SENDO O NOVO MACHO DA FAMILIA 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1046 palavras
Data: 13/07/2012 18:54:10
Assuntos: Heterossexual

Passaram-se quatro dias e nenhuma noticia da Raquel. Pensei comigo, “foda-se” se ela não consegui convencer a enteada a trepar comigo, porque comer Raquel já era suficiente. Estava assistindo televisão quando a companhia tocou, e pelo olho mágico vi que era Raquel e Simone. Pedi que esperassem um momento e fui colocar um short e camisa, já que me encontrava somente de cueca. Abri a porta e as convidei para entrar. Via-se nitidamente a cara de constrangimento da Simone, situação até inusitada para aquela ninfeta mimada e petulante. Era um clima tenso. Todos sabíamos o motivo delas estarem ali, mas evitávamos tocar no assunto, e para quebrar o gelo, abri uma garrafa de vinho suave e servi pras mulheres. Quando Raquel disse que elas não bebiam álcool, falei em tom de duplo sentido que nem tudo que fazíamos deveríamos relevar pros outros, e que aquilo seria nosso segredo. Simone praticamente engoliu toda a taça, tendo ela mesma servido mais vinho. Como não tinham o costume de beber, ao final de três taças as duas já estavam ligeiramente altas, rindo e brincando quando me sentei no meio delas, passando a acariciar as coxas por cima do fino decido dos vestidos. Tanto Raquel quanto Simone nada fizeram para impedir minhas cariciais, que começaram a ficar mais ousadas, e quando Simone deu por si minha mão já se encontrava acariciando sua coxa por baixo do vestido, encostando na calcinha que usava. Quando Simone fechou os olhos como se estivesse curtindo minhas cariciais, tirei a mão que estava na coxa da Raquel e passei a acariciar os seios da jovem mulher, inicialmente por cima do vestido, cujos botões foram lentamente abertos até aparecer o bojo do sutiã. Deitei Simone no sofá e terminei de abrir e retirar seu vestido estampado, deixando-a somente de sutiã e calcinha. Colei minha boca na dela e passei a beija-la com carinho, ao mesmo tempo que acariciava seios e xoxota por cima da lingerie. Em menos de 15 minutos Simone já se encontrava gemendo de prazer, e naquele embalo arredei sua calcinha para o lado e direcionei a cabeça da pica para o meio da fenda, toda melada de prazer. O pau deslizou suave até o saco encostar nas suas coxas e cadenciosamente mexemos nossas pélvis enquanto beijávamos um ao outro com carinho. Quando seus gemidos aumentaram de intensidade, revelando o prazeroso orgasmos, não mais agüentei e lancei vários jatos de porra em seu interior. Permanecemos ofegantes e deitados, só retirando o pau de dentro da xoxota quando ele amoleceu. Ao nosso lado se encontra Raquel, com o vestido levantado e sem calcinha, alisando a bucetinha depilada. Sob o olhar atendo da enteada, tirei a pica de dentro da Simone e a coloquei colada na boca da Raquel, que imediatamente abriu e passou a chupar a pica que havia saído da buceta da enteada. Raquel chupou até deixar a pica novamente dura, e dessa vez a coloquei de quatro ao lado da enteada e olhando pra ela cravei a pica na xoxota da madrasta, fudendo violentamente até voltar e despejar jatos de porra no interior da madura mulher. Estando a pica ainda ligeiramente dura, tirei o falo e segurei a cabeça da Simone, trazendo-a na direção da pica. Entendendo o que deveria fazer, Simone abriu a boca e passou a chupar a pemba, deixando-a limpa como a madrasta havia feito antes. Após um merecido descanso, com as duas nuazinhas ao meu lado, coloquei ambas de quatro, uma ao lado da outra, e após muito linguar e chupar as duas xoxotas e cus, disse que iria realizar meu sonho, passando a meter nas duas de forma alternada. Não mais agüentando, deixei cair cuspe no orifício anal da ninfeta e sob o olhar atendo da madrasta, fui empurrando a pica no cu da enteada. Não que fosse virgem no rabo, mas tinha o cu bem apertado, me obrigando a ir a cozinha para besuntar meu pau e o cu dela com azeite. Lacei o rabo com os dedos e voltei a meter a rola, sendo que dessa vez entrou suave até o final. Os iniciais gemidos de dor se transformaram em gemidos de prazer, já que eu além de meter no rabo da menina ainda bolinava seus clitóris, e juntos gozamos mais uma vez. Elas pediram para escovar os dentes para tirar o bafo da bebida e sem nada falar voltaram para a casa do corno. Encontrei Raquel no dia seguinte, na garagem do prédio, a após certificarmos que nos encontramos sozinhos, a trouxe para o canto e mandei que me pagasse um rápido boquete até ejacular em sua boca. Só então conversamos, tendo ela contado que havia relevado pra Simone que eu havia descoberto as falcatruas na conta do condomínio, e que para o pai não se preso e passar vergonha, elas teriam que transar comigo, já que esse foi o preço acertado. Inicialmente Simone se negou a colaborar, mas diante da pressão da madrasta, dizendo, inclusive, que o pai dela sofria do coração e o baque poderia causar a morte dele, a enteada acabou por se sujeitar a servir sexualmente o novo sindico. No elevador falei que queria Simone sozinha naquela noite, e que ela deveria ir apenas de vestido e sem calcinha ou sutiã, e que a buceta deveria está totalmente lisinha. Raquel sorriu e saiu. Quando Simone tocou a companhia já a recebi pelado, trazendo para junto de mim para em seguida beijar-lhe a boca com intensidade. Ela correspondeu aos beijos e deixou o vestido deslizar pelo corpo até ficar totalmente peladinha e do jeito que eu havia mandado. A levei pro meu quarto, onde tirei várias fotos dela peladinha e chupando meu pau. Meti e gozei na buceta, no cu e na boca. Após três meses trepando com Raquel e Simone (a maioria das vezes com as duas juntas), acabei engravidando a enteada, e aos 45 anos decidi assumir Simone de 20 anos como minha mulher, para desespero do pai dela, já que sabia que eu era o dono e comedor da esposa e da filha, voltando a ser pai de uma linda menina. Durante o período do resguardo, mandei Raquel permanecer direto na minha casa, tanto pra cuidar da enteada como me servir como puta exclusiva naquele período. (dickbh@hotmail.com)

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