Recomeçar [20]

Um conto erótico de Marcioads
Categoria: Homossexual
Contém 2774 palavras
Data: 23/07/2012 01:15:14
Assuntos: Gay, Homossexual

Prosseguindo...

Eu tinha achado que ter uma mulher dentro de casa ajudaria a dividir as tarefas, eu não teria mais que pensar e resolver tudo, engano meu. Ela era igualzinha o Ricardo, acomodada, se não fosse eu pra fazer as coisas e ir atrás das coisas, a gente não tinha nada em casa, principalmente comida.

Então eu tinha decidido no final de semana fazer alguma coisa pra celebrar a gravidez da Aline, que evolução eu notei, antes eu tava acabado, agora eu queria comemorar. Tinha pensado em churrasco, mas não tinha espaço na nossa casa e eu queria fazer algo lá pra quem não conhecia conhecesse nossa casa.

Decidi fazer crepe, mas que não é bem um crepe, é mais pra panqueca e não seria eu, eu contraria um cara pra fazer, tinha visto isso na TV e achei bem original e gostoso. Era feito na hora, era só escolher o recheio, procurei na internet e achei um telefone de um cara, liguei pra ver como funcionava e tudo mais e fechei com ele pro sábado a noite. Além dele, fechei um Buffet que trabalhava com ele, tinha dois garçons e uma ajudante, eles serviriam refrigerantes pras pessoas e essas coisas. Achei muito legal. Convidei minha mãe e Luís, Os pais e avós do Ricky, nossos amigos mais próximos e a família da Aline, que era pai e mãe e dois irmãos homens. De ultima hora chamei uma professora que trabalhava comigo, Amanda e seu marido.

No dia, eu pedi pra que a Maria fosse também e já que era sábado paguei hora extra a ela pra dar uma geral bem dada na casa. O pessoal do Buffet chegou a tarde e eu os deixei a vontade pra arrumar tudo que precisassem. Ricardo tinha amado a ideia e Aline então, nem se fala.

Ricardo: - Eu te falei o quanto você é de mais hoje?

Eu: - Hoje não.

Ele então me beijou e fomos tomar banho juntos, ele queria fazer amor ali no banheiro mas eu não queria, tínhamos que ficar prontos logo, eu sabia que minha mãe não demoraria a chegar e iria querer conversar muito, ela com certeza ia querer saber o porque da separação com o Ricky, por que não fiquei na casa dela durante esse tempo e etc.

Ricardo ficou então jogando videogame até chegar os convidados. Os primeiros foram minha mãe e Luís, em seguida Amanda e seu esposo Cesar, uma hora mais tarde meus sogros chegaram com os avós do Ricky e por último, quinze minutos depois, os pais da Aline com os irmãos, um estava acompanhado da namorada e o outro sozinho.

Raul era o pai de Aline, a mãe chamava Eliane, seu irmão mais velho era o Elias de 27 anos com a namorada Larissa e o outro irmão chamava Eduardo e tinha 23 anos. Ricardo tinha contado pra eles sobre nós, mas pelo que eu sabia eles não receberam a noticia bem, não gostaram nada, acharam absurdo e essas coisas, mas ali na minha casa eles não tinham opinião nenhuma a dar.

Eles nem me cumprimentaram direito, só o irmão mais novo foi bem simpático. Então o pai dela, fazia questão de ser desagradável.

Raul: - É, vocês tem uma bela casa, você ta muito bem aqui Aline.

Ela não respondeu.

Ricardo: - É Sr. Raul é realmente uma boa casa, o Marcio que escolheu tudo. – E apontou pra mim.

Raul: - É tem cara de ser coisa de fresco mesmo.

Eu ignorei, não queria uma discussão ali, não era pra aquilo que eu tinha feito a festinha, fui dar atenção pra Amanda e pro esposo dela. Ficamos conversando um bom tempo, depois minha mãe e Luís se juntaram a nós. A família do Ricardo estava junto com a da Aline, o pai da Aline era obvio que estava falando mal de mim pra família do Ricky, por que ele não tirava os olhos de mim, mas eu não tava nem ai.

Os irmãos da Aline jogavam videogame com o Ricky o tempo todo, a namorada do Elias também. Pelo menos alguém estava se divertindo. Na hora de comer, o Raul foi desagradável de novo.

Raul: - Só tem essas frescuras aqui pra comer? Com esses recheios? Prefiro bolinha de queijo, salgadinho, essas coisas de macho com uma breja bem gelada.

Tava ficando um clima meio tenso. Eu ignorava, a gente tenta fazer uma coisa legal e diferente pra todo mundo mas as pessoas são assim mesmo ingratas.

Aline também estava sem graça com o comportamento do pai, ela veio falar comigo.

Aline: - Desculpa, mas ele é um ignorante assim mesmo, você deve imaginar agora o porque de eu ter sido posta pra fora de casa.

Mas ele tratava o Ricardo muito bem, ele batia no peito dele, as vezes abraçava, era o genro que ele queria, mas que pro azar dele, ele não teria. Ele era o típico homem grosseiro, barriga de chope, barba por fazer, camisa de time de futebol com calça jeans, o tempo todo com cerveja na mão, falando alto.

Ele foi falar com o Ricardo.

Raul: - Aquele vectrão lá fora é muito louco hein meu? Pago muito caro?

Ricardo: - Não sei, não é meu, é do Marcio.

Raul: - Foi você que deu pra ele?

Ricardo: - Não, foi ele que comprou do próprio dinheiro.

Raul ficou de cara fechada e não falou mais nada. Aquilo tava me incomodando de um jeito, mas eu mantinha a compostura, eu era superior á aquilo tudo. Então Ricardo propôs um brinde ao filho que ele e Aline teriam, todos brindaram e bateram taças, quando chegou na minha Raul não bateu, ele simplesmente bebeu e me deixou no vácuo. Ele tava bebendo de mais, era questão de tempo até ele ficar bêbado, e eu acertei, foi rapidinho, então ele começou a falar besteira.

Raul: - Por causa dessa aberração ai, minha filha vai ser mãe solteira, eu tenho nojo de gente como você.

Veio e cuspiu na minha cara, aquela catarrada bem nojenta e fedida ainda por cima. Eu sai dali na hora, me senti humilhado, fui pro banheiro do meu quarto lavar o rosto pra desinfetar o cheiro que tava. Era só o que faltava ter que aguentar velho nojento bêbado na minha casa. Ricardo entrou no quarto logo em seguida e olhou pra mim com cara de ódio.

Ricardo: - Aquele cara é um otário, velho filho da puta, eu devia arrebentar ele. Quer que eu dê uma lição nele?

Eu tava me segurando muito pra não chorar.

Eu: - Não, não quero confusão, isso é uma comemoração, não to fazendo por ele ou pela filha dele, é pela criança.

Ricardo me beijou e descemos de novo pra festa, mas tava um clima horrível, minha mãe não tinha gostado nada, Luís também não. Amanda e Cesar foram embora logo que eu desci, eles tinham filhos que estavam sozinhos em casa e já estava meio tarde mesmo. Eu fui comer então, já que eu tinha ficado fazendo sala pra todos e eu tava com fome porque não tinha comido ainda. Ricardo ficou muito emburrado, nem deu mais corda pro Raul.

Minha mãe e Luís decidiram ir embora, fui com eles até o portão.

Mãe: - Olha filho, não sei por que você se sujeita a essas coisas na sua casa.

Eu: -Mãe é tudo por um bem maior, pense assim, da dó de gente assim.

Mãe: - A gente precisa por todos os acontecimentos em dia, quero entender o que aquela outra ta fazendo na sua casa. – E deu risada.

Eu ri de volta e agradeci a visita.

Luís: - A gente que agradece, se precisar de qualquer coisa é só ligar.

Voltei pra dentro, Os pais do Ricardo foram embora em seguida por conta dos avós já terem idade pra ficar acordados até essa hora, fui com eles até o portão, a mãe dele ainda não me tratava muito bem, só acenou com a cabeça um tchau, os avós me abraçaram disseram que tava tudo ótimo e que voltariam logo, eu disse que voltassem mesmo que eram muito bem vindos.

Então na casa, eu dispensei o pessoal do Buffet, fiz um cheque pra eles e coloquei até um valor a mais por que eles foram extremamente educados o tempo todo, em agradecimento eles deixaram os refrigerantes que sobraram e uma garrafa de champagne lá pra nós. Agora estávamos eu, Ricky, Aline e a família dela.

O Irmão mais novo dela, Edu pediu que eu mostrasse a casa a ele, então fomos fazer um tour, ele gostou bastante, era muito simpático. Até o pai dele estragar a minha alegria momentânea novamente.

Raul: - Filho, não quero você andando com ele, não quero esse desgosto de ter filho viado.

Eu ignorei de novo, até estranhei toda a minha paciência aquele dia. Ricardo não gostou nada, mas eu não queria porrada na minha casa, ainda mais porque podia quebrar alguma coisa. A mãe da Aline, era meio neutra, nada simpática mas também não tinha feito nada.

Eles resolveram ir embora então, na hora da despedida Raul falou pro Ricky.

Raul: - Gosto muito de você, apesar da situação, pena que você não tem nada com a minha filha, mas eu ia adorar, ela ia ficar muito bem como patroa dessa casa. – Deu um tapinha nas costas dele e sorriu.

Ele passou do lado do meu carro e ainda complementou.

Raul: - Bem que é verdade que o viado tem dinheiro, tem carrão que podia ser seu filha, tudo aqui podia ser seu, se você fizer certo ainda pode ser. – Disse apontando pra Aline.

Aquilo era muito desaforo, o Edu foi educado e se despediu de mim com um abraço, o Elias e a namorada com um aperto de mão, a mãe passou direto. Quando eles foram embora senti um alivio enorme. Tinha ficado chateado porque o Gabriel tinha ido pra praia com o Bruno e eles não tavam lá.

Aquele velho era nojento, era um fudido porque eu sabia que ele tinha um empreguinho meia boca, quem sustentava a casa deles mais, era os filhos. Ele era porco, ignorante, feio, barrigudo, queria entender quem ele se achava pra vir falar merda pra mim. Na sociedade, esse tipo de comportamento não podemos evitar todos, mas dentro da nossa casa era muito absurdo. Aquilo não se repetiria, não se dependesse de mim.

Entrando na casa, eu tava exausto, física e emocionalmente, eu tive tanto trabalho, por mais que não pareça eu tive pra organizar tudo aquilo, fiz o possível pra tratar todos bem, da melhor maneira possível, ofereci comida e sobremesa de primeira, tudo pra um filho que nem meu era. Naquele momento me arrependi de ter feito algo pra celebrar na minha casa.

Aline quebrou minha linha de pensamentos.

Aline: - Olha, desculpa de novo, meu pai é ignorante de mais... E ... muito obrigada por tudo isso, foi muito legal, obrigada de verdade.

Eu: - Não precisa agradecer, eu vou amar essa criança também, posso? – disse passando a mão na barriga dela.

Aline: - Lógico.

Subi, o Ricardo não tinha entrado em casa até agora. Tomei meu banho, esfreguei bem onde aquele nojento cuspiu em mim, quando tomo um susto. Era o Ricardo entrando no Box.

Ricardo: - Posso tomar banho aqui?

Eu: - Não ta vendo que tem gente? – Disse brincando com ele.

Ricardo: - Eu não me importo em dividir.

Ele começou a me esfregar, depois me pegou no colo, fizemos amor ali mesmo, saímos no banheiro e fizemos amor na nossa cama também. Caímos no sono em seguida, de manhã, acordei, ele já estava acordado, estava no computador.

Ricardo: - Bom dia flor do dia.

Eu: - Bom dia meu lindo.

Ricardo: - Muito obrigado por tudo ontem, tudo que você fez pelo meu filho. Você é o melhor.

Eu: - De nada meu lindo, eu te amo e vou amar essa criança.

Ricardo: - Eu não sei como você aguentou aquele asqueroso do Raul, juro que se ele fizer algo do tipo de novo com você eu não vou deixar passar, mesmo que você me peça, não aceito isso de ninguém.

Eu: - Relaxa, não vai se repetir.

Como era domingo, íamos almoçar na minha mãe, eu como sempre, levei Aline junto, não queria deixá-la sozinha em casa sem almoço. Chegando lá, ela e Ricardo sentaram no sofá com Luís, ficaram vendo TV, eu e minha mãe fomos pro quarto conversar.

Contei tudo a ela.

Mãe: - Nossa, mas eu te criei muito bem mesmo, você é muito superior, to impressionada, eu não aguentaria tudo isso. Além de ser traído aceitar a outra em sua casa.

Eu: - Pra você ver, por que eu faço coisas boas e só tenho reações ruins das pessoas?

Mãe: - Não adianta filho, a sociedade, as pessoas, são assim, ignorantes, eles não ligam pra sua índole, não ligam se você é trabalhador, bonito, educado, inteligente, se você é gay, você não presta, é nisso que se baseiam.

Eu: - Nem fale. O pior de tudo, é aquele Raul ainda achando que eu sou sustentado pelo Ricardo. Se ele soubesse que até um tempo atrás, antes dele voltar, eu ganhava bem mais que ele.

Demos risada e era verdade. Não sei porque Raul achou que tudo que temos é o Ricardo que deu, ele é advogado, beleza, mas eu também tenho meu trabalho, meu emprego e meu salário. Eu ganhava bem também, podia muito bem me sustentar, se ele soubesse o quanto eu ganho e que aquela casa quem deu a maior parte fui eu talvez ele tivesse calado a boca. Mas não ia deixar ele estragar minha felicidade a vida toda, mas ele não era mais bem vindo em minha casa.

Almoçamos, vimos o jogo lá e voltamos pra casa depois, o carnaval estava próximo, não via a hora de chegar, eu queria era viajar, os pais do Ricky tinham uma fazenda, eu não conhecia mas tinha ouvido falar bem de lá, que era enorme, tinha piscina, essas coisas, estava ansioso pra conhecer.

Finalmente chega o carnaval, eu teria nove dias pra descansar, já que o carnaval acabaria em um final de semana e eu não trabalhava aos finais de semana. Arrumamos as malas pra viajar, quer dizer, eu arrumei a minha e do Ricardo e Aline arrumou a dela, tínhamos decidido ir eu com meu carro, Ricardo e Aline com o do Ricky, pra garantir ter espaço pras roupas de cama que levávamos, essas coisas. Marcamos de nos encontrar na casa dos meus sogros, pra minha surpresa, muito desagradável, quem estava lá que iria viajar também? Isso mesmo os pais da Aline.

A mãe do Ricardo tinha os convidado, com certeza pra me atormentar, Ricardo sugeriu desistirmos da viagem, mas eu não o faria, eu iria. Como eles tinham um carro meio pequeno, o irmão mais velho da Aline e a namorada iam no carro com o Ricardo. Os avós e os pais do Ricky no carro do pai dele. A mãe e o pai da Aline no carro deles com o filho mais novo. E eu ia sozinho no meu, eu não achei ruim não, meu carro era o maior e melhor mesmo eu dizia a mim mesmo, mas era mentira, o carro do pai do Ricky era melhor. No total, éramos 12 pessoas.

Aquele feriado prometia, dirigimos rumo á fazenda, chegamos lá e era realmente muito linda, o caseiro fazia um bom trabalho, mas não era nada muito chique, era só grande e bonita. Tinha quatro quartos, até que grandes, três tinham camas de casal e o outro, varias beliches.

A divisão foi:

Silvia e Gustavo, pais do Ricky, na suíte principal.

Os avós do Ricky, ficaram no outro quarto com cama de casal.

Os pais da Aline se apossaram do outro quarto de casal.

No quarto com beliches, ficaríamos eu, Ricardo, Aline, Edu, Elias e Larissa.

O que tinha me deixado chateado, era que eu estava separado do Ricky. Ele sugeriu pegar duas camas da beliche, desce-las e formar uma cama de casal, mas eu não queria constranger os outros, podia ser que eles não entendessem dois homens dormindo juntos. Então, ficaríamos separados mesmo.

Ricardo: - Não quero dormir sem você!

Eu: - Eu também não, mas não tem jeito.

Ricardo: - Tem sim, você que não quer.

Eu: - Para vai, isso não é certo, não é justo com eles.

Já era final de tarde, então fiquei na internet até anoitecer, comemos juntos lanches e fomos mais tarde dormir. Já que a viagem tinha sido meio cansativa. No outro dia, começariam oficialmente as férias de carnaval.

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Bom, ta aí mais uma parte do conto ,espero sinceramente que vocês gostem. Muito obrigado pelos votos e comentários, eles tem sido bem animadores. Qualquer critica e sugestão são bem vindas.

E-mail para contato: marcio.casadoscontos@hotmail.com

Até mais ;)

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Comentários

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velho que raiva desse fdp...eu não teria esse sangue frio de aceitar humilhação!! parabéns seu conto tá maravilhoso...bjuh!

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Gostei... Só não seja tão bonzinho! Mate os pais da Aline e a mãe do Ricardo! Só que não.

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Cara,vc está muito bonzinho demais,vai acabar estressado e cansado,desta vida,sinceramente esta garota pode até ser boa pessoa,mas num relacionamento a dois,depois desta traição que não foi culpa sua,não sei se aguentaria tanta humilhação de pessoas que não deveriam fazer parte da sua vida,enquanto aos pais do ricardo é melhor distancia,tudo começou por querer ficar com uma cara fraco e sem futuro.

não sei se este amor que ele diz que tem por você será suficiente quando esta criança nascer porque filho vem em primeiro lugar.

Acho que não suportaria e nem sei sei gostaria que ela morasse com vocês,acho meio arriscado,mesmo se ele te amasse mesmo,meio que duvido,ele foi muito infantil,inconsequente,devido as suas burrradas tornaram problemas na relação que parecia ser duradoura.

Se fose você saberia escolher melhor os lugares para ir,se sabe que aquele povo vai junto e foi convidado pela família do seu marido,dá para perceber que você é um 'ser" errado de uma pretensa relação familiar tida como "normal'.

Desejo que todo este investimento,sofrimento e auto-penitencia tenha valido a pena,pois senão parecia que vcoê gosta de sofrer e servir de mártire das causas perdidas.

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Realmente sua mãe deve ter muito orgulho de você. Até eu que sou bonzinho pra caramba não aguentaria uma coisa dessas, você realmente tem uma história e tanto pra contar. Francamente, até a parte de aceitar a Aline em casa, eu se fosse comigo relevaria, mas no primeiro insulto do pai dela na minha casa não tinha mais festa nenhuma. Se tem uma coisa que eu tenho muito elevado é o meu orgulho, acho que quase todos os mineiros kkk.

Tá de parabéns, tanto pela história como por ter força e coragem pra encarar isso tudo, você realmente é (como eu gosto de dizer) mais macho que muito marmanjo por aí.

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Cara que ódio desse velho escroto fdp!!!!!!!!!!... estou achando q a Alina já está se arrependendo do que fez com vcs...afinal agora ela viu que vc é melhor do que ela imaginava. Eu nunca iria aguentar esse velho vagab.. na minha casa, até expulsou a filha de casa, ele não tinha que estar nessa comemoração.. !!! mas como sempre digo linda sua história, aguardo a continuação!!!

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Concordo com o Cristian Akino, você tá sendo paciente demais, tudo bem, mas você tem que se dar valor e controlar a situação... Confio em você você vai fazer a coisa certa.

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n gostei desta parte, parece resignação... n eh justo q o sr sofra tanto, poderia instalar ela em hotel, casa d parentes, a sra aline deveria ter mais bom senso assim como o sr ricardo tbm. fico chateado, frustrado e indignado diante desta "passividade" superior. amo-lhe, mas esta parte d vosso conto eh "barra" ateh p leitores entenderem. grato pela leitura.

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