixa. Falei que tb esperava algo daquele sábado e que tínhamos esse fato em comum. Para resumir a história eu fiquei em pé na web cam com o pau duríssimo mas ainda na cueca e o papo descambou de vez. “S” é uma mulher linda, sempre a desejei e bati algumas em sua homenagem. O tesão e o álcool eram grandes, moramos relativamente perto e não necessitaria que eu pegasse o carro, até pelo meu estado de álcool, lúcido porém alegrinho. Ela tb estava excitada, implorou para ver meu mastro e eu disse que só pessoalmente. Ela com aquela coisa feminina de ter que se arrumar, pediu um tempo para tomar um banho e se ajeitar e eu esperei. Aqueles minutos pareciam semanas, mas o que eram uma meia hora perto dos anos que desejo ter aquela fêmea? Ela foi até minha casa, sem antes certificar-se umas 45 vezes que minha mulher não chegaria. Por via das dúvidas liguei para minha mulher com uma desculpa qualquer e tive a confirmação de que ele viria a noite, por vota das 22 horas, eram apenas umas 16 horas. “S” chegou em minha casa de bustiê com um decote que faz jus aqueles seios maravilhosos e uma colant que delineava suas curvas do bumbum e das pernas. A atendi a porta de cueca boxer branca e ouvi um “adoooro” dela que fitava a minha cueca. Ficamos uns 10 minutos de amasso na porta e eu com a mão dentro de seu bustiê massageando seus seios. Ela encostada à parede e eu beijando seus seios maravilhosos, o pau quase furando a cueca toda melada. Não esquecerei do momento que ela tirou sua colant e uma minúscula calcinha branca de renda, quase transparente apareceu em minha frente. Arranquei minha cueca fora e “S” deu uma mamada daquelas, tive que me controlar para não gozar. Fomos pra sala, deitamos no tapete e ali, com ela por cima, fizemos um 69 delicioso, em que ela alternava chupadas com uma punheta gostosa. Ainda no chão ela veio por cima e ali a penetrei sentindo seus olhos revirarem enquanto ela reboava em minha vara. Era um misto de sonho e realidade. Depois deitamos de ladinho, estilo conchinha, ela gemia sussurando e eu urrava de prazer. Dali para o sofá, ela no meu colo, de costas comigo massageando seus seios e depois de frente comigo os chupando. De 4 no sofá eu não agüentei, dei um banho de leite naquele bumbum perfeito, gozei litros de leite, como poucas vezes na vida, talvez litros de tesão acumulados pelos anos que a conheço. Ela disse que tinha gozado duas vezes e que precisava ir. Mas antes tomamos um banho e lá, eu consumei o meu desejo que sempre imaginava: gozar naqueles seios moldados perfeitamente pela natureza. A coloquei a ajoelhada no chão, ela massageava os seios e esperava com a língua para fora, até eu gozar efusivamente nos mamilos da garota. Dali “S” e foi pra casa e eu fiquei deitado no sofá alisando o pau e sorrindo por horas lembrando do que acontecera. Foi um grande sábado. Depois daquele dia seguimos nos falando quando estou sozinho em casa, nunca mais rolou nada, mas obviamente a possibilidade de acontecer está em aberto. E eu sigo homenageando “S” no banho enquanto a segunda oportunidade não vem. Aliás, após relatar-lhes esse conto, serei obrigado a “homenageá-la” de novo.

lsccj@hotmail.com

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Comentários

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Para acontecer mais vezes terá que apelar a ela. Gostei

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