Convidado para comer uma Pizza, acabei fudendo com Priscila

Um conto erótico de eT
Categoria: Heterossexual
Contém 1914 palavras
Data: 09/08/2012 11:56:38
Última revisão: 25/08/2012 11:15:49

Priscila,

Mais um caso verídico, com uma gatinha linda, a Priscila, olhos claros um dos mais lindos que conheço, pele clarinha. Eu era muito amigo da família dela e sempre ficava horas lá conversando com sua mãe. Depois de uns tempos passamos a nos conhecer melhor e conversar bastante. Eu sempre muito educado não falava nada de sacanagem com ela. Mas com o tempo fomos ficando mais íntimos, eu bem mais velho, achava que ela não tinha muita experiência, até que ela confessou que transava com um menino desde os 12, e ele vinha e pulava sua janela para ficar com ela.

Nossas conversas foram mudando. Eu nesta era apaixonado por uma das amigas dela. Sempre comentava sobre a Mery com ela. Dos meus desejos e vontades. Lembro um dia, tinha acabado de chegar de viagem. Estava namorando uma menina, loira, muito doida. Ela tinha uma filhinha e era completamente tarada. Estava cansado e naquela noite não iria ficar na casa dela. Estava com o carro na rua e nem entrei só a chamei para avisar que estava cansado e não ficaria lá. A doida, estava no cio, mesmo na rua em frente a sua casa, tirou meu pau pra fora e mamou ali mesmo, gozei em sua boca e tive que limpar no guarda pó da empresa. Antes de chegar em casa como sempre passei na casa da Priscila para dizer um oi. A casa dela estava cheia, então ela entrou na Toyota da empresa. Ela era horrível, laranja com escritas em azul, mas era para trabalho então eu nem ligava. Ficamos conversando, ai contei o que tinha acontecido. Vi que ela estava interessada e descrevi com detalhes o que tinha acontecido.

- Nossa estou ficando molhadinha!

- Posso ver? Falei descarado. Ela estava com uma calça leg, nem sei se é assim que escreve. Estava fácil; ela olhou para fora para ver se não tinha ninguém por perto e enfiou um dedo na xana e me deu para sentir o gosto. Tirei o pau pra fora e com a mão esquerda ia subindo e descendo e com a direita ia passando a mão nela por cima da calça. Ela gemia baixinho.

- Hummmmmm que gostoso! Posso pegar nele.

- Deve!!!! Disse eu com a voz já trêmula. Ela pegou de leve, ia descendo e subindo a mão. Assim que ela pegou quase que gozei, era muito tesão estar ali no meio da rua com uma gatinha linda, me masturbando. Ela chegou mais perto, e consegui enfiar minha a mão por dentro da calça dela e sentir a molhadinha melando meus dedos. Eu os molhava e lambia tudinho o suco que saia da buceta dela. Ela ria e falava ; - “ Você é doido é?” – Eu nem ai só saboreando aquele sabor inebriante.

- Queria mesmo era sentir ela direto na minha boca.

- Aqui não dá, quem sabe um dia a gente se encontra e ai eu deixo você fazer o que quiser comigo.

- Num fala assim que eu fico doido e gozo na sua mão.

- E quem disse que não pode gozar? – Falou e foi apertando e me masturbando, até que gozei em sua mão. Gostoso sentir suas mãozinhas deslizando no meu pau melado. Marcamos que assim que desse nos encontrar para brincar mais. Sinceramente eu não acreditava no que tinha acontecido pois nunca achei que tivesse alguma chance com esta gata linda. Passou um tempo e nunca mais tivemos oportunidade de se divertirmos, sempre tinha gente em casa, a mãe, irmão, ou amigas dela.

Eu estava trabalhando no Rio Grande do Sul, e acabei o serviço uns dias antes e subi numa quinta-feira. E já havia terminado com a namorada. Liguei para a Priscila, avisando ela que estava chegando. Quando entrei em sua casa, cumprimentei sua mãe e irmão e beijei-lhe o rosto. Conversamos um pouco, e como todos já tinham jantado, falei que iria sair para comer algo. Ela virou para sua mãe e perguntou se não poderia me fazer companhia, sugeri a pizzaria do Zequinha, de um amigo que era bem perto. Sua mãe só pediu para não voltar muito tarde pois no outro dia tinha colégio. Ela foi rapidinho se trocar. Eu estava tão cansado da viagem que nem imaginava que ela já tinha tudo planejado.

Ela veio com um vestidinho soltinho, um pouco abaixo das coxas. Pensei hum assim tá fácil para eu chupar esta bucetinha.

Quando chequei na pizzaria, estava lotado e não tinha lugar para estacionar na frente. Fui até a esquina e quando fui fazer o retorno para estacionar no outro lado da rua ela falou.

- Por que não aproveitamos e vamos para um lugar onde possamos ficar sozinho?

- Tem certeza Priscilinha? Não vai dar rolo com sua mãe? Disse eu já ficando com o pau duro.

- Não! Só não podemos demorar muito. Vamos num lugar perto.

- Com esta Toyota laranja não dá todos sabem que sou que uso ela aqui no bairro.

Peguei sentido Almirante Tamandaré, onde ficam vários motéis nas redondezas de Curitiba. Tinha um que eu sabia que o furgão do carro passava. Chegando lá pedi um quarto com Hidro.

Entramos e já fui logo tratar de encher a hidro. Quando entrava no quarto, tinha um banheiro na esquerda, com a banheira com um vidro para o quarto, e nos fundos a cama. Não costumo descrever mas a Priscila vai ler e é para ela lembrar que o quarto também era verde. Hehehehe, saudades. Retornemos aos fatos. Ela estava um pouco envergonhada, então para deixa-la mais a vontade, fui para a banheira. Ela veio e confessou que tinha vergonha do seu corpo pois era um pouco gordinha. Falei que a achava linda, e que nem ligava se tinha uns quilos a mais. Levantei da banheira com o pau apontando para ela. Olhou e falou.

- Nossa parece que hoje ele esta maior ainda. Aquela noite no carro nem notei que ele era torto

- É tesão de estar aqui com você. E ele é torto acho que de se masturbar pensando em comer minhas amigas. Rimos juntos. Pois sempre contava para ela quem eu tinha vontade de comer mas a amizade não me dava liberdade de atacar.

Levantei seu vestido por cima da cabeça. Ela estava sem sutiã, já dei um beijo neles sugando devagarinho, ficaram durinhos quando passei a língua em volta dos mamilos rosinhas. Tirei sua calcinha, e vi os pelinhos ralinhos. Pensem numa bucetinha linda, a dela era mais, muito mais. Fechadinha aquela rachinha, parecia virgem, me ajoelhei como magnetizado, dei um beijinho de leve por cima, e passei a língua abrindo-a. Puxei-a para dentro da hidro. Sentamos de frente um para o outro. Ela safadinha, passou a me masturbar com dos dois pés. Eu com meu pé também a acaricia seus peitinhos, passava na xaninha e o tesão ia só aumentando.

Não aguentava mais de vontade chupar aquela buceta. Levantei e pedi para ela sentar na beira da banheira, comecei beijando a testa e fui descendo, passei pelo pescoço, passei a língua por tras de sua orelha ela deu uma gemidinha, me deixou ainda mais com tesão; não sei se isso era possível. Chupei um dos seios. Quando fui para o outro falei.

- Tem que dividir entre os dois para não ficarem um com inveja do outro. Ela rio e me chamou de tarado.

Fui beijando e passando a língua em círculos, passei pelo umbigo e já estava perto. Pois senti os pelinhos passarem pelos meus lábios. Confirmei o que um amigo meu dizia, o Raimundo do Rio de Janeiro, que quando a menina é nova a buceta ainda tem cheiro de xixi, e não de buceta mesmo. Isso me deu um êxtase e cai de boca, já sentindo aquele cheirinho gostoso, com um gosto melhor ainda. Ela com a cabeça caída para tras ainda falou, apesar do tempo ainda lembro como se fosse agora.

- Noooossssaaaaa, agora entendo por que todas as meninas que você come se apaixonam por você. Você chupa muito gostoso.

E rebolava sentada na beira da hidro enquanto eu tentava enfiar toda minha língua dentro dela. Tirei a cabeça do meio de suas coxas, e com o pau ia dando pinceladas na bucetinha dela, forçava o pau para abrir ela e vinha do cuzinho até seu umbigo e voltava tudo de novo. Ela tremia no meu cacete.

Não aguentava mais queria meter fundo nela. Peguei as toalhas e chamei-a para a cama.

Dei-lhe mais um banho de língua, e ela me retribuiu com um boquete delicioso. Fui me virando e passamos para um 69, com as mãos por trás de suas coxas arregaçava e enfiava a língua dentro da buceta rosinha dela. Enquanto ela sugava gostoso meu pau. Sai da buceta e fui me retirando chupando cada pedaço daquele corpo. Ate chegar em sua boca e fazer o encontro do meu pau com a xana dela. Virei-me e fui por cima, e fui colocando devagar, sentia toda a borda da vagina dela se esticando para meu pau entrar. Olhei para seu rosto estava com os olhos fechados sentindo cada centímetro entrando cada vez mais. Quando senti que tinha entrado tudo, tirei devagar até sentir ela se fechando novamente na cabeça. E forcei novamente, fiquei nisso algum tempo só sentido ela forçando mais a entrada, ai sim comecei acelerando até sentir que o gozo vinha fácil. Segurei o gozo e fui mudar de posição. Ela veio por cima sem nem precisar pedir. Ai pude ver os 22 cm sumir inteirinhos dentro dela. Ai foi a vez de ela comandar e mostrar que sabia brincar de fazer neném. Priscila rebolava ao mesmo tempo em que subia e descia em minha pica. Eu sentindo aquele prazer e com as duas mãos hora segurava sua bunda hora massageava seus peitos. As vezes puxava sua cabeça e lhe dava um beijo. Peguei sua bunda levantei para cima, e comecei um vai e vem bem rápido, sentindo bater fundo. Ela deu um gemido alto e gostoso, falando.

- Vai mete, mais, mais, gostoso e gozou. – senti todos os espasmos do seu corpo sobre o meu e enquanto ela ia se deitando do lado dava varias tremidas como se levasse choque. Enfiei a cabeça no meio das suas pernas de lado mesmo e chupei seu grelinho durinho e a buceta encharcada. Depois de sugar tudo a virei de costas com as pernas fechadas e fui enfiando sentado por cima dela. Adoro esta posição. Segurando em suas costas e sentado atolando em sua buceta já mais larguinha agora. Fomos se movimentando e ela se levantando sem tirar meu pau de dentro e ficou de quatro.

- Assim eu não aguento. Falei e já fui acelerando sabia que o gozo com a aquela bunda branquinha se abrindo para min ia ser rápido. Acelerei mais, e segurando em sua cintura dei uma estocada forte e gozei, foi umas quatro socadas fundas que achei que até a tinha machucado. Mas ela falou que não e que tinha gozado junto novamente. Dei-lhe um beijo e deu um estalo. Olhamos o relógio e nos assustamos, quase meia noite se trocamos correndo e saímos as pressas, tinha que entregar ela em casa.

Por azar esta foi nossa única e maravilhosa noite. Por motivos que aqui não é o local para descrever nos afastamos. Ainda fico excitado e me masturbo quando me lembro dessa noite. Hoje Priscila é casada e me disse que esta muito melhor que aquela noite, esta mais solta mais a vontade entre quatro paredes. A curiosidade me assola.

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Comentários

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Docecomomel(hgat), fico agradecido que tenha gostado. também gosto dos seus contos.

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Não sou a Priscila mas vou comentar também! ;)

Super fofo o jeito que você escreveu, demonstrou bastante carinho. E bem excitante também. Parabéns! :)

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