O chefe

Um conto erótico de Fernando Balbino
Categoria: Homossexual
Contém 2439 palavras
Data: 18/07/2012 22:45:20
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom galera, vou contar pra vocês um fato que aconteceu à alguns dias no meu trabalho.

Faz 3 anos que começei a trabalhar na aera bancária, desde que entrei no banco, sempre admirei o meu gerente, um cara bem avantajado, de porte alto tipo 1,90 ctm, sarado (não muito musculoso) mas com os musculos definidos, uma delicia de homem, tem seus 33 anos, casado e com filhos (uma pena). Bem, mas vamos ao que interessa:

Desde quando eu entrei, admirava aquele homem loucamente, vários pensamentos sexuais com ele, sempre sonhei em ser submisso a ele, mas nunca havia acontecido nada, pois alem do cara ser casado, era aquele tipo de homem machista. Mas nunca deixei minhas esperanças acabarem. Bom, todas as sextas feiras quando o banco fecha os farreiros da agência começam a se preparar para o happy hour de mais tarde, um boteco com alguns petiscos e cerveja, muita cerveja! Meu gerente sempre me chamou pra ir, mas eu nunca aceitei o convite (acho que por medo de não me enturmar com eles), na ultima sexta feira quando o banco fechou, os homens que sempre saem para curtir depois do serviço, começaram a organizar o que ia acontecer naquele noite. Quando decido pra onde eles iam, meu gerente veio falar comigo, com a desculpa de que tinha algumas pendências para resolver e se eu podia ficar até um pouco mais tarde ao horário de costume que eu trabalho, como subordinado respondi que sem problemas.

Passaram-se algumas horas, já era por volta das 19:00 hrs, quase todos já tinha ido embora só restando alguns gerentes e os caras que iam para o boteco. Eu levanto da minha mesa, vou em direção do meu gerente dizer que o serviço já estava concluido e se eu já podia ir embora, ele disse que precisava só de mais um favor, pediu que eu levasse o malote para os caixas autenticarem. Achei ruim mas fiquei na minha, afinal estava louco para ir embora pra casa, quando eu desci as escadas para ir aos caixas, começei a pensar porque ele estava me enrrolando na agência, será que eles vão aprontar alguma coisa? Peguei nos meus pensamentos, deixei o malote e subi de volta. Fui até a mesa dele avisar que estava de saida e ele me perguntou:

- ué Fernando, você não vai no Happy Hour?

-Vou não, estou desanimado e quero ir pra casa..

-Fazer o que em casa?

- Sei lá, quero apenas ir embora

-Não, você vai com agente no Happy hour!

-Agradeço, mas não estou afim de ir ...

-Fernando, sem discussão você nunca vai com agente e hoje que tem programação especial, você vai cara!

-Não, não vou não obrigado.

-Blz mas você vai perder, mas espera que eu te dou uma carona, o boteco de hoje é perto da sua casa.

-Cai na besteira e resolvi esperar pela carona, afinal meu carro estava na revisão

Depois de uns 30 minutos de espera, meu gerente falou que estava tudo pronto e que estava pronto para ir embora, arrumei minhas coisas, peguei minha mochila e desci as escadas rumo ao estacionamento. Alcancei o meu gerente e terminamos a caminhada até o carro, entramos e seguimos, quando estavamos parado no sinaleiro, ele recebeu uma ligação de outro rapaz que trabalha com agente, papo vai e papo vem entre os dois, quando eu escutei ele dizer: Aham, eu consegui, ele está aqui comigo e depois de mais algumas palavras ele desligou e sorriu.

Resolvi perguntar:

- Como assim, aham consegui, ele esta aqui comigo?

- Você Fernando

- O que tem eu ?

- Ué, você está aqui comigo

- Mas o que eu tenho haver com a conversa?

- Que hoje você vai no boteco com os rapazes da agência.

- Eu já disse, não estou afim de ir, valeu mesmo!

- Deixa de conversa, já estamos quase chegando

Depois de tanta insistência, resolvi a ficar por pouco tempo, mas resolvi. Chegamos ao tal boteco, descemos do carro e fomos ao encontro do restante da turma, sentamos junto a eles, começamos a beber uma cerveja e pedimos alguns peticos, como de costume o papo de buteco + homem = Mulheres! Eu meio perdido neste assunto, resolvi ficar meio calado, respondendo só aquilo que me perguntarem ... depois de algumas horas com os mesmos comentários, eu já cansado de tanto escutar aquelas besteiras e ao mesmo tempo feliz por descobrir o que os garotões gostavam de fazer, resolvi dizer adeus, quando pronunciei esta palavra todos pararam de cvs e me olharam, fiquei até com vergonha, mas o meu gerente quebrou o silêncio e disse:

-Não fernando, ainda temos outra programação e você vai com agente ué

-Ah não estou meio afim não, acho que já chega por hoje vou pra casa

-O Gabriel, não perdeu tempo e disse: Pô tu não vai não Fernando, tu tem que participar do outro evento.

-Que evento Gabriel?

-Calma, espera que tu vai gostar.

-Acho que não, vou embora pra casa, to cansadão cara!

Quando eu ia levantando da mesa, e todos pedindo para que eu ficasse mais um pouco, meu gerente disse que era pra eu esperar que eles iam pra outro lugar e ele me deixava em casa. Resolvi esperar, tomamos a saidera, pagamos a conta e fomos. Estavamos a caminho do carro e vi o meu gerente cochichar com os outros meninos mas nunca imaginei que fosse sobre mim. hehehe' (depois descobri que era sobre eu), depois de cochicharem cada um foi em direção ao seu carro, e eu com o meu gerente entramos no dele.

Seguimos conversando sobre algumas coisas do banco e tals, quando me deparei que o caminho da minha casa era diferente, fiquei sem intender e exclamei o acontecido, ele me olhou e disse que ia me levar pra outro lugar aonde os rapazes da agência estavam. Fiquei sem intender aonde era o local e fiquei meio grilado mas resolvi ficar calado, afinal se eu tinha algum interesse em crescer profissionalmente tinha que seguir as instruções do meu superior.

Depois de mais uns 10 minutos andando de carro, chegamos ao tal local, desci do carro e vi a rodinha dos bancários ao lado de um carro e em frente a um local iluminado. Fui me aproximando e vi que era um puteiro, fiquei mais puto do que as putas afinal não era o meu interesse em transar com uma mulher.

Fechei a expressão facial e me aproximei dos outros, eles perceberam que eu não estava legal e perguntaram porque a cara fechada, eu como não sou um cara assumido: Disse que não me sentia bem estar ali, que eu estava cansado e estava indo embora, que ele aproveitassem ao maximo.

Me virei rumo a rua que dava de frente para o local e começei a andar, todos ficaram me olhando sem intender e falando pra eu voltar, quando atravessei a rua, senti meu braço ser puxado, olho e era meu gerente:

- O Fernando, o que foi cara? agente veio se divertir, você tem que aproveitar tbém ué

- Luiz, não leva a mal não, não gosto desse tipo de lugar, você deveria ter me avisado aonde iam

- Desculpa, achei que você não reagiria assim, porque você ficou tão nervoso?

- Luiz, é um problema pessoal meu, isso não vem ao caso! Apenas estou indo embora.

- Calma Fernando, então eu vou te levar embora

- Não precisa, vou de taxi

-Calma Fernando, eu que te trouxe pra cá a culpa foi minha, eu vou te levar embora.

- Blz, mas espero que você não faça outra gracinha como essa.

Ele foi ao encontro dos outros para avisar que ele ia me levar em casa, os outros se adentraram ao puteiro para se divertirem e eu fiquei esperando o meu gerente vir com o carro. Ele, parou e eu entrei, ainda com o rosto meio fechado por ter sido obrigado a ir até aquele lugar, quando o Luiz veio me perguntar porque tanta raiva, fiquei calado por alguns minutos para raiva passar, até que ele me fez a mesma pergunta:

-Fernando, porque você ficou tão grilado? Não vai me responder?

-Olhei pra ele na intenção em dizer tudo o que eu era e o que eu sentia por ele, só apenas disse: Não gosto desses lugares

-Porque não cara? os puteiros são a felicidades dos homens e depois de exclamar mais um pouco eu resolvi abrir o jogo.

-Sabe o que é Luis, mulheres não são o meu interesse, sei que não parece mas eu sou Gay. E fiquei constrangido em vim a um lugar desse com o pessoal da agência, ainda mais que ninguem lá sabe o meu verdadeiro eu.

Por um momento ele ficou em silêncio, depois ele começou a rir, rir de gargalhar. Porque os risos? Cara, é por isso que você ficou tão nervoso, você deveria ter me falado antes assim você não teria passado por isso. Desculpa mesmo, essa não era a minha intenção. Depois de alguns papos entramos aonde mais me interessava: SEXO, ele começou a falar sobre o que acontecia entre um homem com a mulher e tals, falando o que ele costuma fazer com a mulher dele e depois veio me perguntar como era uma relação entre homens.

Começei a falar, é uma transa normal meio receioso em dizer no começo, depois me soltei nas palavras e disse tudo o que rolava. Ele, me perguntou como era dar o cú: Luiz, é normal, é como se você fosse transar com uma mulher, só que na mulher você tem a opção de enfiar pela frente ou por traz, no homem o unico local que você pode enfiar é por traz, e uma coisa eu te falo é um prazer insasiavel. Bom, para minha infelicidade chegou a minha casa, me despedi, ele me pediu desculpa mais uma vez e eu disse que sem problemas e pedi que ele não contasse nada a ninguem.

Fechei a porta do carro, ele esperou que eu abrisse o portão e foi embora. Entrei em casa, tomei um banho e deitei no sofá para assistir televisão. Quando penso que tudo tinha acabado, escutei o meu telefone tocar:

-Alô

-Fernando?

-Sim

-É o Luiz, (suei frio) esqueci de deixar a planilha dos processos para você, posso levar agora?

-(achei aquilo estranho) disse que sim.

-Certo, em meia hora eu passo ai

-Blz! até

Voltei a assistir o filme, depois de uns 40 minutos a campanhia toca, atendi e abri o portão para ele entrar, com os nervos a flor da pele, ele veio com um sorriso no rosto e com os papeis na mão. Convidei ele pra entrar, sentamos no sofá e começamos a conversar sobre o que tinha acontecido, depois de alguns minutos eu resolvi perguntar porque ele tinha trago aquelas planilhas logo na sexta pra eu fazer, ele me olhou e disse que era uma desculpa. Parei, respirei e perguntei: como assim desculpa?

- Então Fernando, você me falou na relação sexual entre homens e eu fiquei curioso em como é comer um cú, minha mulher nunca deixou e eu sou louco pra fuder um cuzinho.

-Fiquei sem palavras, levantei, fui em direção a ele e empurrei ele pra deitar no sofá (acho que perdi a noção de que ele era meu chefe).

Começei a beijar ele, fui desabotoando a camisa dele, começei a morder seus mamilos e fui descendo, depois de alguns minutos lambendo sua barriga e pegando seu pau por cima da calça, abaixei a calça dele até o joelho e começei a lamber o seu pau por cima da cueca, que modesta parte, que cacete 18 ctms e grosso depois de algumas mordidas e lambidas, resolvi engolir todo daquele cacete, tirei a cueca e quase fui a loucura que cabeça, que pau, começei a chupar loucamente e ele começou a gemer dizendo que estava uma delicia, que ninguem tinha chupado o pau dele daquela forma, depois de uns 15 minutos fudendo a minha boca, ele resolveu comer o meu cú.

Pediu que eu virasse e ficasse de quatro no sofá, virei abri as pernas enquanto ele colocava a camisinha, quando ele colocou perguntou se eu estava pronto pra ser fodido, disse que sim e senti aquele homem me penetrar, ele foi devagar, senti minhas pregas se abrindo, eu estava sendo rasgado, soltei um gemido e ele parou até que eu acostumasse com aquela dor, depois de alguns minutos parado ele enfiou o restante do pau de uma só vez, fui as nuvens e voltei, foi uma dor tremenda, ele parou novamente e começou um movimento de vai e vem bem de leve, a dor foi passando e começei a sentir um prazer, os movimentos foram aumentando, ele cada vez mais ofegante, os gemidos cada vez mais forte.

Ele me mudou de posição, me colocou de frango assado e com aquela cara de safado começou a me foder e dizer que estava amando ver a minha cara de prazer. Senti aquele peitoral se juntar ao meu, aquela lingua quente se encontrar com a minha, o meu cuzinho sendo invadido por aquela rola maravilhosa, fui ao delirio.. gemia cada vez mais ofegante no ouvido dele, pedia mais mais e mais ... o prazer era insasiavel, depois de alguns minutos me fodendo naquela posição ele anunciou o gozo, disse que iria gozar na minha boquinha ..

Tirou a camisinha, me ajoelhei no chão e ele se sentou no sofá abriu as pernas e começou a se punhetar, fiquei com a minha boca de prontidão, até que senti aqueles jatos quentes e fortes caindo dentro dela. Engoli tudinho sem deixar cair nenhuma gota.

Ele se deitou no sofá pelado mesmo, deitei ao lado dele, dei alguns beijos e começamos a conversar sobre todo o acontecido, diz ele que foi uma loucura mas uma loucura boa e que iria se repetir sempre! Ele olhou no relógio e viu que já estava tarde e que tinha que ir embora, ele se arrumou, nos despedimos com um beijo bem prolongado e eu levei ele até o portão ...

Na Segunda cheguei na agência meio desconfiado, ele ainda não tinha chegado, os rapazes vieram me perguntar porque eu não fiquei lá com eles, disse que estava cansado e disfarcei, foi quando vi ele entrar com aquela roupa social que me deixa louco e com um belo sorriso no rosto, ele apenas me olhou e fez um sinal com a cabeça obviamente respondido, depois que a agência abriu, recebi no mensageiro a seguinte frase: Viu o meu sorriso? o motivo foi você, foi perfeito e pode reservar um tempo na sua agenda pra mim, quero mais. ... continua!

Galera espero que gostem, quando rolar denovo conto pra vocês :)

Me adc no msn: nando.balb@hotmail.com

Abraços ..

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Comentários

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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Muito bom mesmo, mas toma cuidado com o português, deixa um pouco a desejar...

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