A Coroa da livraria

Um conto erótico de Tarado por M Coroa
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 15/07/2012 14:40:15
Última revisão: 26/08/2020 14:02:21

Olá,

Como todos por aqui prefiro manter o anonimato, assim, irei descrever-me apenas fisicamente. Sou branco, olhos castanhos claros, cabelos negros, 26 anos, 1.82m e 85kg (frequento academia mas estou longe de um corpo totalmente definido).

Pois bem, estava eu em um shopping da zona oeste de São Paulo quando lembrei-me que a tempos não comprava um bom livro em inglês para manter um bom contato com o idioma. Como sempre faço, adentrei e fui olhando os lançamentos e novidades da loja quando notei uma coroa baixinha, bem gordinha que deveria ter seus 55 anos, com uma roupa discreta... uma calça de malha que deveria ficar folgada em seu corpo, se não fosse a enorme bunda que ela tinha; por ter me chamado a atenção resolvi encarar um pouco o que após alguns minutos percebi ter surtido efeito. Ela começou a ficar corada e inquieta, resolvi me aproximar para sentir seu cheiro (para mim mulher tem que estar sempre cheirosa, e o homem também) e não me decepicionei, um aroma agradável e discreto assim como ela; com os meus olhos percori todo o seu corpo e parei por um belo instante em sua bunda, e que bunda, onde conseguia ver que apesar da idade e do seu peso havia pouquissimas celulites. Pensei em puxar assunto mas achei que era cedo ainda, meu penis já estava pulsando dentro da minha calça e foi ai que me surpreendi; havia um espaço muito pequeno entre eu e a estante da livraria e ela resolveu passar bem ali, devido a nossa diferença de altura nao pude dar aquela encoxada que gostaria mas notei que ela passou lentamente e com os olhos fechados.

Ao passar por mim e chegando ao fim do corredor, olhou para trás e eu involuntariamente estava arrumando meu penis na calça; ela simplesmente sorriu e continuou a andar pela loja. Resolvi que o próximo passo seria o meu; esperei ela parar de andar e fui ao seu encontro, ela ao perceber ficou muito rosada mas não se moveu. Cheguei atrás dela, fiz questão de respirar bem próximo a sua orelha e olhei se havia alguém olhando, me agaixei um pouco e dei uma das melhores encoixadas em algúem desconhecido em minha vida... ela simplesmente soltou um "aaaiii.." com tom de prazer, mas foi o suficiente pra mim, coloquei meus braço em volta de sua barriga e puxei ela ao meu encontro... QUE BUNDA FENOMENAL, quente, durinha um espetáculo. Ela então colocou sua mão para trás a procura do meu penis, o encontrou, apertou e disse "quanto tempo"... Fiquei sem saber o que fazer ou o que falar; então fui direto ao tudo ou nada, encostei a boca em sua orelha e disse:

- Não te conheço, não sei como se chama, onde mora ou se é comprometida; mas tenho certeza que quer o mesmo que eu nesse momento, então me segue e vamos pro meu carro, de lá vamos para um lugar mais reservado.

Ela meio que ofegante me respondeu:

- Nada disso, não entro em carro de estanhos, se quiser sair comigo teremos de ir no meu.

Obiviamente aceitei, saímos da livraria tentando disfarçar o imenso tesão que estavamos sentindo e nos dirigimos ao carro dela (uma Eco Sport com insul film) ao entrarmos ela me pediu para ver meu penis, quando o coloquei para fora ela ficou olhando, em sua ponta já tinha um pouco do tesão escorrendo ela punhetou um pouco deu duas chupadas e disse:

- Na rua de trás tem um motel, pode ser lá mesmo?

- Sim, independente do lugar vou te tarar de qualquer jeito.

Ela sorriu e se dirigiu ao motel... ao fecharmos o portão da garagem ambos nos transformamos, a agarrei e lhe dei um beijo daqueles cheio de tesão, que se chupa a lingua, morde os lábios e etc... começamos a falar inúmeros palavrões, ela me pediu para tirar o tênis; não entendi o porque mais concordei e colocando seus joelhos sobre o meu tenis no chão da garagem começou a me mamar deliciosamente e me disse:

- Me faz sentir o gosto de homem novamente, ha 8 anos não sei o que é isso

Segurando em seus cabelos a coloquei em pé e respondi:

- Você vai matar a sede de leite sim, mas só quando eu deixar.

A levei para dentro do quarto onde a joquei sobre a cama e removi sua sapatilha, camiseta e calça a deixando apenas de sutien beje e calcinha branca de algodão... Era visível o prazer que ela estava sentindo dado a marca de molhado em sua calcinha branca... deitando por cima dela continuei meus beijos e fui sugando seus seios (médios e um pouco mole) e massageando sua buceta por cima da calcinha encharcada até o momento... O quarto já tinha um ótimo cheiro de sexo no ar e o meu tesão só aumentava, resolvi então retirar sua calcinha e me deparei com uma buceta bem peluda, que exalava um cheiro de femea no cio que me deixava louco (confesso que sou fã das bem depiladas); e comecei a sulgar aquela fonte de líquidos do prazer... ouvia ela gemendo e falando algo que não entendia (depois perguntei, era algo em italiano relacionado a tesão) e só então comecei a penetrá-la com meus dedos... que cona quente, úmida e principalmente apertada... ela segura minha cabeça contra sua buceta de forma que me faltava ar as vezes e ficamos assim até que notei suas pernas tremendo e um delicioso líquido invadindo minha boca... Agora era minha vez, queria sentir o meu prazer, pedia ela que ficasse de quatro pois queria ver aquela bunda q tanto me seduziu... apontei minha cabeça em frente a sua buceta e tive o mesmo sugado rapidamente por sua buceta faminta.. meu penis é normal mas as mulheres falam que é grosso , enfim comecei a enfiar com força nela e por consequência a ouvir palavras estranhas que eu não entendia. Estava ficando louco, que buceta deliciosa.. com o dedo indicador comecei a bulinar seu cuzinho (e era impressionante, uma bunda daquele tamanho com um cú tão pequeno) ela começou a gemer e falar:

- Vibrador não serve pra nada, pau de homem que da tesão... enfia tudo vai, me enche de porra..

Aproveitando sua empolgação, tirei o pau da sua buceta e comecei a preparar seu cuzinho para penetração.. ela pediu muito cuidado pois sempre doia e desde que estava viúva não tinha dado nada pra ninguém...

Fui um exímio cavalheiro... fui colando bem lentamente, e pedi a ela para que se masturbasse o que ela sem timidez alguma começou a fazer... passado o tempo de adaptação do cu dela ao meu penis passei a enfiar com vontade.. e ai sim me soltei de vez.. comecei a dar tapas em sua bunda, e chamá-la de minha putinha, vagabunda, piranha... q ela devia ser uma tarada quando mais jovem... e ela apenas ria e respondia algo em italiano que eu nao entendia... A única coisa que entendi foi "não esquece me fazer sentir o gosto de um homem na boca" entendi o recado e acelerei a velocidade, ela começou a gemer e pedir pra gozar na boca dela.. que queria ser minha puta e que daria sempre pra mim... nao resisti, tirei o pau da sua bunda e enfiei em sua boca, na segunda chupada eu já enchia de jatos sua boca .. ela engoliu o primeiro e os demais ela foi cuspindo em cima do meu pau... esfreguei o mesmo em seu rosto deixando-a com o meu cheiro assim como ela tinha feito comigo..' Transamos mais uma vez antes de irmos embora.. e até hoje.. mês sim mês não nos revemos para matar a saudade...

Espero que tenham gostado...

As coroas e gordinhas estou a disposição para conversas no email

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Comentários

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Perfeito! Também já tive uma namorada assim: bunda grande, cu pequeno. Adivinha quem alargou aquele buraquinho?

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Adoro coroas gordinhas

Lipeh.randgrins@hotmail.com

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Tambem adoro uma coroa, principalmente as que sabem o que querem......

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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