O amigo da minha irmã I

Um conto erótico de Rafa&Will
Categoria: Homossexual
Contém 2976 palavras
Data: 10/07/2012 22:23:18
Última revisão: 04/01/2013 00:31:00

Oi, meu nome é Rafael, mas todos me chamam de Rafa. Quero compartilhar com vocês uma história que me aconteceu quando era mais jovem e que mudou completamente a minha vida. Primeiramente quero agradecer ao meu maridão, que alguns de vocês conhecem, o Will do conto “Prisioneiro da Paixão”, quem não conhece, só ver aqui no perfil, porque estou postando na conta dele. Agradeço, porque ele me encheu o saco pra escrever, dizendo que todos iriam adorar essa história, já que ele adora e já decorou de tanto que eu já contei. Na verdade verdadeira, quem vai escrever a maior parte é ele, eu vou só contando, deitado na cama, por que quem leu a história dele sabe que de nós dois, o escritor é ele. Assim, a história é minha, mas a forma de contar é dele, somos assim, dividimos tudo *-*.

A pedido dele, quero atualizar aos leitores do conto passado que estamos juntos, vivendo juntos, aturando a chatice dele juntos e agora escrevendo juntos... acho que vai ser uma experiência legal para nós dois, já que o “prisioneiro da paixão” rendeu frutos ótimos, como conhecer pessoas incríveis.

Enfim... chega de lenga-lenga né... vamos à história do mumuxo ( ele vai ficar puto porque coloquei mumuxo aqui rsrs). Esperamos que gostem... comentem e votem, ok?

Como coloquei lá em cima, meu nome é Rafael... na verdade não é esse não, mas o Will falou que se colocar o nome verdadeiro coisas horríveis acontecem na vida das pessoas na China... então fica Rafael mesmo. Bem, eu nasci na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro; pra quem não sabe o que isso significa, a baixada fluminense é uma daquelas regiões que todo o Estado tem, onde municípios menores servem de dormitório para os que trabalham na capital e juntos formam a região metropolitana; e que a maioria das vezes são bolsões de pobreza, desemprego, saúde pública precária, educação na merda, governos corruptos e quase coronelistas... enfim, um lugar ótimo para se crescer.

Continuando, eu tinha 20 anos quando minha vida começou a mudar, se pra melhor ou pior só o tempo me disse e vocês vão descobrir acompanhando aqui comigo e o Tazmania (apelido do meu marido). Eu era um jovem “comumzão” e como já disse morava no subúrbio do subúrbio. Minha família era composta por meu pai, minha mãe, eu e aos 5 anos eu ganhei uma irmãzinha. Eu cresci em um lar bem estruturado e “feliz”. Quando era criança, todos os dias de madrugada eu acordava com a barba do meu pai roçando minha testa quando ele me beijava, era a tradição da família, o pai sempre beijava os filhos antes de sair pra trabalhar; como ele trabalhava como eletricista no centro do rio, acordava 4:30 hs da manhã, coitado, e enfrentava o inferno da baixada, um trem mais conhecido como chamado Japeri, que você não conseguia, e não consegue ainda hoje, lugar sentado nem viajando ao meio dia.

Minha mãe sempre foi uma super mega administradora do lar, tudo lá em casa passava por ela obrigatoriamente, assim ela pagava as contas, limpava a casa, cuidava da roupa, nos colocava para o colégio, corrigia dever de casa, ajudava nos trabalhos e ainda muitas vezes era servente das obras de lá de casa, auxiliando os pedreiros. Quantas vezes eu vi minha mãe virando massa para levantar as paredes do meu lar. AS pinturas das paredes, ela quem fazia, a calçada de casa, ela que fez... e quando precisava de pedreiros, ela não era enrolada de jeito nenhum. Pobre adora fazer obra!!

Na medida do possível nós tínhamos uma vida boa e no meio da pobretada éramos invejados pelos vizinhos, porque minha mãe, caprichosa que só ela, fazia questão de deixar a casa bonita e não os cacos que eram a casa dos meus vizinhos, e pasmem, algumas casas são assim até hoje. Digo vida boa porque tínhamos 2 carros, velhos, mas tínhamos; 4 televisões, 3 de 14 polegadas e uma de 29, mas tínhamos; nossa casa tinha um terraço “boladão”, telhinhas coloniais... como diz minha mãe, tudo dado por Deus.

Fui crescendo e como todo garoto normal, ia pra rua, jogava bola, rodava pião, batia punheta com os amigos nos terrenos baldios, brincava de taco, pique, gude, pipa... mas meu vício sempre foram os games. Meu vício começou para combater outro vício, minha mãe odiava que eu ficasse nos fliperamas dos botequins, então aos 13 anos comprei com meu dinheiro juntado por 1 ano o meu super Nintendo e não parei mais de jogar. Porém minha mãe sempre de olho no meu boletim, para eu jogar tinha que ter nota boa, se alguma nota ficasse a baixo da média, eu ficava sem jogar... isso fez de mim um rapaz estudioso, afinal, se pobre não estudar, vai continuar pobre.

Assim eu fui crescendo... Estudei todo o meu ensino fundamental em escola particular e no ensino médio fui para a pública, porque a mensalidade ficou muito cara. Graças a Deus meus pais fizeram isso por mim... assim eu aprendi a ser malandro, a conquistar meninas, e comecei a sair com elas. Aos 15 anos dei meu primeiro beijo na boca e transei a primeira vez com uma menina do bairro, tudo no mesmo dia e foi a pior experiência sexual do mundo... primeiro porque eu brochei, depois, quando o negócio resolveu ficar de pé, fiz três movimentos na menina e ejaculei! Foi um desastre total, mas isso não me marcou, segui saindo com as garotas e fui aprendendo na prática as artes do amor, quer escola melhor que a vida?

No final do ensino médio eu não sabia o que fazer da vida, sabia o que eu não queria fazer, servir o quartel. Deus me livre, ser mandando por um cara que num é nada meu, nem do meu pai eu aceitava receber ordens e quando as recebia eu ficava muito puto. Então só pude fazer o que sempre fiz, fui estudar. Entrei em um pré-vestibular e comecei a estudar com umas pessoas mais velhas... nossa! Isso me amadureceu de uma forma incrível! Entre os mais velhos, eu tinha 17 anos e o pessoal tinha 23, 25 por ai; o papo era sexo, política, economia, sexo, cachaça e sexo. Eu adorava, aprendia várias coisas!

Passei 2 anos no vestibular e por graça divina eu passei para a UFRRJ, fazendo economia, a mesma faculdade que o Will tá fazendo hoje, tava né, porque aquela merda tá em greve. Isso também abriu minha mente para mais coisas e eu era um centrista com tendências esquerdistas, dentro de um curso de economia de direita com alguns marxistas falando merda o tempo todo, todos do PT rsrs, nada contra os petistas, alguns são até inteligentes. (os petistas vão dar 0 nesse conto só por isso kkk)

E chegamos aonde eu queria começar... Eu estava com 20 anos, graduando em Economia, fazendo estágio na prefeitura pra tirar um troco e pegando as menininhas do bairro... Eu sou branquinho, sempre fui malhadinho, mas não muito, corpo esbelto, com pelos no peito que iam até a barriga (herança do meu pai! valeu coroa ¬¬!), tinha 1,80, cabelinho cumprido, até os ombros e minha mas nova aquisição tinha sido uma tatuagem no meu ombro que descia até o braço, meu pai quase me matou, tive que passar uma semana no campus da universidade, na casa de uns amigos.

Eu, como já falei, tenho uma irmã, chamada Carla que era 5 anos mais nova que eu. Nós nunca nos demos muito bem porque nossos gênios não combinava. Ela era e é ainda um poço de estupidez, ignorante ao extremo (puxou minha mãe) e eu era mais tranquilão, estava sempre rindo e brincando, contando piadas (puxei meu pai), mas também era teimoso e não admitia que me fizessem ignorância a toa, logo, era muito arranca rabo naquela casa e minha mãe sempre carinhosa, descia o chinelo em nós dois.

Assim crescemos sem muito carinho um com o outro, não que não nos amássemos, mas era cada um no seu canto para não dar confusão, mas raramente saíamos juntos, ela vinha no meu quarto pra conversar, eu ia no dela pra contar algum acontecimento, dava conselhos, e principalmente discutíamos. Era muito bate boca! Até porque somos dois extremos: eu sou alegre e extrovertido, era é introvertida e mal humorada; Eu adoro samba e funk e ela rock e anime; eu adoro cantar e ela adora desenhar.

Em casa era muito engraçado porque de manhã era uma guerra com o som. Eu quem acordasse primeiro escolheria a música e ai de quem mudasse, eu colocava samba, MPB ou funk e ela rock, rock e mais rock. Eu acordava sempre tarde, estudava de noite, chegava em casa quase 00:00, e ficava na net, assim acordava pelas 10 hs e minha irmã já estava ouvindo os rocks dela a muito tempo. Eu acordava e ficava com meu fone de ouvido pra não arrumar confusão.

Assim também era com a televisão, quem ligasse primeiro escolhia o que íamos ver... lá em casa tinha 4 tvs, mas só um ponto de TV a cabo, na sala, logo era briga, ela com seus animes e programas estranhos da multishow, VH1 e MTV; e eu com o Discovery channel, a Fox com The Simpsons, séries e telejornal. Assim vivíamos felizes, ou não kkk.

Assim a minha galera nunca se juntou com ela e nem a galera estranha dela nunca se juntou comigo. Eu tinha até aversão aos amigos que ela tinha porque eram uns moleques e umas garotas muito estranhos. Não que eles eram góticos ou emos, mas eles eram nerds estranhos, adoravam RPG, anime, se vestir de preto, caveiras e coisas roxas. Já a minha galera gostava de sentar no bar pra conversar e rir um da cara dos outros, fumar no narguile, discutir política, sexo e religião, ir pra festinhas cults ou pros batidões do funk, assim como pras escolas de samba dançar e beijar até o sol amanhecer. Adorávamos museus, teatro, exposições e minha irmã com seus amigos, eventos de anime, cosplay e outras bizarrices. (Chamo de bizarrice porque na época eu achava, depois de tudo o que me aconteceu eu não penso mais assim, valeu, povo dos animes e RPGs, vocês são legais).

Na minha casa, minha mãe nunca incentivou muito a gente levar nossos amigos pra ficar lá o dia todo e tal, ela sempre detestou receber visitas hóspedes até vai, mas visitas não; assim crescemos sem esse costume de amigos dormirem lá, e eu acabei adquirindo esse costume da minha mãe, mas pra contrariar, minha irmã não. Ela sempre ficava enfiando suas amigas lá em casa, se elas fossem gostosas, tudo bem, mas eram umas garotas mau diagramadas, feinhas pra caramba e eu, muito puto quase sempre tratei elas mau. Com o passar dos anos ela começou a andar com uns garotos também, ai que a coisa piorou!

- Para de ficar enfiando esses moleques aqui dentro... porra! Toda hora que saio do quarto tem uma pessoa diferente aqui zanzando pela casa!

- Se mete na sua vida! Você não manda aqui dentro! Volta pro seu quarto e continua vagabundeando! Deixa meus amigos em paz!

- Amigos! Você chama aquele bando de vampiros de amigos? Você precisa andar com umas pessoas mais vivas!

- Melhor que as piranhas que você anda e sai comendo por ai!

- Oh mãeee!! A Carla falando merda aqui! Vou quebrar ela! – a maioria das discussões terminavam assim, com minha mãe no meio.

- o que está acontecendo aqui?

- Mãe, esse garoto implicando com meus amigos de novo! Que merda, não posso trazer ninguém aqui que ele fica de fogo!

- Oh mãe ela falando que eu to com fogo, vou estourar ela!

- Carla, respeita seu irmão! Rafael, deixa sua irmã trazer os amigos dela, qual o problema, eles são legais!

- Legal mãe!! Aquele bando de morcego intrometido? O que você bebeu?

- Olha o respeito heim garoto! E vamos parar com isso! Aproveita que vocês estão com fôlego pra gritar, você moleque, vai lavar a escada e você garota, vai limpar a estante!

- Mãe, to estudando!

- ah não tá não! você está gritando com sua irmã, pode ir!

Isso era todas as vezes que alguém aparecia lá, e como eu falei, eu não era a pessoa mais simpática do mundo com os “amigos” dela. Uma vez eu estava com duas provas da faculdade e eles chegaram. Foram pra sala e começaram a falar alto. Eu já fiquei puto... admito que o som nem estava atrapalhando muito, mas só saber que eram eles já me deixou puto demais. Assim sai do quarto e fiquei parado na porta... logo eles repararam em mim e foram parando de grunhir:

- Boa tarde – falei bem sério. Eu estava apenas de samba canção e na minha sala tinha 3 rapazes e 2 moças.

“boa; fala ae; tudo certinho cara; oi; boa tarde” – foram a resposta deles.

- precisa ficar vestido assim?

- Estou na minha casa, me visto com eu quiser, posso até tirar a roupa aqui!

- ui, seria interessante – falou uma menina.

- Para de graça! Vou chamar minha mãe heim!

- Não quero confusão, só gostaria de pedir aos senhores e as senhoras que tentassem não gritar, pois tenho prova hoje e estou estudando.

- pow, foi mau ai cara! Não sabíamos. Vamos ficar de boa.

- Assim espero! – tinha um pote de salgadinhos na mesa da sala, fui até lá e peguei alguns. Cheio de marra. Ao fechar a porta eles caíram na gargalhada e eu também ri um pouco, mas ainda assim não gostava daquela movimentação toda.

Todos os dias eu saia de manhã para o estágio, de tarde eu ficava em casa e de noite eu ia pra faculdade, logo, eu ficava em casa justo no horário que eles iam pra lá. A maioria das vezes eu simplesmente os ignorava, ficando no quarto, mas tinha vezes que eu estava de boa na sala vendo TV, quando os arruaceiros chegavam, era quase todo dia... isso me tirava muito do sério.

Eu já vinha acumulando ódio por aqueles garotos, um dia ia perder as estribeiras com eles. Naquela semana eu estava cansado demais, era semana de prova na faculdade e eu tinha que rever todas as matérias. Pedi pra ficar uma semana fora do estágio, mas a supervisora fdp aumentou minha carga de trabalho como vingança pessoal. Eu estava estressado ao extremo e só fazia ler e fazer cálculos. Era o dia da última prova, eu ia me ver livre daquilo tudo, porém essa era a prova mais difícil e eu estava com um medo terrível de precisar ir pra prova final, lá chamada de prova optativa, então eu estava uma pilha. No meio dos meus estudos ouço eles chamando a minha irmã no portão... me sangue já ferveu ali, só de ouvir suas vozes.

Eram sempre os mesmos três garotos: Yuri, um negro de estatura mediana e sempre fazia alguma maluquice no cabelo; Diego, um garoto também mediano, com cabelo grande e Bruno, o mais tímido dos três, um pouco mais alto que os demais e só ria das palhaçadas dos outros dois. Eu havia saído do quarto e ido no banheiro tomar banho para ir pra faculdade. Meu coração batia forte a cada minuto que a prova se aproximava, e a água gelada ajudou a dar uma relaxada. Sai de toalha, como sempre fazia, passei por eles e entrei no meu quarto. Quando chego lá, me deparo com o Bruno mexendo nas minhas coisas. Aquilo foi a gota d’água!

- O que você tá fazendo aqui??

- Sua irmã pediu pra eu pegar umas folhas, mas eu não estou achando. – Juntei ele pela gola da camisa e puxei bem perto de mim, quase colando meu nariz no dele – Qual é cara!

- Sai daqui agora, antes que eu arrebente você, seu filho da puta!

Eu levantei ele pela camisa e joguei ele porta à fora, fazendo-o cair no chão. Os dois levantaram assustados e minha irmã veio pra cima de mim.

- Rafael você está maluco?? Qual o problema dele entrar no seu quarto?

- Não quero nem você e nem esses vagabundos no meu quarto!! Se minha mãe deixa você fazer esse puteiro na casa, no meu quarto eu não quero, entendeu moleque?

- Entendi... me desculpa.

- Não pede desculpa pra esse cavalo!!

- Vai se fuder você e esses merdas! – entrei batendo a porta.

- Oh mãããeee... – gritou ela.

Em poucos minutos eu estava arrumado para ir pra faculdade e ao sair do quarto não havia mais ninguém em casa. Assim que estava saindo minha mãe me disse:

- Assim que você chegar, seu pai vai conversar com você.

- Mãe, não acredito que vão dar razão à aqueles babacas.

- Rafael!!

- Tchau mãe.

- Vai com Deus.

Fui pra faculdade cuspindo marimbondo e na minha mente eu ia criando diálogos sobre como me defender e quais argumentos usar para parecer certo nas minhas atitudes. Enfim... acabou que fui mau na prova e iria pra prova optativa, isso só aumentou meu ódio pelos amiguinhos viadinhos dela. Depois de uma prova daquela só uma coisa a fazer, encher a cara com meus amigos e foi isso que fiz. Fomos para o bar e ficamos até 3 da manhã, depois continuamos a relaxar no quarto de um dos caras que moravam lá. Acabou que uma das minhas amigas de turma quis me consolar e me levou no banheiro, onde fizemos um sexozinho gostosinho rsrs.

Cheguei em casa era 8 da manhã, com uma ressaca filha da puta. Só cai na cama e fui embora. Pelo menos a minha reação serviu para afastar os viadinhos de lá de casa, eles ficaram algumas semanas sem ir lá. O único ponto negativo alem da prova foi o sabão que levei do meu paiEntão galera, eu sou o Will do Prisioneiro da Paixão rs. Comentem e votem, se vcs gostarem vamos continuar, o mumuxo e eu estamos ansiosos aqui rsrs. Beijos.

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Comentários

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Você e sua irmã se parece comigo e a chata da minha irmã, continua, to vendo que vou gostar deste conto.

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Olá

Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, votamos nele, pois nos deu muito tesão. Temos um conto publicado: “A procura de um amante” gostaria que você lesse e se gostar de seu voto. Criamos um blog com muitos assuntos, fotos de sexo e nossas aventuras. Gostaria de publicar seu conto lá, caso permita. O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

Beijos molhadinhos

Rubia

Olá

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Ótima introdução, só agora vi que esse conto era do mesmo autor de "Prisioneiro da Paixão", então lógico que não deixa nada a desejar rsrsrs

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Tenho que ficar mais atento um conto desse aqui e eu lezando kkkk d+ will ador seus contos e esse agora do rafael ta d+ parabens

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A historia parece boa, soh n gostei mto da maneira q vc tratou os goticos sabe? É q eu so gotico roxo mesmo entende? Caveiras , roupas pretas, lente d cntato vermelhas e mto rock. Mas, gostei mto da historia, continua logo.

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