Belmiro, o Caseiro Caralhudo que Arrombou Me Cu VI

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1780 palavras
Data: 06/08/2012 19:33:03
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo: Três Anos Depois Reencontrando com Belmiro, o Caseiro Caralhudo que Arrombou Meu Cu

Eu conheci Belmiro quando estava com 18 anos. Com 1,68m, 15cm de rola, eu tinha o corpo branquinho e um uma bundinha que se destacava no conjunto. Foi na fazenda do meu avô que eu conheci o “jegue”, como Belmiro era chamado. Ele era, e ainda é, o braço direito do meu avô. Mirão estava com 42 anos, era um negro grandão, forte, braços e pernas grossas. Confesso que quando vi pela primeira vez aquele cacetão de 26cm fiquei com medo mas depois de levar a varona todinha no cu e descobrir que aguentava ela, não pensava em outra coisa que não fosse aquele cacete.

Depois que retornei a cidade só voltei a ver Miro quase oito meses depois, no meu aniversario, quando ele apareceu com meu avo na minha casa e mais uma vez ele arrombou meu cu. Foi o melhor presente que recebi, ter novamente as pregas estouradas por Miro, meu jegão.

Fiquei três anos sem ver Miro, por conta dos estudos e trabalho eu não voltei a fazenda do meu avô e ele não apareceu por aqui. Eu batia altas punhetas pensando no seu cacetão pois não tinha coragem de procurar ninguém para foder. Cheguei a dar uns pegas num carinha, fodi seu cu mas a bundinha eu guardava para quando reencontrasse meu jegão. Consegui que minhas férias da faculdade coincidissem com a do trabalho e tratei de curtir as férias na retornar à fazenda do meu avô. Cheguei na fazenda no final da tarde, meu avô todo contente por me rever. Eu doido para reencontrar Miro mas me controlei para não dar bandeira. Eu sabia que ele deveria estar no campo, só no jantar, quando nos reunimos foi que eu o vi. Aos 45 anos ele parecia ainda mais gostoso.

Dava para sentir no ar a tensão sexual entre nós. Miro conversava com meu avô, mas seus olhos quase sempre estavam em mim. O jantar terminou e meu avô e Miro ficaram ainda um tempo conversando. Na primeira oportunidade que tive, quando meu avô nos deixou sozinhos por uns minutos, nós praticamente nos agarramos. Acertamos que assim que meu avô dormisse eu iria até sua casa e assim eu fiz. Por volta das 21h todos praticamente se recolheram, fiquei um pouco conversando e quando meu avô me deu o beijo de boa-noite eu tratei de sair e ir ao encontro do meu jegão.

Eram quase 22h quando eu cheguei em sua casa. A porta estava apenas encostada e entrei rapidinho. Assim que entrei, Miro me agarrou com força e me beijou desesperadamente. Eu beijava sua boca, mordia seus lábios, suas mãos percorriam meu corpo. Ele tirou minha camisa e apertou meus mamilos com as duas mãos, seu pau já estava duro de tesão, o puto estava me esperando só de cueca. Ele me beijava, enfiava a língua e chupava a minha.

Ele praticamente me jogou no sofá e não parava de me beijar. Miro começou a chupar meus mamilos que ficaram doloridos de tanta força que ele chupava. Ele me carregou e para o quarto. Fui tirando a roupa enquanto ele me esperava na cama, nu, segurando o cacetão. Eu olhava maravilhado aquele negão deitado, de cacete em pé.

- Vem pra cá... – falou balançando o mastro.

- Não me canso de ficar admirado com esse cacete... olha pra isso...você é realmente um jegue...

- Vem... chupa bem gostoso seu jegão...

Eu me deitei ao seu lado e depois de lamber seu corpo, comecei a lamber bem devagar aquela cabeçorra. Eu segurava o pau com as duas mãos, tentava engolir tudo aquilo mas era impossível. Eu passava a língua em toda a jeba e parecia que ela ia ficando cada vez mais dura. Eu só pensava numa coisa enquanto chupava seu pauzão: “é isso tudo que vai entrar no meu cuzinho mais uma vez”. Lambia seu saco e babava cada centímetro daquela região. Eu o olhava enquanto lambia seu saco.

Voltei a chupar a vorona. Ele segurou minha cabeça, conduzindo os movimentos de ir e vir. Eu chupava a cabeça do pau, olhava pra ele, e chupava de novo. Tentava engolir até o talo. Miro me colocou ajoelhado e e começou a bombar minha boca, socando fundo o pauzão. Eu colocava a língua para fora, com ar de riso, enquanto ele batia com a pica sobre ela. Aproveitando que eu estava ajoelhado pediu que eu me apoiasse na cabeceira da cama, assim eu ficaria de quatro.

Miro abriu minhas pernas e meteu a língua lá dentro, sugando meu rabo. Mordia as beiradas do meu cu e eu urrava de prazer. Eu apertava o cu na sua língua, tentando prendê-la dentro de mim e isso enlouquecia o negão.

– Tá gostando?

– Estou adorando...

Ele então me colocou de bruços, me deixou empinadinho e mandou eu abrir a bunda. Com as duas mãos para trás, eu abri e ele começou a salivar ainda mais meu cu e seu pau. Meu rego estava todo lambuzado de saliva. Miro enquanto me linguava segurou no meu cacete, o toque da sua mão no meu pau me fez estremecer. Seu cacete foi se encaixando no meio das minhas coxas e eu as fechei, apertando a varona entre elas. Ele me perguntou:

- Andou dando esse cuzinho?

Eu disse que não.

- Esse cuzinho continua só meu?

- Só seu...

Sua mão largou meu cacete e seu dedo começou a estimular meu cu.

- Quer dizer então que que eu vou quebrar seu cabacinho de novo...

Miro fez com que o dedo entrasse no meu rabo depois de cuspir nele. Abri mais as pernas e deixei que ele brincasse com o dedo no meu rabo. Depois de algumas dedadas, senti a ponta do cacete encostar no meu cu. Ele começou a enfiar a cabeça no buraquinho. Doía muito, parecia que eu nunca tinha recebido aquele torpedo, e ele forçando, dizia:

- Relaxa... abre a bundinha, abre... você já levou essa vara no cu, Toninho...

- Vai devagar, Miro, meu cu tá sem receber essa tora ha muito tempo...

- Dá pra ver... o cuzinho tá fechadinho... vou arrombar suas pregas de novo... abre a bundinha, abre...

Eu abria, empinava a bunda para cima mas o pau não entrava.

- Pega um gel...

- Tô sem gel mas vou dá um jeito...

Ele se levantou e foi até a cozinha e voltou com um pote de margarina. Com o dedo lambuzado ele voltou a enfiar no meu cu e dedou mais uma vez. Passou margarina em volta do pau, deixando a tora bem lambuzada. Eu gemia com seu dedo no meu rabo. Calmamente, ele passou a margarina na cabeçorra do pau e e mandou eu ficar de bruços.

Miro colocou a cabeçorra na portinha e fez força. Eu ajudei, segurando a varona e apontando para a entrada do meu cu enquanto ele forçava. Meu anel foi cedendo aos poucos e a cabeçona foi entrando. Eu comecei a gemer baixinho:

- Ai, tá entrando...

A cabeçona entrou e Miro deu uma nova forçada e mais pica entrou no meu rabo. Ele deu uma parada e sem eu esperar enfiou tudo de uma vez, sem piedade.

- Pronto, entrou inteirinha...

Eu não conseguia falar nada, só gemia debaixo do meu negão. Aquele caralhão estava mais uma vez todinho dentro do meu rabo.

- Tirei de novo seu cabaço... arrebentei as preguinhas, Toninho... você agora tá com o cuzinho arregaçado pelo meu cacete...

Eu gemia com a cara enfiada no travesseiro com aquele macho atracado atrás de mim. Nem acreditava que tinha recebido mais uma vez aquele poste no meu cu. Miro beija minha nuca e começou a bombar. Começou devagar e foi acelerando, não demorou para ele me foder com força, castigando com tudo no meu cu. A rola de Miro conquistou mais uma vez seu espaço no meu rabo. Ele me segurou pela cintura e enterrou seus 26cm no meu rabo, fazendo seu saco colar no meu cu arrombado.

Segurei meu pau, que estava todo melado, e comecei a me punhetar enquanto Miro ia bombando sem parar. Eu não estava aguentando e pedi:

- Para um pouco... não estou aguentando...

Ele começou a tirar bem devagar e, quando tinha tirado tudo, enfiou de volta de uma vez. Meu jegão socou sem dó, bem fundo, me arregaçando com aquele poste que ele chama de rola. Eu só consiguia gemer alto e isso deixa ele ainda mais doido. Eu gemia de dor e de tesão, meu cu lateja sem parar.

Depois de bombar alguns minutos ele gozou urrando como um animal. Me agarrando com força, ele encheu meu cu de porra, afundando ainda mais a vara no meu rabo. O pauzão pulsando e me inundando de porra. Pisquei o cu, mastigando seu cacetão, enquanto gozava também. Miro deixou o corpo cair sobre o meu, respirando fundo no meu cangote. Devagar ele foi saindo de cima de mim e caiu ao meu lado.

- Caralho, que rabo gostoso... seu cu tá de novo cheio com minha porra...

- Você deixou meu cu esfolado...

- Não era isso que você queria?

- Era... que saudade eu estava desse cacete... porra, gozei sem nem tocar no meu pau...

- E eu morrendo de saudade desse cu rosadinho, apertadinho...

- Meu cu não tá mais apertadinho... olha só o estrago que você fez...

Quando eu me levantei para ir ao banheiro quase caí, minhas pernas estavam bambas. Miro me segurou e fomos tomar um banho. Quando fui lavar meu rabo eu falei:

- Você acabou comigo... não é atoa que lhe chamam de jegão, tô todo arrebentado...

Voltamos para a cama e eu me aconcheguei nos seus braços e assim adormecemos. Acordei de madrugada, fiquei olhando o pau dele, como era grande e bonito, tive vontade de pegar, mas não peguei. Eu sabia que ele terminaria acordando e ia querer enfiar novamente a vara no meu cu. Meu cu estava em frangalhos, naquela noite não ia aguentar mais nada. Levantei sem acordar meu jegão e voltei pra sede da fazenda. Eu estava com as pernas bambas e o cu esfolado.

Acordei por volta das 10h da manhã, tomei café, não demorou para Miro aparecer e me falar que ia passar algumas instruções para os empregados da fazenda e depois passaria para a gente dar umas voltas, pois essa era a ordem do meu avô. Ele só retornou perto da hora do almoço, meu avô fez questão que ele almoçasse conosco antes de sair comigo. Depois do almoço, como combinado ele perguntou onde queria ir e respondi que ele era a pessoa indicada para escolher o melhor passeio. Ele me sugeriu um passeio à uma lagoa que ficava alguns quilômetros dali.

Mas isso é uma outra historia...

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Comentários

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Nossa adorei seu conto, Eu passei por um ocorrido parecido, estava na chácara do meu tio, lá tem um homem de 39 anos, separado da esposa faz tempo, eu sempre tirava brincadeira com ele, um dia cheguei e fui falar com ele daí ele tava saindo do banho, tava de toalha mais dava pra ver que o pau dele era enorme..

Falei zuando ele, xiii presta mais pra nada daí ele riu e disse aposto que vc nunca pego um novinho igual o venho aqui, eu riii e falei Zé fala baixinho que não sou assumido, daí ele que riufalei mostrar isso aí, ele tiro a toalha, rapaz pense numa rola, preta e graça, eu falei Zé faz tempo que vc não come ninguém ??

Ele disse faz, falei então mim come ele riuu, daí já encostei e fui pegando, o pau dele fico enorme já fui mamando ele tava louco, fiquei de quatro e mandei ele soca,.... Presto conto depois kkk

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Muito excitante. O Toninho parece ser um viadinho muito gostoso e safadinho.

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Eh Luccas....eh bem excitante ne? O cara manda ver mesmo.....delicia! Abs ae...

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Então conta ae logo essa outra história. Teus contos sempre me excitam. Uma vez dessa leio um desses contos no banheiro ou trancado no quarto.. Valeu !!

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