Meu desabrochar no clube Olimpo VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1232 palavras
Data: 26/07/2012 23:15:35

Estava na faculdade quando o celular tocou. Saí da sala e atendi. Era Julio, dizendo que estava com saudades da menininha dele e queria me ver. Como eu também estava com saudades do meu macho gostoso e a aula tava um saco, disse que iria agora mesmo ao escritório dele. Peguei meu carro e fui. Julio é arquiteto e tem um escritório bem legal no centro. Chegando lá, a secretária me disse pra entrar, pois eu já era aguardado. Assim que ele me viu, levantou-se da cadeira e veio ao meu encontro. Nos abraçamos e nos beijamos muito gostoso. O beijo dele era delicioso, sua língua passeava pela minha boca, tocando em todas as partes e massageando a minha. Ele dava pequenas mordidinhas nos meus lábios e chupava o lábio inferior e minha língua. Ficamos nos beijando e matando a saudade do sabor um do outro por uns dez minutos.

Depois, trancou a porta, sentou-se de volta em sua cadeira e me pôs no colo. Ligou para a secretária e disse pra não ser incomodado. Julio me ofereceu um café, o que eu aceitei. Voltamos a namorar, nos beijando e nos tocando o corpo inteiro. No meu ouvido, ele falava o quanto meu corpo era delicioso, meu cu quentinho e apertadinho. Eu estava com muito tesão, louco pra sentir seu pau bem duro na minha bundinha. Pedi pra irmos a sua casa ou a um motel, mas ele disse que não podia, tinha uma reunião com o pai, também arquiteto. Assim, começou a chupar meu pescoço e passar a mão no meu pau por cima da calça. Tirou minha blusa para chupar meus peitos e abriu o zíper, colocando minha rola pra fora. Ficou punhetando, enquanto lambia e chupava meus mamilos. Eu gemia no seu colo e rebolava a bundinha na sua coxa, sentindo seu pau duro por baixo.

Ele manda eu levantar e me senta em sua mesa. Com ele na cadeira, meu pau ficava na altura da sua boca. Julio o agarra firme e engole minha rola até a cabecinha encostar na sua garganta. Ele não sabia apenas comer um cu, mas era um exímio chupador também. Julio produzia bastante saliva e meu pau deslizava fácil na sua boca. Quando tirava, lambia toda a extensão e beijava ele todinho. As bolas também recebiam carinho. Primeiro, ele massageava; depois, beijava carinhosamente uma e outra. Por fim, colocava na boca, mastigava, sem machucar e ficava punhetando. Beijava minha virilha, minhas coxas, sentia meu cheiro e passava a língua no meu cu. Eu estava enlouquecido de tesão. Quando chegava no cu, Julio endurecia a língua e forçava a pontinha pra dentro. Meu cu se abria e a deixava entrar. Coloquei meus pés nos braços da cadeira, me deitei na mesa e abri o máximo que pude minha bunda com as mãos. Assim, ele teve total acesso ao meu rabinho. Ajoelhado, segurando as bandas da minha bundinha, fez miséria no meu cu. Chupou, lambeu, beijou.

De repente, ele abre a gaveta e tira lá de dentro um estimulador de próstata. Bem devagar, vai inserindo aquela maravilha no meu reto até atingir a próstata. Meus gemidos, a esta altura, eram altos e descontrolados. Aquilo tava bom demais, tava uma loucura. Aquele brinquedinho era novo e ele disse que havia comprado pra usar comigo. Assim, inseriu todo e ficou massageando, enquanto voltou a chupar meu pau. Quando chegava perto de gozar, ele parava de chupar e de mexer o brinquedo. Dava beijinhos na minha barriga, lambia meu umbigo e ficava vendo meu corpo tremer. Quando me acalmava, voltava a me masturbar. Ficamos nessa tortura gostosa uns bons minutos até eu implorar pra ele me deixar gozar. O sacana só sorria e dizia que não. Meu pau estava doendo de tão duro e tanta gala acumulada, louca pra sair. Julio teve pena de sua menininha, tirou a roupa, tirou o brinquedinho do meu cu e me chamou pra sentar no seu colo.

Antes, me fez colocar a camisinha com a boca. Eu tava meio fraco, mas me ajoelhei entre suas pernas e engoli seu pau lindo. Ele também estava estourando de duro, do jeitinho que eu gosto, prontinho pra me enrabar. Chupei muito, beijei e lambi aquela gostosura. Coloquei a camisinha e, com a boca, fui desenrolando na sua vara até cobri-la por inteiro. O passo seguinte foi me levantar, posicionar seu pau na portinha do meu cu e descer bem lentamente. Era a parte que eu mais adorava, senti-lo me rasgando. Como eu disse, seu pau tava muito duro, uma pedra. Isso e mais meu tesão fizeram-no entrar fácil. Meu cu se abria para ele escorregar pra dentro, me penetrando maravilhosamente. Quando estava tudo dentro, nos abraçamos e nos beijamos. Julio fazia carinhos nas minhas costas, beijava meu pescoço, meus peitos e sussurrava putarias no meu ouvido. “Rebola no meu pau, minha putinha, que cusinho gostoso minha menininha tem, geme pra mim”. E eu gemia. Subia e descia no seu pau bem devagar, sentindo aquela coisa dura entrando e saindo.

No meio da transa, toca o celular dele. Tomamos um susto. Eu quis me levantar, mas ele não deixou, me segurando firme. Pegou o telefone e atendeu. Era seu pai, avisando que chegaria em vinte minutos. Enquanto eles se falavam, fiquei beijando seu pescoço e apertando seu pau com meu cu. Ele olhava pra mim com uma carinha linda, como que pedindo pra eu parar, pois ele não podia gemer. Eu sorria e dizia no seu ouvido que era minha vez de tortura-lo. Mordia a pontinha da sua orelha, um dos pontos fracos dele e intensificava as piscadas do cu. Isso fez com que ele terminasse logo a conversa com o pai. Assim que desligou o telefone, soltou no chão e disse que eu ia me arrepender. Segurou firme minha cintura e começou a meter com força e profundidade. Eu me agarrava no seu pescoço e gritava de tesão. Julio fica ensandecido com minha brincadeira e começou a me morder todo, me apertar com tanta força que fiquei todo marcado. Mas, o tesão era demais, aquilo era enlouquecedor. Ele meteu, meteu, meteu e gozou. O pau inchou e gozou muito, foi muita porra. Junto com ele, também gozei. Foi um jato forte de gala que voou do meu pau, melando o peito dele e a minha barriga.

Meu cu doía da força que ele fez e senti que também tinha sangrado um pouco. Um cheiro estranho e forte subiu no ar e, quando passei a mão, vi que havia saído um tantinho de fezes. Não tinha feito a lavagem e a força que fiz na hora do orgasmo foi tamanha que acabei defecando um pouquinho. Mas, valeu a pena, foi maravilhoso. Aliás, todas as nossas transas foram divinas. Depois que relaxamos e nossas respirações voltaram ao normal, ele me levou ao banheiro para nos limparmos antes que seu pai chegasse. Somente no box, na hora de um banho rápido, perguntei se sua secretária não tinha ouvido nossos gritos. Ele disse que sim, mas ela já sabia de tudo. No final do mês, ele costumava dar uns presentinhos a ela e, de vez em quando, a comia também apesar de ser casada. Não gostei muito dele comer uma mulher, mas fiquei calado. Depois do banho, nos vestimos, nos beijamos e fui embora. Na saída, olhei pra secretária e ela sorriu e me deu uma piscadinha de cumplicidade.

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