3 amigos e minha gata Parte I

Um conto erótico de CasalCtba12
Categoria: Grupal
Contém 2445 palavras
Data: 22/08/2012 17:00:15

Olá, esse é meu primeiro conto, ou pelo menos primeira tentativa de escrever um conto. Nunca pensei em relatar nossas experiências, mas ela acha que relatar isso, sob sigilo, sem nossos dados reais, possa apimentar ainda mais a nossa relação.

Vou começar descrevendo eu e minha namorada. Moramos atualmente em Curitiba, meu nome é Anderson (fictício), 23 anos, me formei numa universidade do interior do (manterei esses dados em sigilo) e conheci minha namorada, Bia (fictício), 26 anos, na cidade onde estudava, ela já era então formada, nunca quis me casar nem nada do tipo, mas como eu realmente gosto dela e ela gosta de mim, optamos por morar juntos nessa outra cidade, onde surgiu-me uma boa oportunidade de emprego, como um casamento informal, de certa forma. Arrumei um bom emprego e ela conseguiu um trabalho onde o salário era maior do que ela tinha antes. Eu sou moreno claro, cabelos e negros, olhos castanhos, e não tenho o corpo malhado nem essas bobagens, voltei a me exercitar faz pouco tempo, tenho 1.75 m e cerca de 75 kg, meu pênis tem 18 cm, não muito grosso, mas, definitivamente, não fino. Bia é uma delícia, em minha opinião, possui cabelos longos, pretos, olhos castanhos, sua pele é bem branca, seios de tamanho pequeno à médio (o que ela pretende resolver com silicone daqui um tempo), bunda grande, ela é magra, não exageradamente magra, é um pouco mais baixa que eu. Namoramos oficialmente faz 1 ano e meio, porém já vínhamos fazendo sexo casual e ficando há 2 anos antes que eu pedisse-a em namoro.

Bom, antes de começar os relatos em si, vou tentar situar o início dos acontecimentos. Como dito, passamos a morar junto numa outra cidade, e isso já faz cerca de meio ano, e gostamos de fazer algumas brincadeiras, como proibir o uso de roupas em casa durante alguns dias e coisas do tipo. Ainda não conhecemos ninguém da vizinhança aqui no prédio, e poucas janelas dão vista para o nosso apartamento (essas janelas nós fechamos quando fazemos isso), gostamos de exibicionismo e loucuras como sexo em local público e coisa assim, mas preferimos ser discretos no que se refere a nossa casa.

Meu turno de trabalho permite que eu, de tempos em tempos, consiga vários dias consecutivos de folga, o que me permite exercer algumas atividades que gosto, e ocasionalmente, ela consegue alguns dias de folga nos mesmos dias que eu, o que nos permite muitos e muitos dias de puro sexo. Somos sexualmente muito ativos, Bia sempre me chamou atenção pela intensidade de seus orgasmos e pelo seu apetite sexual. Talvez tenha sido esse o principal diferencial entre ela e as outras garotas que tive. Fazemos reais maratonas sexuais.

Os relatos que seguem aconteceram em uma semana que conseguimos folgas em paralelo, eu tirei 8 dias e ela 7. E decidimos que nessa semana forraríamos as cadeiras, sofás, tentaríamos deixar a casa sempre limpa e não usaríamos roupas. No primeiro dia, nada de incomum aconteceu, ficamos dessa maneira, pelados, pelo apartamento, fizemos sexo em todos os locais que tínhamos direito (exceto na sacada ou outros lugares que nos deixariam expostos). Colocamos umas músicas, e deixávamos rolar o dia todo, parávamos o sexo para ler, assistir jornal, ou ver um ou outro filme, mas logo estávamos transando novamente.

No segundo dia, porém, as coisas mudaram um pouco. Estávamos transando na cozinha quando meu celular tocou, atendi e era o Ricardo, um grande amigo meu dos tempos de faculdade, não nos víamos desde a formatura (uns 8 meses atrás), e ele estava me ligando pra avisar que na semana seguinte estaria em Curitiba procurando uma nova oportunidade de trabalho. Fiquei muito feliz em saber que ele pretendia me visitar, e ficar aqui em casa 2 ou 3 dias até terminar a sequencia de entrevistas de emprego, passei o endereço e o telefone aqui de casa. Eu e a Bia voltamos ao que estávamos fazendo, e ela gozou como uma louca, dizendo que teríamos que aproveitar pra curtir pela casa enquanto não tínhamos visita. Depois disso fui procurar um livro que eu não sabia onde tinha ido parar com a mudança, abri uma caixa e acabei encontrando um frasco onde guardamos umas coisas da Bia, ela sempre foi chegada em alucinógenos e algumas drogas leves, e nesse frasco tinha algumas gramas de maconha e uns 2 ou 3 LSDs. Como fazia muito tempo que não usávamos nada disso, resolvemos colocar um som mais anos 60 pra dar clima, coisas como Grateful Dead, Jefferson Airplane, Beatles, e coisas do gênero... E tomamos meio LSD cada um e fumamos uns 2 cigarros de maconha. Um tempo depois já estávamos curtindo os efeitos da droga, enquanto fazíamos sexo sob o tapete do quarto. Fui tomar água e enquanto passava pela sala algo realmente raro aconteceu... A campainha tocou. Não temos contato algum com os vizinhos, pois ainda não paramos para conhecer ninguém do prédio realmente, e não temos muitos conhecidos pela cidade. Fui olhar pelo olho mágico e para minha surpresa lá estava o Ricardo. O desgraçado havia resolvido me fazer uma surpresa! Comecei a destrancar a porta e lembrei que estava sem roupa, fui até o sofá, coloquei um shorts e abri a porta, nos cumprimentamos com um abraço e eis que noto que havia outros 2 colegas da minha turma com ele, fiquei muito feliz em ver todo mundo, pedi desculpas pela bagunça e pedi para que entrassem. Todos se sentaram no sofá e então gritei para a Bia que buscasse algumas cervejas, mas eu esqueci-me completamente que ela estava sem roupas e possivelmente não havia ouvido a chegada dos meus amigos (sem falar que possivelmente ela estava tão louca quanto eu). Bia surgiu na sala completamente nua, viu todo mundo, deu um olá e foi para a cozinha, eu comecei a rir e me desculpei, não sei o que se passou na cabeça deles naquele momento. Bia voltou com 4 cervejas, entregou-as a mim, pediu desculpas e disse que deveria colocar uma roupa, e começou a rir. Começamos a conversar e tive a impressão de ouvi-los comentar sobre nosso estado. Já com um vestidinho semi-transparente Bia voltou até a sala e sentou-se do meu lado e começou a morder meu pescoço.

Acendi mais um cigarro e desta vez todos fumaram, Bia continuava mordiscando meu pescoço, minha orelha, e dizer algumas besteiras, comecei a ficar excitado, o que dificultou minha situação, pois meu shorts não era o suficiente para que eu conseguisse disfarçar, comecei a sentir aquele cheiro de sexo que ela exalava, e quando menos percebi ela estava deitada no meu colo com a cabecinha do meu pau pra fora do shorts, levantou a cabeça um pouco e falou baixinho que ninguém ia perceber o que fazíamos. Na hora, devido ao efeito da droga, eu achei que realmente ninguém perceberia, mas de repente o Ricardo se colocou de pé com o pau pra fora bem perto do rosto dela...

Bia não se fez de rogada e caiu de boca engolindo todo o membro do Ricardo, revezando entre o pau dele e o meu. Os outros dois colegas começaram a alisar os cabelos dela, e se despir, excitados com a situação, sorridentes.

Eu não sabia se sentia mais medo, ciúme ou tesão, vendo aquilo tudo. Será que aquilo teria repercussão na próxima reunião de turma (no caso a primeira delas). Nunca havia sequer pensado na possibilidade de dividir Bia com alguém, apesar de ela ter transado com um ex-namorado enquanto nós já estávamos namorando. Mas ainda assim... E mesmo tendo eu perdido a virgindade com um casal de amigos, quando mais novo, achando aquilo razoavelmente aceitável (até porque na época, com 17 anos, transar com a namorada de um amigo quando ambos bêbados propuseram isso foi o melhor que consegui), convenci-me de que aquilo não era tão absurdo quanto poderia parecer, apenas mais um tabu da sociedade. Mas mesmo assim, não gostava da ideia de dividir a minha Bia. Não era novidade para mim que o Ricardo e o Leandro (um dos outros rapazes) sentiam tesão pela Bia, quando começamos a fazer sexo casual, os dois, que moravam numa mesma república de estudantes na época, em eventos isolados me perguntaram se eu achava que a Bia toparia fazer sexo comigo e mais um cara, desconfio que isso partiu de uma conversa particular deles. Na época eu não namorava com ela, e ela não tinha nenhum significado para mim, ainda, e perguntei isso a ela num dia quando saímos e ela ficou bêbada, num bar, mas ela se limitou a rir e dizer que eu estava ficando louco, naquele tempo não revelei quem era o meu suposto amigo que queria comê-la comigo, ou sequer que havia sido alguém que propôs isso. Ela nunca mais tocou no assunto, nem quando começamos a namorar, nem quando ouvi de sua traição.

Voltando aos fatos, Bia começou a focar mais em chupar o Ricardo do que a mim, e se despiu do vestidinho num só movimento, sentou-se no meu pau já totalmente duro, durante o posicionamento ela aproveitou para dar um longo beijo no Ricardo, antes de cair de boca em seu membro novamente. O pau dele não era muito diferente do meu quanto às dimensões. Já o Leandro possuía um pau mais grosso que o meu, e um pouco maior, e já batia com ele no rosto dela, completamente excitado, e seu pau já soltava um pouquinho de esperma, que formou um fio parabólico que ligava o rosto da minha Bia ao pau dele. Bia deixou o pau do Ricardo de lado quando viu aquele membro duro apontando, e começou a lambê-lo das bolas à cabeça, fazendo o Leandro gemer. Bia rebolava freneticamente no meu pau, eu senti que ia gozar e pedi para ela parar com os movimentos, mas tudo o que ela fez foi aumentar o ritmo do sobe-e-desce e das reboladas, tirou o pau da boca, disse que me amava, me deu um beijo e caiu novamente de boca no pau do Leandro, punhetando-o e chupando-o ao mesmo tempo que punhetava o Ricardo. O pau do Leandro mal cabia na boquinha do meu amor. Eu comecei a gemer cada vez mais, o que fez ela aumentar o ritmo e começar a gemer ainda mais, de tanto prazer e pelo esforço, já que naquela posição ela era quem fazia todo o movimento. Eu gozei, senti uns 5 jatos de porra saindo, inundando aquela bucetinha que eu adorava. O outro rapaz, que vou chamar de Marcos, se limitava a observar enquanto se masturbava e terminava sua cerveja.

Bia levantou com a bucetinha cheia de porra, que já começava a escorrer, e ficou de quatro sobre o sofá, na direção do Leandro, pedindo pra ele meter nela. Nesse ponto eu comecei a registrar tudo com meu celular, queria assistir aquilo com ela depois. Leandro se posicionou e começou a comer a bucetinha da minha Bia, que gemia feito louca e chupava o Marcos e o Ricardo, sendo que este último não aguentou mais e gozou na boca dela, errando alguns jatos, que acertaram seu rosto e seu cabelo, ela chupou e lambeu o pau do Ricardo até deixa-lo limpo, passando pacientemente sua língua ao redor da glande. Depois ela só deu atenção ao pau do Marcos, que também não aguentou muito, tirou da boca dela e gozou, porém sem avisar, pegando ela de boca fechada, enchendo seu rostinho de porra, ela reclamou um pouco, dando risada, chamou ele de safado e usou o pau dele pra tirar um pouco da porra que estava próxima a seu queixo e levar para a boca. Bia mudou de posição, indo por cima do Leandro, de costas pra ele cavalgando loucamente com o corpo inclinado para trás, a porra de seu rosco começou a cair sob seus peitos. E a minha porra começou a escorrer, inundando o pau do Leandro, e formando uma pasta próxima a cabeça do pau dele, bastante visível quando ele tirava tudo pra colocar novamente. Eu sabia que a Bia não demorava muito pra gozar nessa posição, era a favorita dele, e como previ, logo ela começou a gemer alto, muito alto, gritando obscenidades como “me fode, me arromba filho da puta, quer me comer come direito, meu namorado faz melhor”, que o Leandro respondia à altura chamando-a de “Minha puta gostosa, vadia, cadela no cio” e outras coisas do gênero. Meu pau ficou duro novamente. Ela gozou e esguichou um pouco, coisas que, reconheço, raramente acontece, mesmo com ela nessa posição. Ele gozou dentro dela, urrando enquanto inundava a bucetinha da minha Bia, que de tanta porra que já armazenava começou a soltar aqueles jatos em suas coxas.

Bia viu meu estado, jogou um colchonete no chão e se dentou dizendo que eu ia mostrar a todos como se comia uma cadelinha. Passei meu celular para o Ricardo, me posicionei e comecei a socar na bucetinha da Bia, que estava exageradamente lubrificada. Eu não aguento muito indo por cima, gozo com muita facilidade, mas depois de já ter gozado com ela antes, acabou levando um tempo, até que anunciei que gozaria, tirei e me posicionei de forma a gozar no seu rosto e peitos, ela chupou meu pau e disse que estava com um gosto delicioso, o da sua buceta. Eu beijei ela e voltei a penetrá-la, não dando nem tempo do meu pau amolecer. Não levei nem cinco minutos e logo estava gozando novamente, dessa vez sob sua barrica, Bia gozou junto, gemendo alto e soltando um novo jato. Eu estava suando, muito cansado, Bia se sentou, chupou meu pau um pouco, deixando-o em meia fase, e sentou-se nele, na posição que ela tanto gosta. O cheiro de sexo que pairava no ar era algo indescritível, Bia começou a chupar o Leandro e o Marcos enquanto cavalgava no meu pau, eu não acreditava que poderia gozar novamente, e de fato ela ficou um tempo que pareceu uma eternidade até que de repente me veio aquela vontade, e gozei em sua buceta novamente. Sai de baixo dela, e o Ricardo tomou o meu lugar. Não sei o que aconteceu depois disso, pois o celular ficou mal posicionado, só tendo registro de áudio então, e eu fui buscar uma cerveja, deitei num sofá e dormi profundamente. Quando acordei, nosso colchão da cama estava no chão da sala, e os três dormiam com minha Bia, numa posição que sugeria que ela adormeceu num 69 com o Leandro.

O sentimento de culpa foi surgindo, e eu não sabia ao certo o que fazer, decidi que sairia tomar um ar, e algumas cervejas enquanto pensava sob os últimos acontecimentos. Continua...

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Agora só resta vc largar ela é arranjar outra esposa pra levar pro lado negro da força.

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foda, maneirissimo, continua logo cra! lucas_sopragalera@hotmail.com

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