Virei escravinha por Teclar no Chat Parte 6

Um conto erótico de Karolzinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2648 palavras
Data: 22/06/2012 01:13:14
Última revisão: 24/06/2012 01:32:25

Acabei conseguindo chegar ilesa na minha casa e entrei sem que ninguém me visse. Fui direto ao meu quarto e me pus a chorar durante muito tempo. Por mais que eu pensasse na situação, não encontrava saída. Tudo contribuía para que aquele monstro me tivesse em suas mãos. Assim que consegui me acalmar, levantei e fui tomar um longo banho e no chuveiro aproveitei para me depilar completamente.

Jantei calada e todos me perguntavam se eu estava bem e eu disse que estava preocupada com as provas. Naquela noite nem dormi direito, pois fiquei remoendo cada momento da humilhação que havia passado e também ficava imaginando o que mais ele queria de mim.

Quando o dia amanheceu, levantei-me antes de todo mundo. A hora de voltar à casa do desgraçado estava chegando, meu coração parecia que ia pular pela boca, meu pavor era imenso. Caminhei lentamente na esperança de retardar o máximo possível a minha chegada.

Com as mãos tremulas, toquei o interfone. A porta se abriu sem que ele dissesse nada. Entrei, tirei a roupa e caminhei pelo jardim até chegar a porta de entrada. Respirei fundo e apenas empurrei a porta que estava entre-aberta.

-Entre Karol, venha até aqui.

Entrei e fui para o meu lugar de espera como combinado. Ajoelhei-me e sentei sobre as minhas pernas coloquei as minhas mãos para trás e abaixei minha cabeça curvando o corpo, como demonstração de submissão. Ele se aproxima de mim por trás e começava a passar a mão na minha cabeça, puxou meu cabelo de modo que eu olhasse para o seu rosto e disse:

- Eu gostei muito de ontem... foi uma delicia tirar o cabacinho da minha cadelinha, estou muito contente...e vc?? Minha cadelinha.... Gostou do pau do seu dono... sentir ele dentro de você... sua putinha.. Me resignei a balançar a cabeça dizendo que sim. Ele soltou meu cabelo e saiu, voltando logo em seguida com uma coleira. Era uma coleira preta de couro com pedrinhas brilhantes e um pingentinho em forma de osso com meu nome. Ele colocou a no meu pescoço e a prendeu com pequeno cadeado pra que eu não tirasse. Aquilo me deixou desesperada, porque do cadeado, eu não me atreveria a tirá-la na sua presença. Perguntei a ele, mesmo temendo a sua reação:

- Meu senhor... Porque prendeu coleira em mim..

Ele me deu um violento tapa na minha cara e respondeu:

- Quem te autorizou você a falar e ainda mais me questionar sobre alguma coisa... Você vai usar o que eu quiser, a onde eu quiser e quando eu quiser, entendeu??

- Mas, meu senhor, os outros vão me perguntar... retruquei.

Assim que acabei de falar, ele me pegou pelos cabelos com tanta força que me tirou da posição. Em seguida me deu uma cusparada na minha cara e disse:

- Sua putinha burra, problema seu.... Você me pertence..é só isso que voce tem que saber, só sabe falar a mesma coisa, já estou começando a ficar cansado disso, é melhor você melhorar senão......

Naquele instante eu só tinha uma certeza: ele sabia o quanto eu estava em suas mãos, pois os momentos de dor e de humilhação alcançavam patamares cada vez mais altos e eu me submetendo sem a mínima chance de encontrar uma saída.

O pavor que eu sentia era tão intenso que eu tomei a iniciativa de me humilhar mais ainda, na esperança de obter um pouco de alívio. Imediatamente me coloquei de 4 e comecei a beijar seus pés enquanto dizia:

-Senhor, estou aprendendo que não sou nada diante de meu Dono e que tenho muito a evoluir.

- Isso mesmo, cadela, é assim que você deve ficar sempre de quatro, quando estiver na presença do seu dono... Agora vem, minha cadela, vamos deixar você completamente limpa por dentro e falando isso, ele começa a me puxar pela coleira, na direção do toalete particular dele... E chegando lá, ele ordena que eu fique parada naquela posição, enquanto ele pega a mangueirinha do chuveiro e a enfia no meu cuzinho... E abre um pouco a água... Ela começa a entrar lentamente no meu cuzinho e eu comecei a sentir a água fria invadindo os meus intestinos mais uma vez, só que dessa vez eu me sentia como se já estivesse limpa... Fiquei parada naquela posição, enquanto estava sendo preenchida pela água fria que lentamente invadia e preenchia todo o meu intestino... começava a ficar cheia novamente.... então ele fecha a água e manda que eu abra as minhas penas... morrendo de medo e obedeci rapidamente... então assim que eu abria as minhas pernas, ele colocou uma pequena bacia entre elas... eu continuei na posição de quatro mas agora, com as minhas pernas bem abertas, o que deixava a minha vagina e o meu anus ainda mais exposta... então depois que eu fiquei cheia de água, o senhor lentamente retirou a mangueirinha.... enquanto me advertia:

-Eu quero que você solte a água toda dentro da bacia, ouviu sua cadela... se por acaso eu ver uma única gotinha cair fora... você vai ser severamente castigada..

Então ele retira totalmente a mangueirinha, e o meu cuzinho começou a esguichar toda a água na bacia... uma água suja, mas nada de cocô... ele encheu novamente de água com aquela mangueirinha e eu soltava toda água novamente na bacia... e ele repetia tudo de novo... , e de novo, e de novo.... até que finalmente chegou uma hora em que a água que saia do meu cuzinho para a bacia estava tão limpa, quanto a que tinha entrando.

- Isso, cadela, agora sim, você está completamente limpa por dentro, exatamente do jeito que uma escrava deve ficar para o seu dono... e eu quero que , de agora em diante , você mesma faça essa lavagem intestinal toda vez que for tomar o seu banho sozinha... para que você se mantenha sempre limpa para mim... ouviu, cadela?” eu fazia cara de choro e dizia..

- Sim, meu senhor..

Ele me puxou pela coleira e voltamos para a sala e me deixou no meu lugar de espera e foi até uma cômoda, abriu uma gaveta e pegou um enorme plug anal com um rabinho na outra ponta. Pegou a varinha que estava encima de uma mesa e voltou ao meu encontro dizendo:

- Minha cadelinha... vamos por agora seu rabinho, para deixar você lindinha.. abre a boquinha... abre... lubrifique seu rabinho... vamos...

- Vamos comece a chupar, sua cadela, o deixe bem molhadinho com a sua saliva pro seu próprio bem ou vou enfia-lo seco mesmo... Eu lubrificava com a minha saliva e espalhava com a língua, comecei a chupa-lo com força como se estivesse querendo fazê-lo gozar...... Tentando deixá-lo o mais lubrificado possível, pois, sabia que não teria a menor piedade de mim.

- Isso, boa cadela, é isso mesmoagora vamos colocar no seu cuzinho... Eu fiquei desesperada, fazia cara de choro, aquele plug era enorme, e ele ia enfia-lo no meu cuzinho. Ele coloca o plug na entrada do meu cuzinho e começou a empurra-lo para dentro, com um sorriso pervertido no rosto e falando para mim, enquanto eu chorava de dor:

- Minha cadela de rua... será que você ainda não entendeu?... que você é minha cadela agora , minha escrava , minha propriedade particular... e eu posso fazer com você , o que eu quiser e do jeito que eu quiser... e a única coisa que você poderá falar daqui para frente é *sim senhor*... e mais nada... entendeu minha cadela?.. E falando isso ele começa a enfiar aquele enorme plug no meu cuzinho.

A posição era muito incomoda. O meu choro era contínuo e em nenhum momento demonstrou compaixão, muito pelo contrário, o meu medo e a minha vergonha serviam de estímulo para que buscasse cada vez mais um grau de exigência maior. Ele sabia muito bem o quanto eu estava em suas mãos. E ele me pediu que eu abanasse o rabinho para ele, temendo sua reação e tive que fazer o que ele pediu, rebolei de modo a balançar o rabinho de um lado para outro, de forma extremamente humilhante.

- Venha... agora quero brincar com minha cadelinha no quintal, vamos... me puxando pela coleira...

No jardim, ele pegou uma bolinha e falou:

- Agora... eu vou jogar a bolinha e você me trazer a bolinha... se voce tentar se levantar ou pegá-la com as mãos, será severamente punida... entedeu? Disse que sim com a cabeça. Ele jogava a bolinha e eu saia correndo de quatro atras dela e a trazia com a boca para ele. Nunca me senti tão humilhada. Depois de um tempo e falou para entrarmos para o almoço.

- Venha, vamos entrar, mas antes tem que fazer o seu xixizinho para nao sujar la dentro.. Quando eu achava que estava me humilhando ao máximo, ele conseguia superar com novas ideias.

- meu senhor... não consigo... Quando terminei de falar, levei uma varada na minha bunda. Eu vi estrelas!!! Lágrimas involuntárias saíram dos meus olhos e ele esbravejou:

- Faça o que eu mandei ou vou te quebrar de porrada.. Naquele momento eu tinha certeza que não iria suportar tanta dor e então passei a temer as possíveis retaliações. Antes de qualquer coisa, eu tinha que tentar ao máximo suportar a dor e a humilhação. Ele continuou a me bater com a varinha, desta vez a dor foi tão intensa, talvez por ter sido no mesmo lugar, que num gesto incontrolável e involuntário eu comecei a me urinar. Levantei a minha perna e mostrei a ele que estava urinando.

- Boa menina... vamos entrar.. vamos almoçar... e me puxou pela coleira...

Entramos na casa e ele deixou na sala de jantar e foi para a cozinha. Eu estava lá sentada no chão, nua, suja, me sujeitando a todas as vontades pervertidas daquele homem, a todas as humilhações sem se quer mostrar qualquer tipo de reação, totalmente submissa.

Meia hora depois ele voltou com um prato de comida e o colocou na mesa e voltou para cozinha. Voltando com uma taça de vinho. Voltou novamente para cozinha, e retornando com as duas vasilhas, a qual ele tinha me dado comida. Colocou aos seus pés e me fez comer a ração, enquanto ele almoçava. Nunca me senti tão humilhada, de 4, com plug enfiado na minha bundinha e comendo feito um cachorro aos seus pés. De todos os momentos que já havia sofrido sem dúvida nenhuma, aquele superava a todos em tamanho de humilhação.

Após isso e falou:

- Quero que tome um banho, pois vamos sair... vá...

Eu sai e rapidamente e compri suas ordens. Tomei um banho e me perfumei e voltei para a sala. Ele disse:

- Agora venha, vamos sair... Temos que fazer algumas coisas... Prontamente, fui pegar as minhas roupas, mas, levei um tapa na cara e ele disse:

- Quem te autorizou a por as roupas... cadelinha não usa roupa... vem, vamos.. Ele prendeu a guia na coleira e me arrastou para o carro. Abriu a porta traseira onde tinha uma gaiola para transporte de cães e olhou para mim e disse:

- Entre, cadela.. to meio sem paciência.. Entrei em desespero.

- Não, por favor ... Não posso sair assim.... Não posso sair assim nua... comecei a chorar..

Ele ficou muito irritado, me pegou pelo cabelo e me jogou para dentro da gaiola com certa violência.

- Entra aí sua vadia ... fechando a porta com força.. entrou no carro e falou:

- se você fizer algum escândalo eu te mato.. entendeu e saiu com o carro.

Rodamos por mais de uma hora. Ele parou o carro em uma casa num bairro afastado e abriu a porta, colocou a guia na coleira e me puxou.

- Venha... eu desci, morta de vergonha, pois, estava nua na rua novamente. Vi que na rua umas senhoras na rua e umas crianças que olhavam, com vergonha e instintivamente escondi a minha vagina com as mãos me encolhendo. Levei um safanão e que não escondesse nada.

- Lamentável. Você tem muito que aprender ainda. Sou obrigado a bater de novo.

Eu sendo puxada por ele, pela rua, sob os olhares dos moradores. Sendo exibida para todos com se fosse uma coisa qualquer, um objeto que é colocado para exibição. Depois de algum tempo, fiquei sabendo que aquele bairro era formado de prostitutas e desocupados e que visões como aquela era normal por ali.

Entramos numa casa, e fomos recebidos por um mulatinho que foi logo falando:

- E aí chefia.. Que você trás de novo.. Nossa que linda... è sua putinha nova.. Caprichou dessa vez..hein..

- Sim é linda a minha cadelinha... virou para mim e disse: - diga oi para ele... me dando um tapa na minha bunda..

Constrangida eu disse oi. O carinha voltou falar com o idiota do meu dono (como me dá nojo mencionar essa palavra: meu dono):

- O que manda chefia... E o meu dono respondeu.

- Quero que você coloque argolas: uma em cada seios e uma na xaninha perto do grelinho.. depois eu quero você tatue na bundinha dela: Sou escrava putinha do meu senhor e desenhe um cacete bem grande... quero ela bem putinha..

O rapaz pegou a corrente e me puxou para uma salinha e falou:

- Menina coopere tá... prometo que não vai doer, se você cooperar...

Chorando implorei a ele:

- Por favor... não faça isso... pelo amor de Deus... não sou uma putinha..

- Agora você é..me desculpe... é melhor obedecer ou ele vai te punir severamente, eu não vou me meter com ele... mas prometo que não vai sofrer comigo... Resignada e com medo das possíveis retaliações se não obedecesse e fiquei queita deixando o mulatinho trabalhar.

Primeiramente, ele pegou uma agulha e colocou em uma chama, quando ela estava bem quente, pegou o biquinho do meio peito e furou sem dó, dei um grito de dor, depois ele pegou uma argola soldando-a para que pudesse mais tirá-la. Repetiu o mesmo procedimento com o outro peitinho. Depois ele pediu que eu sentasse numa mesa e abrisse a perna o máximo que pudesse, afastou os lábios da minha vagina, procurando o meu clitóris. Segurando a pele logo acima clitóris e furou colocando a argola. Depois ele me virou, me deixando de costa para ele, me fez encostar meu peito na mesa, deixando a minha bundinha exposta pra ele. E ele tatuou o que foi mandado. Depois de alguns minutos. Fui levada de novo para aquele homem nojento. Eu me sentia um lixo. Eu sentia que aos poucos ele estava conseguindo quebrar a minha vontade a minha resistência e estava cada vez mais submissa a aquele homem. Ele agradeceu ao rapaz e o pagou. Fez-me desfilar novamente pela rua, mas agora parecendo uma putinha.

Resignada entrei na gaiola e fomos embora. Fui em silêncio por todo o percurso. Chegando à casa e abriu a gaiola e me fez sair. Tirou a guia, passou a mão pelo meu corpo demorando mais nos piercing e disse:

- Huuuummm. agora você parece uma putinha...puxando as argolinhas do meu peito.. - mas por hoje é só pode ir... vá, ... tirando o plug anal do meu cuzinho...

- Hoje você me deixou feliz.... pode ir... mas amanha quero você venha novamente direto pra cá... ouviu.. Temos muito coisas pra te ensinar.. vá

- Obrigado meu sr... me vesti rapidamente e sai para a minha casa..

Desculpem-me pela demora, pois está muito difícil para eu me lembrar dessas coisas, chorei muito escrevendo este capítulo, mas com eu já disse: preciso contar tudo que se passou comigo, pois só assim servirá de alerta para as meninas (para que não sejam ingênuas, como eu fui) e esse é o único propósito que tenho em continuar a relatar detalhadamente todo o meu tormento.

Peço apenas, que coloquem seus comentários sobre o que estou relatando, pois isso me dá forças para continuar. Pois os comentários mostrarão o interesse que meus relatos dispertam e se devo continuar a contar. Preciso dessa força para criar coragem e exorcizar este mal que aconteceu comigo. Estou grata e espero pelos seus comentários.

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Comentários

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Muito bom!!! Continue com o conto!!! Está bem escrito!!!

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Uau, muito excitante. Adorei principalmente a parte da tatuagem permanente, agora você sabe que você será pra sempre uma escravinha. Fala a verdade, você fica molhadinha escrevendo esses contos ?

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E depois, o que houve ?!? Continue o conto, per favore !!!

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Bom cai de parakeda nessa história ñ peguei do começo,mas.....

como sempre digo: todo mundo vive a vida e o momento k ker viver,a hora k kiser sair voçe sai,nada a prende alem do mais voçe esta voltando por k vç ker e esta gostando,portanto........que te desão o chicote rsssssssss.

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Sabe toda vez que leio o seus contos fico chocada,revoltada ,triste é um bolo emoções eu fico aqui pensando em várias soluções e várias opções do que poderia ser feito mais sei como é quando eu tinha 8 anos eu fui estrupada por um vizinho por diversas vezes e muita gente me perguntou o porque eu não contei para alguém o porque eu não pedi ajuda e isso me doia muito pois me fazia me sentir culpada pelo óque tinha acontecido admiro sua coragem de contar óque te aconteceu essa é a primeira vez depois de muito muito tempo mesmo que falo sobre isso e mesmo hoje me sinto culpada mesmo sendo uma criança na época parabéns pela sua atitude de se expor e de relembrar de tão terríveis lembranças para alertar muitas pessoas...bjuss e espero que esteja bem

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