Divaldo: O Pedreiro Dotado..

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1603 palavras
Data: 22/06/2012 16:22:03

Tenho hoje quarenta e

três anos, sou um homem

másculo, discreto, peludo,

branco, atraente, casado

com uma mulher muito gente

boa a quinze anos, nossa

vida é tranquila, muito

trabalho, família e uma

poucas escapulidas. Desde a

minha juventude mantive

uma ação discreta e muito

esporadicamente na pratica

da bissexualidade, sempre

com pessoas de meu nível

social e faixa etária... Chego

às vezes há passar dois

anos sem sair com um cara...

Sou tranquilo e não tenho

tantos desejos... O que vou

relatar aqui aconteceu há

uns quatro anos atrás, eu

estava construindo uma casa

já fazia seis meses, ia quase

que todos os dias na obra,

era uma confusão de gente,

engenheiro, arquiteto,

mestre de obra, pedreiros e

serventes, às vezes nem

reparava direito nas

pessoas, mesmo sendo

educado... Num sábado

depois do almoço fui a obra

levar o dinheiro para o

mestre pagar a semana do

pessoal... Ficamos

conversando ele me mostrou

alguma duvidas dos

serviços. Fizemos uma geral

pela obra... Entramos na sala

onde alguns homens

trabalhando... Perguntei ao

mestre ate que hora iria

trabalha naquele sábado. Ele

disse que depois das quatro

e meia da tarde não tinha

mais ninguém na obra... Achei

estranho e perguntei: a obra

fica sozinha no final de

semana? O mestre riu e

disse: não doutor, sempre

ficar um homem aqui, quem

esta morando na obra é

Divaldo. Divaldo? Nisso

entrou um moreno escuro e

forte na sala... O mestre

falou: esse é o Divaldo... Era

verdade, já tinha visto ele

na obra varias vezes, mas

nunca reparado nele direito.

Divaldo era um maranhense

de 28 anos devia ter 175,

uns 85 kg, muito forte,

pernas grossas, uma cara

de mulato másculo, liso, mãos

grandes e braços firme

musculosos... Como eu ainda

não tinha reparado naquele

homem? Fiquei pensando e

fomos ver o resto da obra...

Depois fui para casa... No

percurso fui pensando no

peão, como era gostoso,

macho, diferente, serio e

tranquilo. Fiquei muito

excitado, aquele cara

deveria de dar um bom

caldo... Cheguei a casa fui ao

banheiro e masturbei

pensando no peão. Tinha

muitas duvidas, não podia

fazer besteira... Minha família

ia sempre à obra... Todo

mundo me conhecia... Entrei

no quarto, Lucia estava

deitada... Deita aqui falou

ela... Disse que não, iria

caminhar um pouco, tinha que

pensar melhor em meus

desejos repentinos... Ela

falou que as dezesseis

horas iria para um

aniversario de um sobrinho

e só chegaria em casa

tarde... Sai caminhando pela

cidade, só pensava no

mulato, passei na porta de

uma loja popular que vendia

roupas intimas... Entrei na

loja, olhei algumas peças e

comprei uma calcinha

vermelha, fio dental tamanho

G, não tinha um plano ainda,

tudo era só intuição...

Quando cheguei o

apartamento estava vazio,

tomei um banho rápido, vesti

a calcinha, nunca tinha feito

isso nem pensado em fazer,

coloquei um calção folgado e

sai em direção a minha obra...

Estava com muito medo e

desejos... Cheguei à obra o

portão estava fechado, o

pessoal já tinha saído...

Divaldo veio abrir o portão,

passei a corrente e tranquei

o portão por dento para

evitar surpresas, ele estava

com uma toalha encardida na

mão e vestia apenas um

minúsculo calção, quase uma

sunga, deixando um volume

exuberante entre suas

pernas, que era grossas e

musculosas, ombro largo,

barriga travada, ele ficou um

pouco sem graça, e falou:

estava indo tomar um banho

doutor... O senhor vai

precisar de mim? Olhei para

ele e disse: vem comigo,

agora que não tem ninguém

quero olhar melhor a obra,

tenho algumas duvidas... Ele

disse vou ali colocar uma

roupa... Disse que estava

bem... Podia ir assim mesmo...

Eu estava muito nervoso,

meu sangue corria rápido

pelas veias, sentia um frio

na barriga e um desejo

imenso no cu... Fui na frente

olhando cada detalhe,

sempre falando com ele, não

só sobre a obra, mas sobre

ele, sobre a vida dele, da

família... Descobri que era

casado e a mulher tinha

voltado para o maranhão a

mais de um ano ele nunca

mais tinha visto ela... Tirei

minha camisa com o pretexto

de esta com calor... Estava

olhando a churrasqueira no

piso inferior, já estava ali a

mais de uma hora, já

tínhamos falado sobre tudo,

inclusive sobre sexo...

Demorei mais falando sobre

sexo... Senti que era o

momento do ataque... Reuni

toda minha força: agora ou

nunca. Afastei-me dele uns

três metros, como

estávamos num local aberto,

abaixei meu calção e botei o

pau para fora para urinar,

ficando quase que de frente

para ele... Olhei para ele, ele

olhava para meu pau. Sorri e

perguntei... Divaldo você já

viu um pau tão brando como

esse e mostrei o pau para

ele... Ele riu e disse: parece

leite doutor... Ri também e

disse: e o seu é como, preto

igual a um carvão... Ele riu

mais ainda e disse: é um

tição doutor... Fiquei rindo e

disse: é muito grande cara?

Ele fez uma cara de duvida e

disse: acho que gasta uns

quatro desse do senhor

para fazer o meu... E riu... Eu

disse: não acredito! Mostra

ai, deixa-me ver... Mostra

cara não tenha vergonha só

ta eu e você aqui... Ele ficou

serio, olhou-me e abaixou o

calção e deixou cair uma

torrar já quase dura de

parar qualquer transito...

Cheguei a ficar sem fôlego...

Cara que louco, nunca vi uma

rola dessa... Isso duro mede

quantos centímetros? Sei

não doutor, nunca medir,

dever ter mais de 21 cm, ele

ficou com o pau amostra...

Tive coragem e disse:

Divaldo me deixa ver essa

maravilha direito... Cheguei

para perto dele e peguei no

seu pau, minha mão não

dava para abarcar toda... Dei

uma apertada, ela foi ficando

mais dura... Olhei para ele e

disse: cara fica tranquilo,

posso da um trato nela? Ele

riu e falou: o senhor que

sabe... Ajoelhei-me na sua

frente e mamei a rola dele...

Retirei seu calção...

Deixando-o pelado... Mamei

bastante ele estava muito

excitado... Ele falou: faz anos

que não sou chupado, gosto

muito disso... Levantei e

comecei a tocar seu corpo e

falava: cara você é uma

delicia, é muito gostoso,

como não tinha reparado

você antes, quero meter com

você, essa rola toda no meu

cu... Levantei e virei de costa

para ele e disse: ma abraça

forte cara... Ele me pegou

entre os braços e apertou

contra seu corpo, colocando

minha costa em seu peito, eu

ali aninhado naquele corpo

me esfregado todo nele, sua

rola dura tocando minha

bunda... Ficamos nos

esfregando... Ele começou a

passar a língua atrás dez

minha orelha, a colocar na

boca... Eu falava que estava

muito gosto, que era uma

delicia, que queria que ele

mete-se no meu cu... Ele

falou baixo em eu ouvido:

será que o doutor aguenta

tudo? Senti meu corpo todo

tremer... Ele começou a pegar

em minha bunda... Lembrei-me

da calcinha... Disse para ele

agachar e tirar meu calção...

Ele tirou, quando viu a

calcinha enfiada no rego... Ele

disse: Uauuuuuu Dotorrrrrr

que maravilha... Que

laoucuraaaa.... Deliciaaaaa...

Pegou minha bunda com as

duas mãos e segurou firme,

depois ficou beijando... O

senhor tem uma bunda

gostosa doutor... Eu já tinha

reparado desde que vim

trabalha aqui... Levantou e

guiou seu pau entre minha

bunda e me apertou contra

seu corpo... Eu estava quase

gozando... Disse: vou gozar...

Goza não doutor, só estamos

iniciando... Falou. Segurei meu

pau apertando, segurando o

gozo... Abaixei e lhe dei uma

deliciosa chupada... Ele fala

chupa bezerro, chupa... Mama

gostoso... Ele delirava e fala

baixinho... Gostoso...

Gostoso... Quando vi que ele

estava para gozar, bate uma

punheta rápido... Ele disso:

vamos doutor... Vamos...

Vamos... Coloquei o pau dele

o mais fundo em minha

garganta, ele segurou firme

com as duas mãos minha a

cabeça e meteu lá no fundo...

Me engasgado... Gozou muito,

saltou um grito forte.. Eu

gozei e engoli toda sua

porra... Ficamos parados...

Disse: cara que delicia...

Fazia tempo que não fazia

isso com homem... Ele disse:

eu também, só fiz isso

quando era jovem com meu

professor... Vestiu seu

calção eu o meu por cima da

calcinha... E disse: cara

amanha pela manha venho

aqui, vou trazer um creme,

quero essa rola sua no meu

cu... Ele sorriu e disse: será

que o senhor vai aguentar?

Vamos tentar. Voltei na

manha seguinte... Como

Divaldo mesmo falou tive que

ser muito macho para

aguentar toda rola no meu

cu. Ficamos de oito horas ao

meio dia, para ela entrar

toda, gozei três vezes e ele

também. Depois desse final

de semana, passeia ir com

mais frequência nos finais de

semana na obra. Dei a ele

varias vezes, o levei para

um final de semana na

fazenda, saímos na quinta e

voltamos na segunda... Na

verdade ficamos num apart.

hotel em Anápolis... Quando a

obra estava para terminar,

fiz um acordo com ele, lhe dei

uma grana legal... Ele queria

voltar para sua terra e

comprar uma terra e criar

cabrito. Senti saudades

dele... Um ano depois que

tinha partido, me ligou,

estava vindo um primo dele

para Brasília, pedreiro de

vinte e cinco anos, casado,

serio, a família ia ficar lá,

queria uma força... Como é

ele Divaldo? Ele sorriu e

disse: Dr. André o senhor vai

gostar muito dele, depois o

senhor me diz. Fui pegar Ney

na rodoviária, realmente ele

tinha razão, o negro não era

só gostoso, mas tinha uma

rola maior que de seu primo.

Faz dois anos que toda

semana saio com Ney para

conhecer uma obra. Se você

é homem, casado, ativo,

dotado e gosta de outro

homem casado, passivo,

discreto, macho e safado de

noticias.. Quem gostou comenta!!!!!!!

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Comentários

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oi boa noite, em primeiro lugar gostaria de lhe parabenizar pelo conto, e confesso que fiquei com muito tensão. me add no e-mail. para que possamos compartilhar nossas experiencias. engenheirodotadao@hotmail.com. bjs e tenha uma boa noite.

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