E o Playboy se Apaixonou de Verdade - 17

Um conto erótico de Bernardo
Categoria: Homossexual
Contém 1672 palavras
Data: 31/07/2012 17:18:18

Antes que vocês me xinguem com um monte de palavrões eu posso explicar o meu sumiço. Ariel me arrastou pra um lugar onde eu não tem pc ou net. ( Eu sei é horrível. Estou até agora traumatizado. ) Por isso, aqui vai mais um capítulo ;D

Acordei naquele dia ouvindo uma musiquinha animada... E vi o Ariel só de short's curtos azul e a minha camisa. Ele estava de frente para o espelho de parede inteira fazendo alguma coisa... Cheguei devagarinho só de cueca e dei um abraço bem apertado friccionando o meu pau naquela bundinha deliciosa. Dei um beijão no pescoço dele fazendo-o arfar...

-- Fazendo o que amor? -perguntei

-- Ah, só reparando em algumas coisas em mim mesmo... - ele falou... - É que de repente eu deixei de ser sem graça.

-- Como assim ?

-- É que, sei lá sabe... Estou meio diferente.

Dei três passos para trás para ver melhor... Cara se antes eu o achava bem atraente agora eu mordi a língua. Fisicamente o fosforozinho não é alto, mas o corpo dele mesmo parado era fluido até mesmo gracioso... As pernas bem bonitas, uma bunda bem gostosa, cintura bem bonita também. Mas algo no rosto estava diferente: os olhos mais cintilantes, bochechas rosadas e boca vermelhinhas... Caramba... Isso me deixou com um baita tesão.

Ele agarrou os meus ombros e eu lasquei um beijão, enroscando a minha língua de uma forma firme, e inflexível, porque é bom demais beijar assim. Agarrei a bunda dele, dando leves beliscões.

-- B...

-- O que ? - disse, dando chupões no pescoço dele.

-- Por favor faz logo... - murmurou ele bem vermelho.

-- Fazer o que? - Insinuei.

-- Me... Me co-coma... - ele riu baixinho.

Joguei o meu peso de modo com que nós dois caíssemos na cama... Passei a mão na parte de trás da cintura tirando de uma vez só o short, mordisquei as cochas branquinhas. Tirei a camisa que ele vestia abraçando ainda mais forte. Ele passou a mão no meu peitoral enquanto segurava com a mão o queixo dele. As mãos dele descia até o tanquinho e por fim apertou a minha pica e friccionando de leve por cima do tecido da cueca.

Sorrindo ele foi descendo aos beijinhos pelo tórax até a virilha. E puxou devagarinho a minha cueca fazendo o meu pau pular pra fora e abocanhou, fazendo eu gemer baixinho...

-- O boquinha maciaaa... Caralhoooooooooo...

E ele intensificou o ritmo, mas quando eu ia chegar a gozar ele parou... E riu. Aquilo foi a gota d'água para a minha paciência. Peguei ele pelos os braços, e o joguei de bruços fazendo ficar com aquela bunda linda e arrebitada pra cima... Comecei um cunete fazendo-o uns tipos de movimentos com a língua, fazendo ele quase saltar da cama, mas em vez disso ele rasgou o travesseiro soltando plumas brancas pela cama inteira. Dei uma ultima lubrificação e comecei a tentar a penetrar.

Quando digo tentar, eu tenho que realmente ter paciência por que ele é bem apertado e se eu exagerar ele pode se machucar e isso era a ultima coisa que eu queria, por que quando nós transamos, deve sempre ser prazeroso para os dois... Depois de alguns minutos consegui enfiar o começo da minha pica e fui penetrando sem parar mas bem lentamente. Quando chegou até o talo fiquei parado e beijei as costas e ombros dele falando algumas coisinhas... E depois comecei a iniciar o vai-e-vem sempre com calma e fui aumentando mais e mais.

Mas tínhamos que controlar os nossos gemidos... Ninguém precisa saber disso certo? Estoquei desde o inicio até a base da minha rola naquele cuzinho delicioso...

-- O fosforozinho... Deixa eu arrebentar essa coisinha fofa... É tão gostoso. Quero ver o quão fundo posso ir... - disse sussurrando em seu ouvido.

-- Anhãm... - disse balançando a cabeça.

Então com o sinal verde estoquei com um pouco de força o meu pau dentro dele e ele gemeu baixinho, me incentivando ainda mais a penetrar cada vez mai rápido e forte... E por fim gozei pra caramba dentro dele enchendo-o com o meu leite... Naquela manhã a gente transou pacas... Caímos os dois exaustos, suados, mas completamente satisfeitos com o que havíamos feito. Enquanto ele foi tomar banho eu tentei arrumar o quarto.

Havia plumas pra todo lado, o lençol todo melado de porra e suor... Ocultar as provas do crime é essencial hehehe... Mais tarde, no mesmo dia, o Sr. Antônio convidou a gente pra ir ao aeroporto para pegar um sobrinho dele que iria passar os dias com a gente lá na fazenda. Mas o pai do meu guri tinha uma emergência de ultima hora, que significou notoriamente que eu deveria busca-lo. Quando ia sair para o carro, Ariel soltou um gritão:

-- ESPERA POR MIM! EU VOU JUNTO.

Certo, ele estava animado pra reencontrar o primo. Fiquei até meio receoso, mas ele falou o quanto Hique era legal e tals... Mas aí eu aliviei, por que deve ser uma criança, e como o Ariel gosta de criança, e este é o motivo obvio para o comportamento dele. Quando a gente chegou lá ficamos lá esperando o desembarque do vôo de Curitiba... E o "Hique" desceu. E Ariel foi correndo abraça-lo O.k respira... ELE NÃO É CRIANÇA PORRA NENHUMA!!! Éum cara... Cabelo meio loiro, penteado com um tipo de topete... É da minha altura e tals, mas que agarramento é esse aí?

-- Eae cara tudo firmeza? - ele falou estendendo a mão.

-- Tudo... Bernardo...- peguei a mão dele.

-- Henrique.

-- Hique que bom que você voltou! - disse o fosforozinho.

-- Também... Mas você em... Mudou demais desde que eu te vi... - ele disse olhando dos pés a cabeça o meu namorado. Pode parecer impressão minha, mas eu juro que ele deu aquela secada típica que nós fazemos quando um alguém é interessante pra nós...

-- É vamos deixar de conversa furada que o Antônio nos espera... - disse secamente. Ele ficaram no banco de trás conversando e rindo... Eu os espionava pelo espelho retrovisor pra ver se algo de errado fosse acontecer ( Tipo eu ter um par de chifres que nem o Robert Pattinson ).

Ele ficaram lá em uma partida de cricket ( jogo chatoooo pra caramba ) e então voltei ao quarto pra procurar o meu celular... Revirei o quarto inteiro e por fim olhei e, baixo da cama... Estava lá o safadeenho. Mas algo estava engatado na armação da cama. Era um libreto forrado de tecido azul marinho, estava velho desgastado... Tirei da armação e o peguei.

Logo na primeira pagina reconheci a letra de Ariel, com anotações e outras coisas, como poemas, letras e partituras de música, e resumo era o diário dele, datado de 2010 quando tinha 16 anos ( na época do inicio do namoro ele já estava com 18, não tecnicamente, por que como o pai dele era meio judeu ele seguia um calendário diferente do nosso, ou seja se comemora tanto em fevereiro ou em agosto.)meu comecei a ler ele, toda hora rindo com os pensamentos dele posto em papel... Já estava em dezembro e comecei a ler alguns trechos [isso é a transcrição exata do que estava escrito, as reticências no caso é partes que eu pulei]

"Hoje nós fomos assistir a peça do quebra nozes que foi um especial de Natal das crianças do centro comunitário, papai ficou zangado por que melei as minhas luvas brancas de chocolate mas a culpa não foi minha... ou parte dela. Depois fomos a mais um jantar estúpido"

Mas enquanto eu estava rindo eu li algumas coisas que me deixarão... Preocupado.

"Hoje vi o meu primo Henrique... ELE ESTÁ MUITO LINDO!!! Loiro, alto, e com um cooooooorpo que me deixou cabisbaixo. Papai disse que ele vai ficar duas semanas aqui ( Não no meu quarto, infelizmente... Por que como ele é mais velho que eu, ele vai querer privacidade ) Não, espera... QUE ESTUPIDEZ É ESSA QUE EU ESCREVI???"

E as coisas pioram aí...

"Oh... Eu estou perdidamente APAIXONADO pelo Hique. Ele é o tipo de pessoa que te faz ver sete cores através da luz refletida naqueles dentes brancos. As mãos dele são de aparência firme e tão dominante. Hoje fomos ao jogo de pólo; Pra ser sincero nunca gostei disso, por que eu sempre achei entediante ver um monte de rapazes em cima dos cavalos atras de uma bolinha. Mas quando eu vi ele montado parecia um príncipe. Lindo, educado e ele parece que gosta de mim... Eu acho... Ele tem 18 anos e eu 16... Além do mais ele é super galanteador e tãaaaaaaaao... Hiqueeeeee olha pra mim. Escrevi suas iniciais em minhas minhas cuecas. *.* "

E por fim:

"Ele me abandonou... Foi embora e o pior... Me chamou de pirralho mimado. Não necessariamente nessa ordem. Tipo, ele voltou pro Paraná mas isso foi o pior. Foi com uma namorada. Ele não notou o meu amor? Certo eu não sou um sex appel mas eu acho que tenho os meus encantos... Poucos mas me disseram que eu tenho. Mas a maior tragédia foi ele dizer na festa da vaca da Diana, dizendo pros outros caras que eu ainda era uma criança. CRIANÇA?! Eu tenho 16 anos e não sou criança... Certo eu admito que eu sou uma vergonha completa perto dos meus 3 primos. Altos, fortes e com um carisma... E quando eu chego perto deles sinto um golpe na alto estima. Tenho 1,66 de altura... Não sou musculoso, nem magrelo, e nem gordo. Meu cabelo parece ferrugem e eu tenho sardas pelo meu nariz. E tive que lavar no álcool as minhas cuecas pra tirar os H's... E eu não paro de chorar aqui na minha cama...

Ondes estas tu oh meu bravo cavaleiro?

Os meus sentimentos não podem ser guardados no celeiro.

Muito menos serem segurados por um dique.

Mas aos teus braços voltarei òh Hique. "

Eu fiquei de cara no chão com o que eu li... Então o Ariel já amou esse fudido, e o pior... Eles agora estão lá fora, jogando e rindo... Eu não quero ser feito de idiota... E agora... O que que eu faço?

CONTINUA

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Comentários

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Ahhh, e... "por que quando nós transamos, deve sempre ser prazeroso para os dois..." (porque**, desculpe, tenho TOC rsrsrs). Lembrem-se, quando forem fazer o quarto tremer e a cama quebrar, deem prazer para seu (sua) companheiro (a) também

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Deixa o nosso menininho... Você sentiu tesão na tua prima (eu também, kkkkkk, brinks, mas pode ser sério). Pronto, estão quites

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Ele sentia uma queda pelo primo... qual o problema? Você também babou pela sua prima do interior!! rsrs O importante nisso tudo é que vocês dois se amam!!! s2 :)

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O quê faz? Chama a morte...kkkkkk brincadeira!

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Por hora ainda nada aconteceu, até por que o Ariel não teve tempo de conversar contigo sobre ele, intaum pode ser que fique tudo bem e que o sentimento não reviva. Na espera do proximo

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