Como passar uma tarde de Domingo..

Um conto erótico de Tati Nunes
Categoria: Heterossexual
Contém 1355 palavras
Data: 25/07/2012 18:52:48

Lá estava eu, bonita, linda e cheirosa na casa da minha avó. Vestia um shorts de lavagem um pouco mais clara com alguns rasgos, uma camiseta branca com estampas claras, uma jaqueta de couro preta, sapatilha, maxi óculos escuros, brincos e corrente de caveira com mais uma corrente rosa de duas voltas. Pra arrematar tudo, meu cabelo super preto com as pontas vermelhas contrastando com meu batom super pink. Sabe quando você se olha no espelho e se sente A mais estilosa? Eu estava assim.

Muito bem... Estava lá sentada, jogando conversa fora quando meu celular toca. Olho na tela e aparece "Chamada de Júnior". Ri, apertei "Atender" e disse: "Oi, Júnior. Como você tá?". Conversa vai, conversa vem, combinamos de nos ver. Em uma hora ele estaria ali me buscando pra gente dá uma volta. Detalhe: eu o tinha conhecido uma noite antes, em um Festival de Rock. Mas eu estava tão "alegrinha" que nem lembrava do rosto dele, mas, mesmo assim, decidi arriscar. Com certeza não daria meu telefone se algo não tivesse despertado meu interesse.

Em exatos 50 minutos, ele já estava buzinando na frente da casa. Sai toda sorridente, entrei no carro, dei um oi e um beijo na buchecha. Ele deu Boa tarde e olhou descaradamente para as minhas pernas. Comecei a rir e fiz uma carinha de safada. O Júnior apenas suspirou. Ele me explicou que, antes de qualquer coisa, teria que passar na casa do pai dele pra dar uma olhada nas coisas. Senti no ar que isso era uma desculpa, mas como não sou garota de fingir as coisas, confesso que gostei da idéia. E lá fomos nós pra casa do pai do carinha que eu tinha conhecido em menos de 24 horas. Entrei, sentei no sofá. Ele deu uma olhada na casa, sentou do meu lado e conversamos. Não me lembro como, mas quando percebi estava em um dos beijos mais sensacionais que eu já tive a oportunidade de experimentar nesses meus 21 anos de vida e sabe-se lá quantos rapazes antes desse. O fato era que eu simplesmente perdi o ar e a noção de tempo e espaço.

Depois disso, ele podia fazer o que tivesse vontade. Ou melhor, quase tudo. Mas o que sei é que, o pouco de pudor que eu tinha, foram para o beleléu com aquele beijo, aquela pegada... Acredito que ele tenha notado isso, pois já foi passando a mão nos meus seios que estavam mais redondos e duros. E o seio é o meu ponto fraco. Ele brincou com as pontas deles, depois passou a língua e finalmente começou a morde-los. Alternava um seio e outro. Eu só gemia e suspirava. E que cena linda dele nos meus seios. Eles bem redondinhos dentro da boca dele... Me dá um arrepio só de lembra.. Mas bem, vamos nos concentrar no ocorrido. E eu já fui passando a mão por fora da calça dele e acabei sentindo um volume BEM considerável. Botei a mão por dentro e realmente, esse cara tinha potencial para ser inesquecível. Comecei a bater uma pra ele que já estava que nem pedra. Tirei toda a roupa dele e comecei um boquete. Enfiava até na garganta e voltava, chegava na cabeça e olhava pra ele com uma cara de safada. Ele gemia e ria. Segurava meu cabelo e botava tudo pra dentro de novo. Eu já tava chorando com tudo isso, afinal eu botei as duas mãos nele e ainda sobrava. Mas tava tão bom..

Fomos para o quarto. Ele tirou minha roupa me deixando só de calcinha. Eu estava com uma preta, com duas titinhas do lado e pequena atrás. Sorte que eu sempre to prevenida. Me deitou e mandou que eu chupasse mais uma vez. O que vocês acham que eu fiz? Caí de boca, pra variar. Mas como ele tava em cima de mim, acabava controlando a velocidade e a profundidade. Eu estava adorando, principalmente quando me chamava de "putinha boqueteira".

Quando ele estava quase gozando saiu de cima e foi me chupar. Que me perdoem os meus ex, mas que oral foi aquele?? Ele se lambuzava me chupando. Alternava chupadas com mordidas leves no clitóris, depois ia até a entrada dela e enfiava a língua. Eu gemia cada vez mais alto e quase não tinha tempo pra puxar o ar. Sem contar nas vezes que ele "passava direto" e passava a língua la atrás. Aquilo tava me deixando LOUCA. Sei que gozei muito na boca dele que, logo depois disso, veio me dar mais um beijo-tira-ar-de-um-jeito-positivo. Sentir meu gosto naquele beijo foi indescritível. Então mais uma vez ele veio brincar com os meus seios e me bulinar. Comecei a pedir pra ele meter. Ele disse que não. Bati mais uma pra ele, cai de boca. Eu já estava mais que excitada, já estava em ponto de estuprá-lo. Implorei. "Como é, Tati? O que você quer?". "Quero que você me foda!". "Então implora pra eu meter." Filho da puta, desgraçado e gostoso!! "Gato, mete em mim, por favor!" Nem terminei a frase.. Ele meteu com tudo! Gemi e senti cada espaço sendo preenchido por aquele pau. Cada vez que ele fazia o vai e vem, colocava mais fundo e com mais força. Eu só gemia e revirava os olhos. Que foda!

"Safada, deixa eu gozar na sua boca? Me apaixonei pelo sua boquinha..". Foda-se. Deixei. E lá fui eu pra mais um boquete. Não precisei muito. Ele gozou dentro da minha boca e eu engoli todinha a porra dele. Ainda saiu um pouco pra fora, e eu passei a língua. Não pode desperdiçar né gente?

Deitamos um pouco. Conversamos. Meu celular tocou e resolvi atender. Enquanto conversava com a minha amiga, ele desceu e começou mais um oral daqueles.. Pedi desculpas pra minha amiga e disse que não tinha condições de conversar. Acredito que ela desconfiou, afinal começou a rir. Já eu, delirava naquela boca. Desse vez além da língua lá atrás, ele colocou o dedo. Aí mesmo que eu rebolava na cara dele. Gemia alto, segurava a cabeça dele junto dela.. Parecia que eu não fazia isso a anos! Mas, sem idéia do que seja aquele baixinho na cama e o que o oral dele é capaz de fazer!! Gozei mais uma vez!

Dessa vez, só ele terminou já me mandou virar de quatro. Meteu fundo, grudou na minha cintura, puxou meu cabelo, me bateu e me chaomou de tudo. Eu nem gostei!! Comecei a rebolar naquele pau e ele parou e ficou observando. "Que rabão mais gostoso.. Rebola putinha, rebola." Ai mesmo que eu me quebrava toda. Ele voltou a meter. Aquele pau ainda me machucava. Mas como gosto de sentir dor, nem reclamei. Ele gozou, e mesmo assim continuava metendo. Acha que ele parou? Nada disso. Continuou. A porra escorria pelas minhas pernas e a gente ali. Ele metendo comigo ainda de quatro e eu rebolando. Ele saiu de mim. Deitou e eu fui por cima. Cavalguei muito gostoso nele. Fazia ele sumir dentro de mim, rebolava, olhava pra ele e ria. "Esse contraste do teu cabelo com essa tua pele branquinha me deixa louco. Rebola na minha pica, rebola. Senta com tudo nele, safada!" E foi isso que fiz. Rebolei, sentei, passava as mãos no meu seio. Ele passava a mão em mim, me bulinando de um jeito muito gostoso. Ele veio por cima. E foi metendo bem selvagem. Passei a mão nele que tava encharcada, enchi a mão e tomei aquele líquido que era a mistura da porra dele com o meu mel e tomei, com direito a lamber os dedos. Tinha um gostoso incrivelmente bom! Adivinha o que aconteceu? Vendo isso ele gozou novamente, de novo, outra vez. "Caralho, tu é muito gostosa!"

Levantamos, tomamos um banho, nos vestimos, entramos no carro e fomos embora. Perdemos a noção de horário, já era noite quando eu cheguei em casa. Sorte que não tinha ninguém, além do sorriso no rosto, eu fedia a sexo. Tenho certeza que ainda vamos ter muitas tardes dessas.. Diz ele que a cada novo encontro vamos experimentar coisas novas. Qual será a novidade no próximo?

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Comentários

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Surpreendendo mais uma vez einh tati...? Parabéns gata muito bom bjus...

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você escreve gostoso demais, Tati... tô lendo seus textos aqui e me acabando de punheta. ganhou um fã :)

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Parabéns, muito bom o conto, rico em detalhes e excitante demais!

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Também gosto de chupar. Quem já provou diz que levo jeito.

Quer provar?

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