Mineirinha na Bahia 2

Um conto erótico de Lbaiano
Categoria: Heterossexual
Contém 2377 palavras
Data: 16/08/2012 00:14:51

Olá, desculpa toda a demora para quem já leu o conto Mineirinha na Bahia 1, porque não tinha tido tempo de escrever a segunda parte. Para quem não leu, irei me reapresentar. Meu nome é Luiz, tenho 23 anos e moro em Salvador. Moreno, 1,77m e 87kg. Não sou forte, mas prezo pelo meu físico. Como disse no primeiro conto, na sexta-feira fui trabalhar de virote e fiquei organizando meu aniversário que seria realizado no sábado e só vi minha mineirinha no domingo e Su, (Suelen é uma mineira amiga de meu primo, Gustavo, que veio para Salvador passar um fim de semana e acabamos nos envolvendo. Mais detalhes, ler o primeiro conto) estava curtindo sua viagem, então ela saiu com os amigos na sexta-feira à noite e no sábado foi para uma festa que teve no parque de exposições com suas amigas mineiras. No domingo, nos encontramos na praia, eu ela, Gustavo e Diogo (outro primo meu) e combinamos de sair à noite. Fomos em carros separados para casa nos arrumar, eu tinha que arrumar algumas coisas da festa do dia anterior e ela foi com meus primos para almoçar e se arrumar para festa. À noite fomos para um bar/boate pequeno, mas aconchegante que tem aqui em Salvador. Chegando lá, fiquei estonteado, Sú estava linda, um vestido leve, bege colado no corpo, salto, nada extravagante, mas maravilhosa. Começamos a beber, conheci o resto das amigas dela, muito simpáticas, extrovertidas que nem a mesma. Elas dançavam, brincavam o tempo todo, e como eu já não gosto, entrava na brincadeira e dançava cada hora com uma. Quando tocava pagode, eu dançava perturbando, como um legitimo baiano. Não ficava beijando-a todo instante, ela estava com os seus amigos e não queria que se sentisse presa a mim, mas quando nos beijávamos, era o mais intenso possível. Passamos a nos provocar com o olhar, com passadas de mão pelo corpo discretamente, para ninguém perceber, só para sentirmos, sentia seu cheiro roçando o rosto no seu pescoço deixando-a excitada, sentir aquele aroma delicioso me enlouquecia, beijava aquela boca carnuda que era tão suave, e ao mesmo tempo densa. A todo instante nos elogiávamos, a chamava de gostosa, confessava que estava louco para tela novamente e ela se roçava cada vez mais em mim. Fomos todos para frente do palco, dançar, fazendo roda, e descontraindo. Sú, em um certo momento foi para o centro da roda e começou a dançar até o chão. A mesma estava de vestido, relativamente curto e do jeito que dançava, daqui a pouco estaria pagando lance de calcinha. Foi ai que tive minha primeira surpresa da noite, ela estava com um short preto de lycra, que contrastava com sua pele, não deixando nem ao menos os mais pervertidos pensarem que estariam vendo alguma peça intima(eu sou ligado a detalhes). Por ter gostado muito de ter percebido isso, fui comentar com Sú o que tinha ocorrido. Ela, com seu jeitinho meigo, porém bem safado, dando risadinha de canto de boca, falou ao meu ouvido, sussurrando “lindo, ta preocupado em eu mostrar a calcinha, mas que calcinha? ” e saiu logo depois com a cara mais safada possível. Puta que pariu, me segurei muito para não avançar nela ali mesmo e esquecer todo e qualquer pudor e estuprá-la. Fiquei alucinado com a resposta e logo depois, meu primo, que é amigo dela, chegou do meu lado e eu comentei com o mesmo “Gustavo, sua amiga ta me deixando louco, to pra perder o controle.”. Gustavo só sabia dar risada.

A cachaça já estava fazendo a cabeça de todos, e nossas caricias estavam já descontroladas. Dávamos chupões pelos pescoços, lambíamos nossas orelhas e nos beijávamos já com desejo a flor da pele. Acabou a festa e fomos sozinhos no carro. Conversamos um pouco no estacionamento do bar dentro do carro antes de sair surpresos pela intensidade dos acontecimentos. A atração que estava presente entre nós era muito forte. Ela me disse que eu tinha sido o único que tinha ficado naquela viagem, que não era por fidelidade ou algo assim, mas que não tinha se interessado, não sabia o porque estava falando aquilo, mas que foi o que tinha acontecido. Eu a olhava como se fosse à coisa mais preciosa que poderia ver. A achava linda, e adorava ficar lhe apreciando.

- Eu me apaixonaria fácil por você Sú – disse lhe olhando nos olhos com muito desejo.

- Nú, nos nem nos conhecemos Luiz, como você pode afirmar assim... precipitado, né?

- Tenho dessas, sei identificar rápido as coisas e você tem tudo que admiro em uma mulher, além de ser linda!

Ela não acreditou, mas estava sendo sincero. Nos beijamos por um tempo e fomos para o local combinado com o resto do pessoal. A galera comeu e como não queríamos comer nada, nossa fome era outra, nos despedimos e saímos do local, combinando que teriamos que estar prontas para ela viajar e estar na recepção do hotel as 04:30h da manhã, no máximo.

Saímos e fomos para um motel, pois não poderíamos ir para o quarto de hotel dela, já que estava dividindo com uma amiga que chegou depois dela. Suelen falou até que sua amiga tinha dito que pegaria outro quarto, mas como ela não saberia que iria me encontrar novamente, achou melhor não, que pena.

Chegando no motel, eu dirigindo e ela no carona, começamos a nos beijar e acariciarmos. Eu estava com uma camisa de manga curta de botão e bermuda e ela, como já disse, com um vestidinho lindo. Mais uma surpresa deliciosa que eu tive, foi quando fui tirar seu vestido, pelas alças, Sú me parou e me ensinou a tirá-lo. Seu vestido era preso por um laço atrás, que quando desatado, abria como se fosse uma embalagem, primeiro tirando um lado, depois o outro (fico de pau duro só de lembrar), foi uma cena deliciosa, parecia que estava abrindo um presente, fui abrindo o vestido dela, deixando-a apenas com seu short preto, e seus seios, médios e lindos se oferecendo para chupá-los. Passei a acariciar e chupar seus seios com sofreguidão, enquanto apertava seu corpo contra o meu. Suelen foi desabotoando minha camisa e tirando-a, depois a bermuda me deixando apenas de cueca. Me deliciava com seu corpo, beijando e mordendo-o por inteiro e acariciando-o com um tesão que nunca tinha sentido. Tirei seu short e me deparei com sua bucetinha raspadinha, linda, toda molhadinha, louca pedindo pica. Sú, tirou minha cueca e por cima de mim, sentou encaixando sua xota no meu pau rebolando como uma louca, sem nenhuma preliminar, o tesao foi mais forte.

- Assim baiano, é assim que você gosta? Nú, que saudade que eu tava dele! Vou dançar o arrocha com você dentro de mim baiano. Olha, eu dançando arrocha pra você. Gosta baianinho?

- Que delícia mineirinha, rebola, isso, vai... mas rebola que nem mineira, quero sentir comendo minha mineirinha, faz como você sabe, pqp, você rebola melhor que qualquer baiana.

- Quer sentir comendo uma mineirinha, é baiano safado? É assim é? Noooosssaaa senhora!

Ela rebolava em cima de mim como uma verdadeira puta. Segurava em minha cabeça, roçava seu corpo no meu, e eu ajudando seus movimentos com as mãos na sua anca gostosa aumentando seu ritmo. Ficamos nessa posição por um tempo e coloquei ela no banco do carona, chegando o mesmo um pouco para trás e vim por cima dela metendo que nem um animal. Eu sabia que minha mineirinha adorava ser fodida forte e foi o que fiz.

- Isso baiano, vem, mete... nu, você mete parecendo que vai me partir no meio, que delícia baiano.

- É assim que você gosta né safada? – e metia mais e mais forte, querendo cada vez entrar mais fundo.

Passamos muito tempo dentro do carro alternando as posições, as vezes ela por cima, cavalgando maravilhosamente (não achei nenhuma que cavalgasse melhor) e as vezes eu por cima num verdadeiro bate estaca. Suelen gemia e gritava sem limites e eu já pensando que iríamos ser chamados a atenção por não ter ido para o quarto, rs. Coloquei Su do lado de fora do carro e apoiando as mãos na lateral, ela ficou de costas para mim empinando a bunda e eu metendo nela com muita fome em comer aquela buceta gostosa. Ela virava para mim e me puxava levantando a perna e entrelaçando em minhas costas pressionando meu corpo ao dela encaixando meu pau na sua gruta e acompanhando meus movimentos. Nos combinávamos muito, éramos insaciáveis e queríamos experimentar cada posição proporcionando prazer mutuo. Ficamos muito tempo aproveitando a garagem até decidirmos subir para o quarto.

Ao subirmos, foi só o tempo de abrir a porta para começarmos novamente. Já nus, fomos para cama e ela veio me beijando o corpo olhando para minha cara ate chegar com sua bocar e começar o primeiro boquete que fez em mim. Na outra vez, ela não quis me chupar alegando que era para não fazermos tudo de primeira, me provocando. Su vinha com aquela boca macia e agiu beijando meus 17cm de pica, lambendo ele da base ate a cabeça e abocanhando minha caceta com maestria. Ver aquela mulher linda me dando prazer com extrema satisfação e chupando meu pau com vontade, olhando nos meus olhos e abocanhando ele todo foi uma das melhores visões que já tive e proporcionou uma dificuldade absurda de conseguir segurar o gozo. Antes de deixar ela me fazer gozar, eu a interrompi montei nela e na posição de frango assado meti nela de uma vez só e já com movimentos rápidos e fortes cravando nela com força.

Na mesma posição, ao pé do ouvido eu lhe pedi para comer seu cuzinho novamente. Ela me respondeu sensualmente “só se você pedir com carinho”.

- Mineirinha, deixa eu te ver novamente daquela forma, tremendo e gozando com minha pica dentro do seu cuzinho, to doido para meter assim mesmo, nessa posição... posso linda? – e a beijava de forma intensa.

Na posição de frango assado mesmo, ela direcionou meu pau para seu cu e devagar fui metendo ate ela se acostumar. Depois que estava todo dentro, comecei a fazer movimentos ritmados, porém, lentos e fui aumentando gradativamente. Com uma mão, eu me apoiava na cama e com a outra eu à masturbava. Sú gritava de prazer e pedia cada vez mais, ela sentia muito prazer em tomar no cú, alucinava em estar fazendo isso e eu adorava em vê-la daquela forma. Em poucos minutos metendo nela dessa forma, ela anunciou que ia gozar e começou a gemer cada vez mais alto ate se contrair toda com um orgasmo muito intenso. Mesmo sem ter gozado, ela pediu para eu parar, pq estava sensível demais. Tirei de dentro dela e me deitei ao seu lado acariciando seu rosto e fazendo carinho na mulher maravilhosa que estava ao meu lado. Ainda com a caceta dura, fui me ajeitando nela e tentei penetrá-la, mas ela me negou e me arrastou para o banheiro com o intuito de tomarmos banho, pois meu pau estava sujo do seu cu.

De baixo do chuveiro, recomeçamos as caricias e conversávamos sobre o que estava acontecendo. Eu impressionado por tanto prazer que ela sentia em dar à bunda, pelo jeito que ela ficava... às caricias foram aumentando e eu tentei posicioná-la sentada numa bancada que tinha dentro do Box pois queria muito chupar a sua bucetinha linda. Ela não quis sentar (não entendi o porque) e me arrastou para cama, molhados mesmo, para poder chupá-la. Comecei com um banho de língua nela muito gostoso, aproveitando cada cm dela, sugando seu liquido e proporcionado o máximo de prazer que eu conseguia. Su gemia alucinadamente, pedia mais, me xingava, e eu alternava em chupões fortes no seu grelho, com esfregões rápidos no mesmo, em penetrá-la com um, dois ate três dedos, ou com a língua, fiquei nessa brincadeira por mais de 10min e ela começou a me pedir para penetrá-la, incansavelmente, e eu à provocava, dizendo que não, que queria vê-la gozando em minha boca, mas ela estava atônita, louca por ser possuída e gritava pedindo para eu penetrá-la, ate que em um único movimento, se desvencilhou de mim e ficou de quatro mandando eu meter forte, porque ela não agüentava mais esperar. Sem outra opção, obedeci e cravei minha pica nela de uma só vez, meti o mais fundo que consegui e passai a estocar com muita forca. Su gritava, repetia suas gírias mineiras que me deixavam louco (núúúúúúú, nooooooosssa senhora baiano) e pedia mais, mais ... depois de um bom tempo metendo, já não estava conseguindo mais segurar o orgasmo, tava muito próximo, e eu tentando parar pois não queria gozar. Su gritava para eu não parar, que ela queria sentir meu gozo dentro dela, para eu gozar com ela de quatro. Com esse pedido, (quer dizer, uma ordem!?rs.) não consegui segurar mais e quase que urrando, eu gozei nela rios de porra. Fiquei estocando querendo depositar o mais fundo dela minha gozada e ela estritamente satisfeita rebolava sua bunda com minha caceta amolecendo dentro dela. Me joguei por cima dela, já meio sem forças, ela também se jogou na cama e ficamos abraçados por um tempo.

Depois de um tempo, decidi descer no carro para pegar o celular, pois queria saber as horas, pois ela tinha horário para pegar o avião. Tomei um susto ao ver o celular que já eram quase 4h da manhã e quando disse para ela, coitada, já estava adormecendo e mesmo assim, deu um pulo da cama se arrumando o mais rápido que conseguia. Paguei a conta e fomos para o hotel dela pegar a bagagem dela (que nem arrumada estava ainda, rs) e correndo, saímos de lá e a levei para o aeroporto (com tanta pressa que até uma multa chegou depois...). Pegamos meu primo Gustavo, que estava hospedado na casa de meu tio, que ficava no meio do caminho e fomos para o aeroporto.

Atrasados, nos despedimos rápido, com um beijo saudoso e com gosto de quero mais. Continuamos nos comunicando e marcamos uma outra visita dela à terra de todos os santos, que fica para outro conto. Espero que tenham gostado do conto, votem e mulheres que quiserem manter contato e ter conversas excitantes, meu email: lsbaiano@gmail.com.

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