Gozando em família parte III

Um conto erótico de Lê Lar
Categoria: Grupal
Contém 1341 palavras
Data: 13/07/2012 16:50:04

No relato anterior:

Minha irmã passa a aceitar que eu transe com o namorado dela, mesmo que ela não esteja junto, contanto que ela fique sabendo. Na última trepada ela pediu pra gente ligar pra ela para ouvir a gente gozando. Ela estava no trabalho.

Minha outra irmã, a Laura, duvidou que a gente tivesse feito aquilo. Desafiamos ela a ligar pro meu cunhado e ser a próxima vítima.

E agora:

Antes de contar sobre a primeira vez da minha outra irmã com meu cunhado, quero relatar rapidamente sobre um comentário que fiz no relato anterior. Ocorre que eu adoro o gostinho do cu da Cristiane, minha irmã mais velha. Trepo muito pouco com a Laura, ela nem sempre está afim e trabalha muito, mas gosto do cuzinho dela também. Mas com a Cristiane é direto. No comentário que fiz disse que incesto é algo muito comum. Conheço outras famílias que trepam também. E pode ser que tenha gente próxima a você que trepa com familiares e você nem sabe. Bom, então um dia eu e a Cris fomos com meus pais para o centro da cidade, eles tinham que resolver algumas coisas e depois almoçaríamos no Shopping. A gente nem descia do carro, eles iam resolver as coisas e a gente ficava esperando no carro. Já saímos de casa de saia e sem calcinha, de propósito, pois já tínhamos outras intenções, hehehe. Quando eles desciam do carro a gente ficava enfiando o dedo no cuzinho uma da outra e chupando o dedo, nos masturbávamos também um pouco, mas precisávamos sempre ficar cuidando quando meus pais voltassem. Pela minha mãe tudo bem, ela sabia e aprovava, mas meu pai é muito chato e careta, ele nem pode imaginar que a gente faz essas coisas. Mas num segundo lugar que paramos, dai não resistimos e gozamos juntas, saboreando depois o gozo uma da outra, lambendo as mãos. Como eu disse no comentário, adoro ver videos de gêmeas fodendo. O que mais gosto é esse desse link que vou passar. Duas irmãs gêmeas saboreando o cuzinho uma da outra. Me dá muito tesão e faço isso direto com a Cris:

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Bom, mas vamos em frente. A Laura trepava pouco com a gente e duvidou da história das minhas trepadas com o namorado da minha outra irmã. Desafiamos ela a ligar pro meu cunhado. Ela ficou meio assim e não ligou. Alguns dias depois ele veio jantar na nossa casa, ele já sabia do esquema e passou o jantar todo comendo ela com os olhos, com cara de safado. Ela meio que se tocou, e olhava pra Cris que, por sua vez, fazia cara de aprovação. Depois de comermos, fomos nós 3 lá pra fora, longe do meu pai e conversamos. Laura perguntou pra Cris: "Não tem problema mesmo? Você não liga?" Ela disse que não, disse que depois que eu dei pra ele e transei com eles agora estava tudo liberado. Dava pra ver na cara da Laura a vontade que deu nela que chegou a dizer: "Nossa, então, por mim, eu trepava agora" Mas claro que não dava, pois o chato do meu pai estava em casa. Meu cunhado, Paulo, pediu então que ela pelo menos chupasse ele um pouquinho. Estávamos no quintal de casa, eu e a Cris ficamos na frente dos dois para tapar a visão, caso meu pai saísse ali. Laura se ajoelhou, abriu o zíper da calça do cara e caiu de boca. E não queria mais parar, chupava com muita devoção. Paulo disse que talvez gozasse, pois estava havia dois dias sem gozar e não sabia se conseguiria segurar o gozo. Ela disse que não tinha problema. Logo ele gozou, quase berrou, rsrsrs Soltou um gemido meio alto, mas logo se tocou que não podia berrar ali, por causa do meu pai. Laura, ao contrário de mim, sempre gostou de engolir. E assim o fez. E limpou todo o pau dele com a boca, não deixou uma gotinha de porra sequer. Paulo, com as pernas bambas, guardou o instrumento, e entramos novamente. Meu pai já estava no quarto e minha mãe na sala. Laura entrou ali e deu uma baforada na cara da minha mãe que olhou com olhos arregalados. Laura disse: "Aham, isso mesmo", minha mãe falou baixinho: "mas que putas vocês hein" e deu uma risadinha marota. A grande verdade é que ela era louca pra participar também. Eu, até então, nunca tinha trepado com ela. Já nos masturbamos juntas, tomamos banho juntas, ela já me acariciou nas partes íntimas várias vezes, mas nunca, até aquela época, chegamos a trepar de verdade. A Cris acho que também ainda não havia trepado com minha mãe. A Laura já, umas duas vezes, quando elas viajaram juntas. O problema nesse caso é que a gente já tinha falado com o Paulo para fazer uma surubinha com minha mãe junto. Falamos pra ele que ela tinha vontade de dar pra ele e trepar com a gente, mas ele não queria. Não sentia atração por minha mãe. De fato, já é uma senhora de 50 e poucos. Não é um exemplo de beleza, mas tem o corpão até que em forma. Assim como nós três, tem bunda grande e silicone nos peitos. Mas ele não era afim mesmo, até então.

Bom, passada aquela noite do boquete da Laura no Paulo, ela não falava outra coisa: queria dar pra ele. Só o que faltava decidir era se ia ser só com ele ou nós três juntas. O difícil era conciliar os horários. Então, nessa primeira vez, foi só ela. A Cris pediu pra ela a mesma coisa que pediu pra mim. Que quando estivesse quase gozando que ligasse pra ela ouvir. Não presenciei a primeira foda da Laura com o Paulo, mas ela contou que foi bem parecido com o que rolou comigo. Ele pediu pra ela, mesmo antes de tirar a roupa, que esfregasse bastante a bunda na cara dele. Ele sempre teve esse fetiche. Então ela esfregou primeiro de calça, depois só de calcinha e depois sem nada. Ele sempre adorou ficar cheirando e lambendo o cuzinho. Ele é tarado por cuzinho, gosta mais de cu do que de boceta. E como lá em casa a gente também é bem chegada num rabinho, nunca tivemos problemas.

Laura conseguia ser ainda mais escandalosa trepando. Eu e a Cris também gememos bastante, mas berramos mesmo mais na hora de gozar. Já a Laura parece uma verdadeira Puta, fodendo. Geme alto o tempo todo. Ela não está nem ai se alguém vai ouvir, aliás, acho que faz questão que ouçam. Ela, assim como na minha primeira vez com ele, não deu a buceta, só o cuzinho. Mas não por ela, ele que quis assim. E, da mesma maneira que foi comigo, na hora de gozar ligaram pra minha irmã ouvir e ele pediu pra ela chupar o pau dele com o gostinho do cu dela até ele gozar. A Laura engoliu tudo pra variar. Ela gosta tanto de porra que quando fazia isso, fazia questão de não escovar os dentes, para ficar com o gostinho o máximo de tempo possível. Aquele dia, quando ela chegou em casa, deu mais uma baforada na cara da minha mãe e contou a história pra gente. Minha mãe salivava de tesão. E, mais uma vez, começou a despertar uma certa vontade de fazer algo com ela. À noite ela sempre ficava com camisolas decotadas, e os seios dela são lindos, realmente.

Nessa noite coloquei novamente o assunto em pauta. Nós 3 queríamos ver o Paulo fodendo a mãe. A Cris disse que mais uma vez ia tentar convencer ele. O resultado dessa conversa você acompanha no próximo relato.

Nos próximos relatos:

- A chantagem da minha mãe para participar das trepadas com a gente.

- A primeira vez da nossa prima novinha dando o cuzinho. Paulo aceitou, a nossa tia também, mas desde que ela estivesse junto.

- A orgia familiar, sem pudores, sem nojinhos, com horas de tesão, prazer e gozadas.

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