AJUDANDO A SOBRINHA

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria:
Contém 1487 palavras
Data: 13/08/2012 19:30:20
Assuntos:

Já havia perdido a esperança de comer minha deliciosa sobrinha, que chamarei de Lindinha, quando ela me telefonou aflita querendo conversar comigo em particular. Achei que era problema com meu irmão, pai dela, que batia não esposa quando bebia. Marcamos um encontro naquele mesmo dia, tendo ela perguntado se depois a levaria embora, porque iria dispensar a van da faculdade. Chegamos praticamente juntos, e fomos pra um local mais reservado, onde, após muito rodeio, ela finalmente contou que estava grávida de 8 semanas. Falei que ela deveria conversar com os pais dela e com os pais do noivo, porque todos iriam apóia-la, mas que não precisaria casar forçada. Com os olhos lacrimejando ela disse que não estava esperando filho do noivo, mas de um outro homem que ficou numa festa. Surpreso com aquela revelação, porque mesmo sabendo que minha sobrinha de 18 anos não era santinha, já que transava desde os 14 anos (com 4 namorados diferentes), ela parecia ser fiel a ele. Falei que ela poderia dizer que o filho era do noivo, quando Lindinha disse que o homem com quem transou era negro, muito diferente da nossa família e do noivo. Detalhou contando que aproveitando que o noivo ficou 15 dias na casa dos avós, foi com amigas num pagode, e que uma das garotas conhecia o conjunto, e que após o show todos foram para casa deles, e que após beber além do limite, acabou sendo seduzida e transando com um dos negões estando no período fértil. Não sabia se ficava puto, pelo fato dela ter engravidado de um homem estranho, ou contente por saber que ela era mais safada do que eu imaginava. Nem imaginava a quantidade de punhetas que bati pensando nela, desde que encorpou aos 15 anos. Varias vezes transei com minha esposa imaginando que era o corpo adolescente da Lindinha que eu penetrava no escuro. Fazia tudo pra disfarçar meu tesão por ela, mas tinha uma ligeira intuição que ela percebia meus olhares de cobiça pro seu corpo (toda mulher sente isso), tanto que somente me pedia “presentes” na ausência dos outros parentes, e nada comentava com eles. Era um jogo secreto de sedução entre tia e sobrinha. Voltando ao caso. Após ela ter me contado que se encontrava grávida de outro homem, e que ninguém das duas famílias poderia saber, falei que não sabia como poderia ajuda-la, tendo a safada dito que uma amiga indicou um clinica que poderia fazer o aborto por três mil reais, e se eu poderia lhe emprestar o dinheiro. Olhei seio pra ela e disse que além de achar errado, aborto era crime e que não iriam me envolver nisso, e além de tudo, ela não trabalhava e não teria como me pagar. Ao ver uma lagrima descer, falei que sentia muito, e que ficaria ao lado dela. Lindinha segurou minha mão e disse que se eu a ajudasse eu iria ter o que há muito tempo queria. Intrigado, perguntei o que ela se referia, tendo ela respondido que sabia que eu a desejava, e se a ajudasse eu a teria. Fazendo-me de desentendido, perguntei “eu a teria? Como assim?”. Envergonhada, ela disse que eu a teria como mulher. Com o pau já endurecendo, falei que já era casado e que já tinha mulher, e perguntei se eu a teria como puta, já que iria pagar por ela. Ela abaixou a cabeça e pediu pra não falar daquele jeito. Segurei seu queixo e levantei sua cabeça, fazendo que olhasse nos meus olhos, e novamente perguntei se lhe desse 3mil reais ela seria minha puta particular. Engolindo em seco, ela apenas deixou sair um “ahám”. Ainda segurando seu queixo, disse que há havia entendido a resposta, tendo ela dito “sim”. “Sim, o que?”, perguntei, tendo ela respondido com a voz embargada que seria minha puta particular. Sorri e disse que queria ver se ela iria realmente se porta como minha puta particular, mandando que se levantasse, que fosse até o banheiro e retirasse a calcinha. Vendo sua indecisão, falei que se ela não me obedecesse iria embora e o acordo estaria desfeito. Como ela se manteve inerte, me levantei e pedi a conta, momento em que ela segurou minha mão, puxando-me pra cadeira, e saiu em direção ao banheiro. Vendo aquela ninfeta deliciosa de 18 anos, caminhando lentamente e vestindo uma pequena saia jeans cuja calcinha logo estaria na minha mão, me fez sentir o cinquentão mais feliz do mundo. Pedi duas doses de vodka e quando ela retornou estendi a mão, mandando que me desse a calcinha. Ela olhou aflita pros lados e rapidamente e colocou a pequena lingerie vermelha na minha mão. Cheire a peça e a coloquei sentada junto a mim, lhe entregando a bebida com uma mão e colocando a mão nas suas coxas com a outra. Lindinha praticamente engoliu tudo num único gole. Quando minha mão deslizou pra dentro da sua, ela ficou arrepiada e quando sentiu meus dedos roçando sua buceta, tomou o outro copo do mesmo modo e abriu ligeiramente as pernas, facilitando minhas caricias em sua xoxota semidepilada. Querendo aproveitar aquele momento, pedi a conta e saímos de mãos dadas, como se fossemos namorados, embora estivéssemos mais para pai e filha. Caminhamos silenciosamente, e dentro do carro, coloquei minha rola pra fora para em seguida segurar sua nuca e a conduzi em direção a pica. Sabendo o que fazer, a putinha segurou a rola e abocanhou a pemba, passando a chupar, inicialmente lento, mas quando sentiu meus dedos penetrando sua buceta babada, intensificou a chupada até receber uma grande carga de gala que desceu suave por sua garganta. Ainda sem nada falarmos, sai do shopping e entrei no primeiro motel que avistei. Era um motel bem rampeiro, daqueles de levar puta de esquina, e ao embicar no motel, finalmente Lindinha se virou e perguntou se eu a levaria ali. Fazendo cara de desentendido, ela disse que ali era motel de puta. Olhei pra ela rindo e perguntei o que ela era minha. Como ela nada respondeu, dei-lhe um moderado tapa no rosto, dizendo que puta minha tinha que ser obediente. Ela me olhou espantada e se desculpou, falando que era minha puta. Dentro do quarto, liguei o canal prive e disse que iríamos fazer tudo que víssemos no filme, e após mandar que ela tirasse minha roupa e a dela, a coloquei de quatro na beirada da cama e passei a chupar desde da xoxota até o cu. Com a pica em riste, meti na buceta numa violenta estocada, passando a bombar com força, a xingando de noiva vadia, sobrinha safada, e que iria lhe fuder tanto e espetar seu útero até expelir o crioulinho que carregava. A putinha só gemia e rebolava como uma cadela no cio, e juntos gozamos pela primeira vez. Tirei a rola suja de porra e a puxei pelos cabelos, enfiando a pica em sua boca para ser sugada. Deitamos e somente então nos beijamos na boca. Notava que ela me beijava com ternura, e após namorarmos por cerca de meia hora, ela falou que já estava na hora de irmos embora, porque o noivo costumava ligar no horário que chegava da faculdade. Falei que iríamos embora quando eu quisesse, e que naquele momento eu queria o cu dela. Ela arregalou os olhos e disse que quase não dava o cu, e que meu pau era muito mais grosso do que do noivo. Falei que então iria arrombar o rabinho dela, mas que ela não sairia dali sem me dar o cu que eu tanto cobiçava quando a via de biquíni. Coloquei minha putinha na posição de frango assado, a após pincelar a cabeça da rola na porra que saia da sua xoxota, fui lentamente empurrando a pica até romper a inicial resistência. Lindinha apenas gemais mas agüentava valentemente a enrabada. Quando seus gemidos deixaram de ser de dor e passaram a ser de prazer, a coloquei de quatro e passei a meter de forma violenta, dando fortes tapas na sua bunda branca, até deixa-la vermelha e quente. Gozei quase uivando de prazer. Não permiti que se lavasse e esporrada a deixei na esquina de sua casa, entregando-lhe a calcinha na mão. Lhe entreguei o dinheiro e após 30 dias a levei pro mesmo motel barato e rampeiro, onde novamente como sua xoxota, agora totalmente depilada, e seu cuzinho arrombado. Mensalmente saíamos pra meter em motéis baratos da cidade, sendo que em alguns, dentro da zona de prostituição, tínhamos que entrar a pé, como se Lindinha fosse uma das putas que eu tivesse pegado na esquina. Ela curtia esse jogo de puta barata, porque, como o corno do noivo, fazia questão de motéis bons e caros. Lindinha continuou me servindo como puta particular até após seu casamento, só parando durante os últimos meses de gravidez, porque depois o corno foi transferido pra outra cidade e levou minha puta junto. (dickbh@hotmail.com)

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