Meu amor de infância, a primeira de minha adolescência.

Um conto erótico de Hey
Categoria: Heterossexual
Contém 811 palavras
Data: 06/08/2012 16:21:55

Olá! Venho informar que esse e meu primeiro conto, então aceito críticas posteriores.

Meu nome fictício será Gabriel e eu venho contar algo que aconteceu há algum tempo. Eu morava com a minha mãe naquela época e de tempos em tempos ia passar o fim de semana na casa de meu pai. Antes dos dois separarem-se, eu morava na cidade dele e tinha alguns amigos lá, Dani (nome fictício) era muito minha amiga, crescemos juntos. Ela era vizinha de uma tia minha e, quando éramos crianças, ia sempre na casa da minha tia brincar com a minha irmã, três anos mais nova que eu. Naquela época, não sabia direito o que sentia por ela, mas sabia que era muito mais do que amizade.

Após a separação, ficamos alguns anos sem ter contato e, confesso, esqueci dela. Porém, em uma das visitas à minha tia, fui até sua casa para rever ela e sua família. Que grata surpresa! Ela havia crescido, se tornado uma bela adolescente. Ela era negra, tinha a mesma idade que eu, 14 anos, estava com seus cabelos presos e uma calça legging que realçava suas belas curvas, além de uma blusa apertada deixava bem claro que ali embaixo havia um belo (e farto) par de seios. Simpática como sempre, ela nos recebeu muito bem e aquela conversa ficou por ali mesmo.

Eu não parava de pensar nela, em suas curvas e jeito espontâneo, passei a desejá-la, queria poder tocar aquele corpo, ver o que aquela roupa escondia. Além de todo aquele desejo, havia uma paixão que invadia meu peito. Eu precisava ter ela. Após algum tempo tentando dizer à ela minhas intenções. Finalmente consegui. Inicialmente, ela ficou meio acanhada, sem jeito. Porém, com o passar do tempo, ela foi se aproximando cada vez mais e mais. Me mandava sms todos os dias, emails, etc.

Passei a morar com o meu pai, porém nos mudamos para outro bairro, um pouco distante de minha tia. Mesmo assim, mantínhamos contato quase que diário. Saímos, uma, duas vezes e nada. Até que um dia eu resolvi chamá-la para passar uma tarde em minha casa, já que ela não a conhecia.

Ela almoçou conosco e fomos assistir um filme, somente nós dois, na sala. Meu pai e sua namorada haviam saído para ir ao cinema e iriam demorar um pouco, não haviam desconfiado de nada, já que nós dois havíamos crescidos juntos, não havia problema nenhum.

O filme começou a ter cenas mais quentes, e eu aproveitei para passar a mão sobre o ombro dela. Ela, percebendo as minha intenções, começou a ajeitar sua cabeça sobre meu ombro e falou no meu ouvido:

- Agora somos só nós dois. Vem... Me mostra o que você sabe.

Enquanto falava, ela beijava meu pescoço e ia subindo lentamente ao encontro de minha boca. Não resisti e virei-me de modo que minha boca foi de encontro à dela, sem mais delongas. Que delícia de boca! Eu explorava cada centímetro. Ela ajoelhou-se por cima de mim, de modo que, quando parávamos de nos beijar, eu tinha a linda visão de seu decote. Eu já estava muito excitado, meu pênis latejava de tesão. Ela colocou a mão dentro da minha blusa e começou a arranhar minhas costas. Eu já tinha perdido os sentidos. Levantamo-nos e fomos em direção ao quarto, ao chegar lá ela já estava somente de sutiã e calcinha, seu vestido já havia ficado perdido no meio da casa. Ela sentou-se na cama e começou a tirar minha calça jeans e minha cueca, deixando pra fora meu membro enrijecido. Ela o chupou com veemência e eu indo ao delírio. Se eu não houvesse me contido, havia gozado em sua boquinha. Então, eu comecei a tirar sua lingerie, chupei aqueles seios deliciosos cor de chocolate, fui descendo e cheguei naquela preciosidade: sua bucetinha depilada e cheirosa.

Comecei chupando devagar e fui aumentando o ritmo, ela se contorcia, dizia meu nome, me chamava de vários palavrões. Ela gozou muito, deitei-a na cama, ela abriu as pernas e começou a masturbar seu clitóris, enquanto isso eu colocava o preservativo. Quando fui meter nela ela fechou as pernas e disse que ainda não era a hora, que a brincadeira estava ótima mas que era melhor parar por ali: ela (assim como eu) era virgem. Fui insistindo e ela foi deixando-se levar pelo tesão, até a hora que não aguentou, abriu as pernas e pediu para que eu a fodesse devagar. Que delícia! Aquele era o caminho para felicidade quente e úmido. Eu ia aumentando o ritmo e ela gemia cada vez mais forte, já estava tranquila, pois o prazer lhe tomara conta. Gozamos juntos e repousamos por mais alguns minutos, para depois retomarmos tudo de novo e arrumar a bagunça.

Aquele foi um dos melhores dias da minha vida. Na mesma semana, eu pedi ela em namoro. Estamos juntos até hoje.

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Comentários

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Gostei do seu conto amigo! Foi uma história inesquecível para os dois, tanto que esse sentimento dura até hoje. Parabéns pelo conto.

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Também iniciei recentemente a escrever no site... Gostei do seu e acho que deve continuar escrevendo! Confere lá o meu, onde transei com meu primo (=

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