PRIMA CASADA MAL COMIDA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1426 palavras
Data: 26/07/2012 16:20:38
Assuntos: Heterossexual

Convidados pela minha prima, fomos à festa junina do edifício dela. Levamos cerveja e sentamos juntos numa grande mesa, o marido dela ao meu lado direito, minha esposa pelo lado esquerdo e Regina ao lado da minha esposa. Conversando com um dos moradores que se encontrava ao lado do marido da minha prima, não pude deixar de observar uma bonita mulher, também visita, com cerca de 20 anos, que fazia questão de se exibir num minivestido preto. Eu disfarcei bem, mas o otário olhou tanto que sua esposa notou e rolou um estresse, tendo ela subido com minha esposa. Voltando pra casa minha esposa comentou que Regina estava muito chateada com o marido, dizendo que ele não lhe dava atenção, que olhava pra outras mulheres na cara dura e ainda por cima quase não a procurava pra transar, achando que ele tinha amante. Ainda tentei limpar a barra dele, dizendo que poderia ser cansaço do trabalho. Semana seguinte, minha esposa e os meninos viajaram pra aproveitar as férias, ficando eu sozinho em casa. Como Regina não sabia, ela ligou por volta das 22h querendo falar com minha esposa, e ao saber que eu estava sozinho, me elogiou dizendo que eu estava de parabéns por não ter saído, porque se fosse o marido dela certamente estaria farreando com putas. Entrei no clima do assunto e disse brincando que não gostava de transar com putas, mas com putinhas. Após explicar a diferença entre puta e putinha, ela riu e disse que então era putinha, porque adorava transar e adorava fantasias sexuais. Aquele clima descontraído me fez falar algo até então impensado: “se eu tivesse uma putinha como você à minha disposição, te mostraria o que era transar de verdade, te fazendo gozar como você nunca gozou na vida”. Como ela ficou muda do outro lado da linha, fiquei preocupado pensando que ela tivesse ficado ofendida, e fui logo me desculpando pelo atrevimento. Com a voz mais suave, ela disse estava falando com o marido pelo celular, e que ele chegaria mais tarde, e completou perguntando se eu havia falado sério ou estava brincando. Já sentindo o clima de sedução, falei que havia falado sério, que sempre achei ela bonita e gostosa, e que ela tinha cara de esposa mal comida. Após nova pausa, com a voz quase tremula, ela perguntou se eu teria coragem de trair minha esposa. Falei que transa entre primos não é traição, mas estreitamento de sentimento familiar. Minha prima, com 40 anos de idade e 15 de casada se portava como uma adolescente sendo seduzida, e comecei a falar tudo que uma mulher mal comida gostaria de ouvir, e em menos de 30 minutos a convenci a vir na tarde seguinte a minha casa, por volta das 17h, porque iria mostrar na prática o que havia falado na teoria. Ela disse que o marido estava chegando e desligou o telefone sem confirmar se viria ou não. Fiquei tão excitado que tive que tocar uma punheta no banho pra relaxar. Cheguei mais cedo em casa sem muita convicção se a prima viria. De qualquer modo preparei o clima, com musica, vinho e petisco, e pontualmente às 17h ela tocou a companhia da casa. Atendi e a beijei no rosto, servindo-lhe uma taça de vinho enquanto iria tomar banho. Deixei a porta da suíte propositadamente aberta e quando me encontrava enxugando vi seu vulto no corredor, me sacando pelado. Dei uma leve punhetada para endurecer a pica e vesti um short sem cueca. Ela estava rubra quando me viu. Tornei a servir vinho e sentei ao lado dela. Conversamos sobre futilidades e lentamente passei a acariciar seus longos cabelos, e quando passei a acariciar suas coxas, sua loira penugem ficou arrepiada. Havia chegado o momento do bote. Regina se portava como um virgem na iminência de ser descabaçada. Segurei seus rosto e colei minha boca à sua, dando inicio a um ardente beijo correspondido. Conforme a beijava minhas mãos passeavam pelo seu gostoso corpo, indo dos seios a xoxota, sempre por cima da roupa. Diante da anuência dela, passei a desabotoar a blusa e a saia, deixando-a somente de sutiã e calcinha. Aliás, um sexy lingerie comprada especialmente praquele momento. Enfiei a mão por dentro da calcinha e senti uma xoxota tipo caput de fusca, com finos pentelhos aparados. Friccionei o grelinho até leva-la ao primeiro gozo da tarde. Tirei o dedo melado com seus fluidos vaginais e o levei a boca. Ela ficou extasiada com meu gesto. A puxei pelas mãos até meu quarto e a beijando em pé tirei o sutiã, liberando os redondos seios siliconados. Lambi e chupei ambos os mamilos antes de deita-la na cama. Voltei a chupar o seio direito e fui descendo a língua até o umbigo, e continuei descendo, passando direto pela região virilha, chegando aos seus pés. Lambi o dedão direito e refiz pela perna esquerda o caminho inverso, até voltar ao seio esquerdo. Ia até a região da virilha e voltada, mas não chupava a xoxota e após minutos naquele suplicio, ela, como a voz tímida, pediu pra eu chupar sua vagina. Sorrindo, olhei pra ela e disse que putinha não tinha vagina, mas buceta, e se ela quisesse que eu a chupasse, que pedisse feito uma vagabunda que era. Mas segura, ela pediu pra chupar sua buceta o que fiz de imediato, permanecendo com a língua e dedos na região da xoxota e cu por mais de 30 minutos, levando-a a vários orgasmos. Meu queixo já estava dolorido quando timidamente ela pediu pra lhe penetrar. Voltei a sorrir e dizer que vagabunda casada que chifra o marido não é penetrada, mas fudida pelo macho. Ela então falou: “vem macho, fode sua prima adultera, come sua nova putinha”. Foi só o tempo de encaixar a pica e enfiar na xoxota numa só estacada. Meti de papai x mamãe, de ladinho, cavalgando, franco assado e finalmente a coloquei na minha posição favorita: de quatro. Segurei seus cabelos como se fosse a crina de uma égua no cio e ao mesmo tempo dava suaves tapas nas ancas brancas com marquinha de biquíni. Tirava tudo e cravava com força até não mais agüentar e despejar vários jatos de porra em seu interior. Tirei o pau ainda semiduro, sujo com nossos fluidos, e mandei que abrisse a boca. Ela abriu a boca e passou a chupar, deixando-o novamente duro. Como ela ainda se encontrava na posição de cachorrinho, voltei a penetrar sua xoxota melada e quando tirava a pica espalhava a porra em seu orifício anal. Com o cu devidamente lubrificado, passei a enfiar os dois polegares no rabo enquanto metia a pica na buceta. Ela rebolava e gemia baixinho, e quando sentiu que eu estava ajeitando a rola no seu cu, virou a cabeça pra trás e me pediu pra fazer devagar, porque nunca havia dado o rabo. Aquela revelação me deu mais tesão, e a pica, totalmente dura, entrou rasgando suas entranhas. Ela gemia e rebolava a bunda e lentamente a rola preencheu totalmente seu canal anal. Fiz uma leva pausa para que ela se acostumasse com o invasor e logo passei a lentamente meter, perguntando se o cu dela agora era meu, se somente eu cometia o rabo dela, se ela agora era minha puta particular, se iria fazer tudo o que eu mandasse. Ela só dizia “sim, sim, sim, sim”. Levei a mão até seu clitóris e friccionando gozamos juntos. Tomamos um revigorante banho onde conversamos sobre nossa nova situação de amantes, momento em que pedi que ela não deveria se importar com o marido, já que agora tinha um novo comedor. Estávamos já vestidos e na porta par ela sair, quando ela falou que somente havia faltado uma coisa pra que ela virasse puta completa. Sem saber perguntei o que seria, tendo ela respondido que ela não havia engolido minha porra. Aquela revelação fez meu pau novamente levantar, e ela abaixar para me boquetear até receber as últimas gotas de porra que tinha em meu saco, mas o bastante para saciar a sede da putinha. Ela engoliu e disse que iria ao banheiro lavar a boca, momento em que a impedi, mandando que voltasse pra casa e daquele jeito e recebesse o corno com beijo na boca. Ela sorriu e saiu contente e extasiada. Durante dois anos transamos direto, sendo que nesse interregno a convenci a transar com outra mulher e com dois homens. O corno foi transferido e agora procura uma nova casada mal comida pra tomar o lugar da prima safada. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Muito bom seu conto amigão. Uma prima assim é como se tivesse ganho na loteria.

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