CHURRASCO DE BUCETA E CU 2

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria:
Contém 1021 palavras
Data: 31/07/2012 19:46:38
Assuntos:

Foi um tremendo baque emocional ter sido flagrado pela minha filha enquanto enrabava sua prima e tinha a amiga dessa linguando meu saco.Mandei que Silvana e Lucia vestissem os biquínis e voltassem pra piscina. Enquanto limpava a pica um pouco suja de merda do cu da Lucia, tentava pensar no que fazer pra contornar a situação. Além do óbvio escândalo familiar (tinha enrabado a sobrinha da minha esposa), via como certo o fim do meu casamento de 20 anos. Cabisbaixo retornei pra o local da festa e vi que minha filha Luiza conversava com minha esposa. Minha esposa olhou pra mim, e quando esperava ser engolido pelo chão, ela sorriu e me acenou, me chamando. Ressabiado me aproximei delas, tendo minha esposa dito que nossa filha havia me procurado e não me encontrado. Olhei espantado pra Luiza e ela fechou a cara. Estava puta comigo, mas pelo menos nada falou sobre minha traição com as meninas. Minha esposa disse que já estava na hora de cantarmos parabéns pelo aniversário da Luiza. Falei que iria avisar a equipe do buffet. De longe vi Luzia conversando com Luzia e Silvana, e para meu espanto, não estavam discutindo, mais dando risadas. Após os parabéns voltei a ficar sentado no local mais afastado, ainda apreensivo. Aos poucos os convidados começaram a ir embora, e no fim, após me despedir da minha cunhada, do marido, da Lucia e a amiga. Meu filho se arrumou e saiu com o namorado da irmã, permanecendo somente nós três em casa. Minha mulher e filha se sentaram ao meu lado e brindamos uma vez mais. Quando minha filha, já alta, foi buscar mais cerveja, minha esposa disse que não se encontrava sentido bem e que iria pro quarto descansar um pouco, saindo cambaleando. Ao saber que a mão tinha ido pro quarto, Lucia me serviu mais cerveja e sem cerimônia se sentou no meu colo (fato que não ocorria há muito tempo). Lucia era um meio termo entre a cavalona da Silvana e da mignon da Luiza. Tinha 1,65 e 60kg, seios médios e corpo proporcional. Seus longos cabelos castanhos claros emolduravam seus olhos cor de mel. Havia puxado minha esposa, que era tão bela e gostosa naquela idade. Veio a minha cabeça a lembrança dela me flagrando enrabando a prima, e como eu me encontrava de sunga não pude controlar o endurecimento do pau, que ficou alojado bem no meio da sua bundinha lisa que engolia o biquíni. Lucia percebeu e deu uma ligeira rebolada para melhor encaixar a rola, e desinibida pelo efeito da bebida me perguntou quem eu achava mais gostosa, ela, a prima ou Silvana. Diplomático falei que as três eram exemplos de mulheres bonitas, tendo Lucia insistido e perguntado se burro velho também gostava de comer capim castanho claro. Pronto. Não tinha mais volta. Minha própria filha também estava querendo dar pra mim. Colocando e apertando as coxas lisinhas dela, perguntei o que ela havia sentido quando me flagrou no quartinho com a prima e a amiga. Ela disse que inicialmente havia ficado com raiva, não pelo fato de ter me visto transando com as meninas, mas pelo fato de me ter visto traindo sua mãe. Disse que não iria contar nada pra mãe, e que quando retornou viu o namorado atracado com outra garota, percebeu que homem era tudo igual, tarado, que não sabia resistir a uma mulher dando mole que logo traçava, e que quando a prima contou que haviam sido elas quem havia se oferecido pra mim, entendeu minha situação de macho. Mas o que mais lhe excitou foi quando as meninas lhe contaram que haviam adorado meu beijo, meus carinhos e principalmente meu sexo, dizendo que além de possuir um pinto grande e grosso, sabia usa-lo muito melhor do que dos garotos. A essa altura meus dedos já haviam invadido a lateral da calcinha do biquíni e bolinavam suavemente sua xoxota semidepilada. Ela abriu as coxas pra facilitar minha investida e deitou a cabeça sobre meus ombros. Com a outra mão liberei seus seios do sutiã e passei a apertar os bicos. Quando Lucia abriu a boca e a colou na minha, iniciando um extasiante beijo de língua, a deitei na mesa e retirei sua calcinha, caindo de língua na xoxota toda melada. Ajeitei a rola entre os lábios vaginais dela e quando estava a ponto de cravar a rola, lembrei que estava preste de comer minha própria filha. Me afastei e disse que não podíamos fazer aquilo, já que éramos pai e filha. Ela olhou suavemente pra mim e disse que aquilo seria seu melhor presente de aniversário, me puxando pra cima dela. Sem me importar com as conseqüências cravei a rola totalmente e bombei com vontade até gozarmos juntos. Só paramos de namorar quando ouvimos a voz da minha esposa nos chamamos. Daquele dia em diante me tornei macho da própria filha, da sobrinha e da amiga dela. Eu não queria, mas Lucia contou nosso caso pra Luiza e Silvana. Passei a comer freqüentemente Luiza e Lucia juntas, quando a sobrinha vinha dormir no quarto da prima. Elas deixavam a porta destrancada e me aguardavam peladinhas na cama enquanto minha esposa dormia no quarto ao lado. Incentivada por mim, iniciei minha própria filha na transa lésbica, primeiro com a prima, depois com Silvana e mais tarde com outras mulheres. Contratei Silvana como minha secretária e amante, sendo ela a putinha que eu levava pras surubas, onde a coloquei pra meter com três diretores de uma empresa com quem negociava. Já com Luiza e Lucia eu tinha ciúmes de as ver dando pra outros machos, somente permitindo que transassem com os namorados cornos delas e as outras meninas que arrumavam. Só atendi o pedido de Lucia de transar com vários homens juntos na véspera do seu casamento, levando ela e a prima Luiza como putas contratadas numa outra suruba com quatro diretores de oura empresa. Fiquei tão extasiado vendo minha própria filha e minha sobrinha levando rola nas xoxotas e nos cus que sequer tive vontade de participar, limitando-me a tocar punheta sentado na poltrona. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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excitante abessa.. que filha , que sobrinha e que amiga.. demais.!!

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K blza hehe gostaria de conhecer essa morena cavala,queria experimentar rsss.

soulegal_edai@hotmail.com

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E eu aqui só pensando nas 3. Ótimo conto. Abs.

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