SENDO O NOVO MACHO DA FAMÍLIA 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1009 palavras
Data: 13/07/2012 18:53:05
Assuntos: Heterossexual

Após ter expulsado Raquel do meu apartamento, cai na real e me veio um terrível arrependimento. A mulher do ex-sindico, uma quarentona bonita, gostosa e safada havia me pagado um delicioso boquete, e eu ao invés de aproveitar e fuder a puta de tudo que era jeito, simplesmente a mandei sair seminua da minha casa. Que babaca, pensei comigo. Só que meu menosprezo causou efeito reverso, e na noite seguinte novamente ela me procurou. Já a recebi somente com short do pijama, a após convida-la a entrar, fechei a porta e perguntei o que ela queria. Com a cara de menina que teve o pirulito roubado, ela gaguejou antes de se desculpar pelo que havia feito no dia anterior. Já dono da situação, perguntei o que de tão grave ela havia feito, e ela, com o olhar baixo, disse que havia perdido a cabeça, que ela não era aquele tipo de mulher, que era uma mulher direita. Rindo, disse que lamentava que ela não era aquele tipo de mulher, porque se ela fosse tão puta do jeito que havia achado que fosse, talvez ela pudesse me convencer a não entregar o canalha do marido dela. Ela imediatamente levantou o olhar e perguntou se eu havia gostado da chupada. Como resposta, coloquei a pica pra fora e mandei fazer novamente para melhor avaliar, e sorrindo a safada se ajoelhou e passou a chupar meu pau com vontade. Só que dessa vez não queria gozar na boca da vadia, e antes que isso voltasse a acontecer, tirei o pau da boca dela e a mandei ficar pelada. Sem o menor pudor Raquel deixou o vestido deslizar pelo corpo, relevando que não usava sutiã nem calcinha, mostrando sua xoxota totalmente depilada e melada. Mandei esperar na sala e retornei pelado e com uma câmara fotográfica na mão. Antes que ela percebesse já havia tirado várias fotos dela pelada e ao protestar, disse que puta deveria ser obediente, e ela mesma havia dito que faria qualquer coisa pelo meu silêncio. Sem alternativa, ela passou a fazer caras e bocas pra câmara antes de voltar a chupar a rola para ser fotografada. Tirei o pau e a mandei ficar de quatro no sofá, e após clicar sua xoxota e cu arreganhados, passei a lamber e chupar até leva-la a um intenso orgasmos, e estando ela gozando, ajeitei a pica na xoxota e cravei numa só estocada, segurando seus longos cabelos com a mão esquerda enquanto com a direita aplicava moderados tapas em sua grande e redonda bunda emoldurada com uma deliciosa marquinha de biquíni. Meti alternando cravadas violentas e vagarosas, até encher seu útero de porra. Só então me dei conta que não havia usado camisinha, e ao perguntar se ela tinha o costume de chifrar o corno do marido, ela disse que não, que desde que havia casado com ele, há cerca de 10 anos, nunca havia traído o marido. Mais aliviado retirei a pica suja de porra e a mandei limpar com a boca. Fomos pro meu quarto onde conversamos. Ela contou que antes de casar com ele era garota de programa e que Maurício a retirou da vida, que tinha outros dois filhos morando na casa da mãe dela e que Simone era sua enteada, filha do primeiro casamento do marido. Falei que ela poderia ficar sossegada comigo, e que se tornasse minha putinha particular, além de guardar o segredo deles, iria ajudar a ajeitar as contas do condomínio. Já estava metendo “de ladinho” na xoxota quando sussurrei que havia achado a bunda dela deliciosa. Ela sorriu, tirou a pica da xoxota e o ajeitou na entrada do cu, pedindo pra colocar com carinho porque fazia muito tempo que não era enrabada, já que o marido ela achava errado fazer sexo anal. Bem lubrificado a pica começou a avançar pelo estreito orifício até se alojar totalmente dentro dela. Passei a meter lentamente no rabo da puta casada enquanto bolinava seu clitóris, fazendo que gozássemos praticamente juntos. Ela somente se levantou da cama quando escutou seu celular tocar, dizendo que era o marido. Fez um gargarejo na boca, limpou a xoxota e o cu com papel higiênico e colocando o vestido disse que voltaria no dia seguinte. Continuei pelado na cama lembrando a grande foda que havia dado com Raquel, a esposa do ex-sindico Maurício. Ela era muito gostosa e safada e eu tinha certeza que ela viraria minha amante-puta, independente da obrigação assumida. Já estava tocando uma prazerosa punheta relembrando o dia que a vi pela primeira vez quando me lembrei da gostosura da Simone, a enteada da Raquel. No dia seguinte, enquanto metia na xoxota da Raquel, que se encontrava de quatro no sofá, comecei a dizer que havia sonhado com ela e com Simone, e que comi as duas daquele jeito, alternando as bucetas até gozar na cara da enteada. Dava cravadas intensas e quando ela começava a gemer, iniciando o iminente orgasmo, tirava totalmente o pau para desespero dela, somente voltando a meter quando estivesse relaxada. Repeti esse gesto por mais de meia hora, tempo suficiente para que ela implorasse para que eu a comesse até o final. Com o pau dentro dela, comecei a falar que achava Simone gostosa, que Simone tinha cara de safada, que queria meter na Simone e ela junta. Raquel nada falava e quando retornou a gemer, tornei a retirar o pau da xoxota dizendo que ela só ria gozar quando me ajudasse a fuder a Simone. Enfiava a pica e perguntava se iria me ajudar, e como não respondia, retirava completamente, e quando enfiei pela quinta vez, ela disse que sim, que iria me ajudar a fuder a enteada, mas que naquele momento era ela quem deveria ser fudida, mandando-me cravar com violência até gozar, o que fizemos juntos. Tirei o pau sujo de porra e a mandei limpar com a boca, e quando ela pensou que iríamos meter no quarto, peguei seu vestido e joguei em cima dela, dizendo que ela só iria voltar quando trouxesse Simone junta. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários