O major e o cabo

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2419 palavras
Data: 12/08/2012 18:27:22

Saiu o resultado dos testes internos aqui na corporação, fui aprovado. Me chamaram na sargenteação para me dizer que tinha duas entrevistas, pela frente, para eu caprichar na unidade em que iria servir. Meu nome é Willianson, Cabo Willianson, como disse foi aprovado para trabalhar no programa do Major Daniel. Ele é um bom exemplo aqui no quartel, ou melhor dizendo em toda a corporação.

Ele montou um programa de treinamento, que se aplica tanto para as tropas como para as escolas de formação militar, fui fazer a entrevista com o major Daniel e queria muito passar.

Ele me deixou muito a vontade, quis saber sobre mim de uma forma muito natural, respondi com muita naturalidade também, porque ele tem uma capacidade de deixar agente muito a vontade.

No outro dia tinha saido o resultado e fui selecionado, fiquei muito feliz e contei pros amigos.

Eu tenho 26 anos, sou estudante de direito, entrei para a policia tem seis anos, sou cabo a quatro e é uma honra poder trabalhar nos programas que são desenvolvido pelo major.

Nestes poucos anos de quartel, tenho noticas de policiais que aprenderam com ele e já estão em outros cargos civeis, respeitados e bem remunerados. Só que eu não fazia ideia que ele era uma pessoa tão encantadora pessoalmente.

Carisma, desenvoltura e atenção com a galera eu já sabia, mas que em poucas horas as sós com ele , nem imaginava, que pudesse ser tão impactante.

Na segunda-feira já comecei no núcleo dele. A equipe era muito enxuta, tinha mais dois soldados e mais dois cabos e um outro oficial, que era subcomandante. Todos nos davam muito bem, mas eu fui o escolhido para fazer dupla com o major Daniel. Passava todo o expediente com ele, acompanhava as entrevistas, as reuniões como assistente direto dele, providenciava a burocracia e ele me mandava responder um tanto de coisas por ele.

O apreço entre nós foi mutuo, eu percebia, mas, minha admiração por ele por ele ia só aumentando. Eu aprendia muito com ele, levava os casos para escola e meus professores ficavam muito entusiasmados. As propostas de programas dele estavam todas sendo aceitas e a última, teríamos que passar quase uma semana fora, nas cidades do interior dando cursos, replicando o programa.

O major Daniel despendia uma atenção as pessoas de uma forma muito intensa, e essa forma de me atender, de presta atenção no que eu falava, me deixava perturbado as vezes. Como que uma pessoa tão importante podia ouvir o que eu dizia, me pedia opinião e concordava ou não com o que eu dizia?

Nesta função, eu também era responsável pela segurança do MJ, todo o subalterno é. Mas, ele nunca me pedia nada que fosse além, como engraxar as botas, por exemplo.

Eu me mantenho muito ocupado, além de estudar e trabalhar, me dedico a defesa pessoal e puxo um ferro. Eu sou forte, tenho braços, ombros e costas fortes. Pernas grossas. Sou branco, poucos pelos, tenho 1,72m e peso 75kg. Cabelos curtos, mas o major não fica me exigindo os cabelos aparados, mas o sargento sim.

Fomos para uma grande cidade do interior, ficamos hospedados nas instalações militares e ficamos no mesmo quarto.

Foi ai que aconteceu o primeiro fato, que me deixou muito confuso. Passaríamos duas noites por lá, e na primeira noite quando chegamos ele foi tomar banho, não fechou a porta do chuveiro, seu celular tocou e levantei sem saber o que fazer e ele de debaixo do chuveiro pediu que eu levasse o aparelho até ele. Entrei e ele pegou a toalha, enxugando um pouco as mãos e o rosto para atender. Eu voltei para o quarto e ele saiu do chuveiro, peladão, terminando de enxugar na minha frente e falou um pouco mais no celular.

Não teve como, não olhar para ele nu. O major é um homem de 35 anos, tem um corpo normal sem fazer muitas atividades físicas, a não ser dar uma corridinha 3 vezes por semana. Ele tinha, 1,79, 75kg, uma barriguinha, poucos pelos escuros descendo para o saco, pele branca, com marca, destacando sua bunda branca e um destacado cacete, bem mais escuro, longo e uma cabeça rosa-avermelhada.

Aquela imagem congelou na minha cabeça. Era muito curioso para mim, este sentimento, caralho, o que estava acontecendo.

E os fatos foram acontecendo, me deixando cada vez mais intrigado. Eu tinha que me apresentar na sargenteação e não tinha cortado o cabelo, fui até o barbeiro do quartel e ele não estava. Voltei e comentei com o comandante Daniel, que o sargento Morais ia "me cola o saco."

Então, o major, me disse, deixa que eu passo a máquina no seu cabelo. Fiquei sem graça, ele com aquele jeitão irreverente, me disse, fica tranquilo, faço isso de boa vontade, afinal, não podemos deixar os amigos ficarem em enrascada. Quando ele disse amigos, fiquei desnorteado, puta merda, que cara mais sedutor.

Entreguei a máquina nas mãos dele e me sentei na cadeira. Ele cuidadosamente, começou a passar a máquina como se fosse um barbeiro experiente. E passavas a mão pela minha cabeça., eu não estava aguentando, fui ficando de tesão, até que começou limpar na região da nuca, arrepiei todo, e meu pau estava estourando dentro da cueca.

Ele terminou e falou olha lá no espelho se eu não sei fazer. Esta afirmativa, me deixou boquiaberto, além de ter ficado bom, naquele momento só poderia concordar e agradecer.

Ele tinha um sorriso de domínio da situação, que me deixava intrigado, como que alguém poderia fazer tantas coisas boas, tinha uma cara de menino safado, nessa hora.

Esta semana, já na capital novamente, teríamos um encontro com o comandante geral, íamos explicar, apresentar alguns resultados preliminares. Ele estava um pouco preocupado com essa apresentação, disse que não tinha dormido direito. Vi que que suas botas não estavam engraxadas e pedi permissão para engraxá-las, ele disse, você tem razão, estão imundas mesmo. Tirou-as ficando só de meias quando eu as limpava e engraxava. Tive um impulso na hora de entregá-las, de calçá-las nele. Mas, nós dois nos atrapalhamos nessa hora e ele mesmo terminou a tarefa.

Teríamos que trabalhar muito, porque vamos em outra cidade, que ele não quis adiar e logo no inicio da outra semana, seria a apresentação definitiva dos resultados. Ele me perguntou se eu entendia que teríamos que trabalhar todos os dias, inclusive no fim de semana. Falei que sim, que estava gostando muito daquele momento.

Fomos na quinta-feira para essa outra cidade, que era bem menor que a outra mas, os casos por lá, estavam graves.

Lá nos hospedamos no único e pequeno hotel que havia, poderíamos ter ficados em quartos separados, eu preferia ficar com ele no mesmo quarto, ia depender dele. Só que havia uma suite única, que era muito confortável, ele depois de ver as outras instalações, me disse se não se importar de ficar no mesmo quarto que eu, vamos ficar os dois na suite. Adorei a ideia e concordei na hora. Permaneceríamos até o sábado a tarde.

Desta vez, tomamos banho um em seguida do outro e fiquei nuzão perto dele.

Ele tomou banho primeiro e quando eu sai do banheiro, ele ainda não tinha se vestido. Mas, eu descontroladamente, fixei mais o meu olhar, na nudez dele e ele me flagrou. Assustei com o flagra, tentei passar despercebido, mas ele cruelmente, aproveitou a oportunidade e perguntou? Cabo Willianson, o que foi? Nunca viu outro homem nu, não?

Ri de nervoso e ele já generosamente, me vendo o tanto que estava sem graça, tratou de concertar a situação, dizendo, que eu tinha um corpo muito legal, que admirava como eu cuidava do corpo. Eu ria, menos nervoso, desta vez e dizia que tinha um pouco de dedicação sim, mas que curtia as atividades físicas. Tirei a toalha e fique de lado para ele, de forma que fingia que não percebia seus olhares.

Eu tenho um corpo liso, meu pinto não é tão grande, embora seja grosso, meu pinto é brancão de cabeça rosa-roxeada e grossa. Minha bunda lisa e confesso que grande, melhor dizendo boa, os colegas de formação as vezes brincavam comigo dizendo que eu tinha uma bunda que ele comeriam.Tenho um rosto quadrado, queixo largo, lábios carnudos, olhos castanhos como os meus cabelos, que são grossos.

O major Daniel, tem um corpo mais esguio, rosto mais fino, lábios finos, cabelos pretos lisos, um sorriso e um olhar sedutor.

Nos atrasamos na volta, que seriam de aproximadamente, seis horas de viagem, no meio caminho o carro que estávamos deu problema. Tentamos nós mesmo ver o que era, mas nada adiantou, pedimos ajuda ao quartel. Eles iriam deslocar uma unidade mais próxima para nos socorrer, esperamos até o anoitecer e o mecânico achou melhor rebocar a viatura e como já estava tarde, aconselhou-nos ou ir para o quartel da cidade próxima, a 70km ou dormir num hotel de beira de estrada, que tinha perto do posto de gasolina.

Ficamos com essa opção, pois tinha uma churrascaria e podíamos , comer e depois descansar até pela manhã quando o carro ficasse pronto.

Fomos no quarto deixamos nossas coisas e descemos para comer na churrascaria, tomamos um cervejinha e começamos brincar um como outro, que nós passávamos mais noite juntos nos últimos tempos que com nossas mulheres. Ele ainda, comentou pô Cabo, tamos dormindo juntos a noites já...eu ri, e falei, pô comandante, dormindo juntos não, né? Cada um na sua cama...e rimos, pois estávamos ficando cada vez mais íntimos.

Voltamos para o quarto, mas satisfeitos e fomos tomar banho, ele brincando falou sou o primeirão, e entrou para o chuveiro de porta aberta e continuamos conversando. Eu tirava minha roupa e conversa com ele, ele pediu minha atenção, fui pra dentro do banheiro só de cuecas e ele debaixo do chuveiro, se ensaboando, e comecei a curti o que estava vendo. Ele ensaboava o pau, fazendo movimento como se masturbasse e a pistola tava mesmo crescendo.

De repente ele fala, chega ai, vem cá pro chuveiro também. Aceitei o convite, tirei a cueca e joguei sobre a tampa do vaso.

Entrei no box e ele falou, vem pra debaixo do chuveiro, entrei e ríamos da situação, era muita intimidade.

Eu falei, só tem um sabonete, ele riu e me deu o sabonete e falou não deixa ele cair não, porque eu não me responsabilizo pelos meus atos.

Falei, que isso major, tá querendo me comer? rindo, claro que esperava um saída modesta dele, quando ele me respondeu...Willi, acho que sim. Eu de frente pra ele, vejo uma expressão no seu rosto, de muita safadeza, era segunda vez que flagrava aquele jeitão no sorriso e no olhar dele, presto atenção na jeba e vejo que ela estava dura.

E eu também estava com tesão e não tinha como esconder. Ele aproximou e eu não recuei, encostamos os paus e o restante do corpo num forte abraço.

Meu pau duro se mostrava menor que o dele, medindo 14 cm e dele parecia uns 18 cm. Quando os dois se encostaram, senti como era quente e macio, mesmo muito duro, era uma sensação muito diferente. Ele me deu um beijo, nossos lábios e língua se juntaram e eu sentia pelo corpo todo. Gemíamos e sussurrávamos ao mesmo tempo, estava entregue. Ele tomou o sabonete da minha mão e o deslisou pelo meu peitoral, ombros, barriga, meu suvaco e depois no meu pau. O segura e fazia movimentos leves de vai e vem com espuma, depois foi para os meus bagos. Tava ficando louco de tesão, me virou de costas e não reagi , ensaboa meu pescoço na altura da nuca , costas até minha bunda. Ai ele chega no meu ouvido e diz, que bunda gostosa, ele tenta violá-la com os dedos, eu travei e ele beijou minha nuca, aproxima o cacete, roçando-o na minha bunda, abro a guarda e ele envia as pontas dos dedos no meu rego. Ensaboando todo meu rego em direção do meu cu. Enfia o dedo de leve no meu cu, fico desarmado e o deixo em ação.

Encosta sua jeba no meu rego, pincela de baixo pra cima depois mira bem na portinha do cu e força. Eu me seguro na parede com as duas mãos, estava naquele momento entregando meu cuzinho pra ele, não tinha como resistir. Ele segura a cabecinha do pau na portinha e me abraça mais forte, fui a brindo as pernas e inclinando a bundinha permitindo a entrada. Mas , ele não põe, não força, fica só com a cabeça presa na portinha. Pega no meu pau duro e masturba, me sinto mais vulnerável e sinto a cabeça entrar mais, nessa hora esperava de tudo, que ele me empalasse com seu cacete e eu aceitaria, mas ele manteve a calma, procura minha boca pra beijar e enquanto isso, entrava mais o cacete.

Fazia movimentos suaves, não foi agressivo , até tirar o tanto que tinha enfiado e deixá-lo pra cima no meu rego, me empurrando pra parede e fazendo movimentos rápidos de vai e vem e aumentar a velocidade da respiração e dizer soldado, vou gozar , vou gozar e esporra na minha bunda.

Me vira de frente pra ele, viu que estava com o pau melado, me puxou pra fora de debaixo do chuveiro e meteu a boca na minha pistola dura e chupava e massageava minhas bolas.

A sensação de gozo ficou eminente e falei , vou gozar...e comecei soltar meu leite de dias sem tirá-lo dentro da boca dele. Ele deixando vazar pelos lábios, enquanto eu alternava entre fechar e abrir os olhos.

A partir daquele momento, nosso comportamento mudou, comecei a sentir que estava tendo um relação amorosa com ele. Toda aquela admiração que sentia se explicava. Nos enxugamos e saímos do banho e ele falou vamos juntar as camas e dormir juntos. Achei a ideia boa. Dormimos nus abraçados, eu dormi logo de tão exausto.

Ele me acordou pela manhã, me chamou e falou vamos nos preparar para ir embora.

Chegaram um pouco antes da sete da manhã com o nosso carro e pegamos estrada.

No caminho, passamos a maior parte da viagem calados, eu dirigia e ele deu uma cochilada, disse que não dormiu direito durante a noite. Conversamos sobre o ocorrido e nem ele nem eu eramos experientes com sexo entre os iguais. Fiquei feliz com a noticia e nem foi preciso dizer que ficou só entre nós.

Tem um segunda parte que vou relatar ainda essa semana.

Abração a todos.

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Comentários

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Excelente conto. Entre polícias, massa. Valeu cara. Escreve e descreve bem demais. Abração

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Sentido!! rssssss continue soldado,ou vai dar pra dez,kero dizer pagar dez. rsssss.

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um dos melhores contos que ja li aqui! 10!

kzdo.bh@hotmail.com

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