A Iniciação

Um conto erótico de Dani
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3617 palavras
Data: 21/09/2012 19:19:15

Nossa...

Por quanta coisa tenho passado.Quanta coisa tenho vivido e experimentado,quanta coisa eu ainda não conhecia e elas existiam...

Sim...eu era tão inocente em minhas convicções...Tão sonhadora, tão romântica e de repente minha vida sofre uma transformação geral. Apesar da separação, não tinha perdido as esperanças de encontrar alguém que entendesse, e talvez tivesse os mesmo anseios e desejos que eu tinha. Quis o destino que eu não encontrasse um príncipe encantado, este só existiu dentro de mim, nos meus sonhos.... mas sim um Dono e Senhor. .

Justo eu que nunca me vi como uma mulher submissa e ainda mais tendo um Dono. Precisava ( e preciso) sim de um Homem que me submetesse, me amarrasse, me usasse toda sem frescuras, pois sou mulher por inteiro, que me fizesse sentir o desejo de lhe obedecer, mas que estivesse consciente de que se tratava da nossa, e não somente dele.

Achei em meu Dono, um Homem que tem pulso firme, que me domina, que cuida de mim, que me ensina a ser sua cadelinha, submissa, que me trata como sua puta, brinquedo, mas que me trata como Mulher, que ama, que sente, que chora, que goza e se entrega completamente a esse relacionamento, pois são NOSSOS momentos de intenso prazer. Meu Dono e Senhor é um uma pessoa legal, confiável, que compartilha comigo seus desejos e fantasias bdsm...

Não me importo se nossa relação é nos moldes DONO/escrava ou cúmplices/amantes. A mim, só importa a felicidade que sinto e as experiências maravilhosas ( ainda que dolorosas) pelas quais estou passando!

A noite, em casa, na hora de dormir, pensando no Dono, eu fecho a porta do quarto e, debaixo das cobertas, sem medo ou culpa, toco-me e acaricio-me pensando no Dono. Este é um prazer proibido e, muitas vezes, motivado pela lembranças das memoráveis fodas e até mesmo das incríveis surras que eu já levei.

Uhuhuuu.....menina, nem eu acredito que eu possa estar dizendo isto e mais, que eu goste disto.....afff.....rsrsrs

Meu Dono é um garanhão, gosta de trepar com estocadas vigorosas e não raro me estapeia a bunda, quando não a cara. Me xinga de puta, vagabunda, putinha, cadelinha, sempre de um jeito sensual, e isso é algo que me deixa acesa. Acho que era por isso que nos damos tão bem, e nosso sexo é tão estimulante.

Na cama, Dono sabe ser rude na medida certa, gosta de ousar e não tinha preocupação em ser politicamente correto. Era o melhor amante que eu havia tido e o que me faz gozar de um modo como eu nunca havia gozado antes.

No inicio tudo era conflitante para mim, pois à luz do dia, na vida normal eu não era essa pessoa. Eu era centrada e bem ajustada. Mas bastava ficar sozinha no meu quarto escuro, debaixo das cobertas, que esse demônio saía de dentro de mim. Eu me transformava em outra mulher. Outra mulher habitava meu corpo, vivia dentro de mim, contra a minha vontade, e se manifestava à minha revelia. Dono fez esta mulher desabrochar.

Por causa do Dono, comecei a ler mais sobre sexo, sobretudo na internet. Minhas pesquisas me levaram aos sex shops, onde pisei, pela primeira vez na vida, tão profundamente mortificada e com uma vergonha tão grande que nem pude ver direito do que se tratava.

Tremia de medo de ser reconhecida. Não que eu conhecesse tanta gente assim, mas cidade pequena, sabe como é?... Vai que aparece alguém conhecido...!? Como uma gata assustada, eu passava na frente do sexshop sem coragem para entrar até que finalmente entrei e resolvi comprar-me um presente. Um par de algemas. Cheguei em casa nervosa e excitada com aquela pequena travessura, louca para compartilhá-la com Dono. Liguei para o Dono que disse ter tesado na mesma hora.

Quando chegou em casa, estava superentusiasmado. Foi logo me algemando na cabeceira da cama e fizemos sexo loucamente. Eu era uma boneca em suas mãos e adorei cada minuto. Dali por diante, nossas trepadas teriam sempre algum momento em que eu estaria algemada, algemada com os braços para trás, com os braços para frente. Algemada à cama, à mesa, à porta do carro. Aquela fantasia era uma loucura

Éramos como dois animais em constante estado de excitação. Sentir-me presa me deixava em tal nível de ansiedade que, ao menor toque, eu já ofegava de prazer. Era o que acendia Dono, ele nunca realmente me machucava para valer, e parecia limitar-se à tensão do momento.

Entusiasmada com o sucesso das algemas, que usávamos o tempo todo, fiz outra compra. Trouxe um vibrador. Foi a glória. Ao contrário de outras mulheres, eu não o usava para masturbação, sozinha. O vibrador passou a fazer parte de nossas relações. Dono me estimulava com aquele pênis de silicone que tremia e vibrava dentro de mim, fazendo minha boceta transbordar de sucos e gozo. Não era um vibrador grande, era até mais modesto do que um pau de verdade.

Mas já causava intenso prazer em alguns momentos e bastante incômodo em outros, quando Dono o introduzia em meu anus e me fodia como uma cadela, na boceta. Ou, ao inverso: quando ele deixava o vibrador na minha boceta e me enrabava, muitas vezes com tanto ardor, com tanta paixão, que eu mal conseguia mantê-lo dentro de mim. Acho que, por não ser tão largo, e por eu estar tão lubrificada, o vibrador de silicone acabava escorregando para fora enquanto Dono me estocava por trás.

Nossas trepadas assim duravam uma eternidade, até cairmos sem vida, no colchão, os dois suados, trêmulos, ofegantes, eu enrabada ou com Dono ainda pulsando dentro da minha boceta. Era algo que eu jamais vou conseguir descrever direito em palavras, mas que tinha a ver com a sensação de plenitude, de perfeição, de ápice. De glória, arrebatamento e paixão. Era, em poucas palavras, mágico.

Depois das algemas e do vibrador, foi a vez da gag ball. Isso foi idéia do Dono, que a trouxe para mim um belo dia. Fiquei meio assustada com aquilo, talvez pelo fato de que a gag parecesse um pouco grande para a minha boca, e porque teríamos que prender as correias pela minha cabeça.

Quando vi-me no espelho usando aquilo, levei um susto. Era aflitivo. Eu parecia uma cadela com uma focinheira. Foi me dando uma agonia, um nervoso... quando me dei conta, estava complemente úmida. Dono percebeu meu pânico e me fez um carinho, dizendo que tudo ficaria bem. Que era para eu relaxar. Senti quando ele levantou a minha saia, puxou a calcinha de lado e me penetrou sem qualquer poesia. Não houve carinho, não houve afago. Eu estava de pé, junto à parede, e ele, já bem duro, fez seu pau deslizar para dentro da minha xoxota sem qualquer problema.

- Filha da Puta, você tá toda molhada, cachorra!

Aflita, desesperada, com medo, sufocada. Naquela trepada sem jeito, pensei que iria desfalecer. Minha agonia virou outra coisa. Virou uma pulsação insana, um calor súbito e indescritível. Gozei como se meu corpo nem me pertencesse. Como se tivesse vida própria, independente da minha consciência.

Vendo meu abandono, meu estado de profundo êxtase, Dono passou a me estocar com fúria e me cobriu como um touro cobre uma vaca. Fiquei de quatro, fora de mim, babando de prazer, de medo, de gozo, de loucura. Por trás, ele me penetrou na vagina inteiramente melada. Agarrou meus ombros e batia aquele caralho latejante dentro de mim, me cavalgando furiosamente. Não sei quantas vezes gozei. Já nem sabia se era um gozo só ou vários. Sei apenas que ele me dava palmadas na bunda, me chamava de vagabunda e que chegou ao ápice com um urro de prazer antes de tombar para o lado, satisfeito.

Nossas fodas estavam cada vez mais intensas, mais pegadas. Um dia, no calor da trepada, Dono perdeu a noção e desferiu vários tapas em meu rosto. Não que eu não tivesse tomado outros antes, mas estes foram intensos e sequencias, o que acabou deixando meu rosto roxo, coisa que só percebemos depois ao acordar depois de dar bela cochilada.

Sabe o que é mais estranho? Foi ele que ficou chocado. Ao ver meu rosto roxo, ficou pálido e foi pegar gelo para passar no meu rosto. Ele tinha receio do que pudesse acontecer dali em diante e, de mais a mais, ter-me estapeado a ponto de deixar marcas, coisa que nunca acontecerá antes. A situação tinha fugido de seu controle, estava fora do contexto apimentado de uma relação sexual normal, como se as outras coisas que fazíamos fossem “normais”. Nervoso, vestiu a calça como um raio e disse que iria me levar numa farmácia.

Eu estava pouco me lixando. Tinha a-do-ra-do a surra que tinha tomado e queria Dono “nervoso” de novo. Queria abocanhar seu pau e chupá-lo, misturando o gosto de sangue com o gosto de gozo, de pica , de secreção. Queria que ele me algemasse e me comesse como uma cadela. Eu realmente queria ir novamente para a cama com Dono e dar sequência naquela loucura em forma de sexo bruto e animal.Estava excitadíssima.

De repente, fui tomada de uma coragem que até não pensei que tivesse

Minha voz mal registrava. Meu peito arfava. Eu mal conseguia olhá-lo nos olhos

Peguei nos braços de meu Dono, olhei no fundo de seus olhos e disse sem nenhum temor:

- Por favor, seja meu Dono , Meu Senhor!

- Quero ser tua escrava, submissa e obediente!!!

- Eu preciso disto, é isto mesmo que eu quero. Eu quero muito meeesssmooo!

Dono estendeu a mão e me tocou no rosto. Eu cheguei a reagir como se esperasse um tapa, mas ele só queria me fazer um longo afago. Seus olhos brilharam, um silêncio profundo tomou conta do ambiente. Com a ponta dos dedos, Dono desenhava o contorno das minhas feições de um modo tão delicado que era como um cócega deliciosa. Os dedos escorregaram suavemente pelo meu pescoço e chegaram ao meu colo, brincando no contorno dos meus seios. Naquele momento de ansiedade, meu corpo latejava loucamente. Eu me sentia pequena, fraca e vulnerável, perdendo o fôlego, num misto de pavor e excitação

Ele me puxa pelos cabelos e me coloca de joelhos

- Tira o cinto da minha calça

Minha coxas se molham e eu obedeço imediatamente.

Ajoelhada no chão frio. Tiro-lhe o cinto e lhe entrego, esperando a próxima ordem e imaginando o porvir.

- O que você é?"

- Sou uma cadela, uma puta, uma vadia."

- De quem é essa cadela vadia?"

- Sua Senhor.

- E o que eu sou teu?"

- Meu macho, meu Dono, meu Senhor."

- E o que eu posso fazer com você?

- Tudo meu Senhor, tudo....

Cintaço na bunda.

- Conta e agradece puta do caralho!

-Um. Obrigada Senhor.

- Dois. Obrigada Senhor...

- Levanta teu rabo, vadia!

- Três...aiiii....Obrigada Senhorsniff......Obrigada Senhorãããããaaeehhh"

- Tá doendo cadela?"

- Aiiiiiiiiii."

- Responde o que eu te perguntei sua vadia de merda?

- Não Senhor...snifff..não Senhor...Cinco obrigada Senhor

- Aguenta puta. Cadela minha é tratada assim".

.

Fazia um esforço enorme para aguentar aquelas lapadas que tomava na bunda. Agradecendo a cada golpe, gemendo ofegante. As lágrimas escorriam para dentro da boca e embargava a voz, mas eu continuava a agradecer meu Senhor. Os vergalhões vermelhos contrastavam com minha pele branquinha e até então imaculada.

Senti um calor estranho entre as pernas. Estranho e desconcertante. Eu nem sabia o que estava acontecendo. Meu corpo latejava. Eu sentia minha xoxota pulsar, como se Dono a estivesse apertando. Foi quando, me toquei. E gozei intensamente.

Fiquei ali, atormentada, apertando as pernas. Quanto mais apertava as pernas, mais minha xoxota parecia pulsar. Mais úmida eu ficava. Era uma agonia e também um êxtase. Parecia que tinha mijado na calcinha. Naquele estado de ansiedade, minha xoxota continuava latejando, latejando, latejando. O pânico, a dor e aquela sensação úmida, morna e pulsante entre as minhas pernas.

Quando chegou a 20, pensei que fosse ter um alívio, mas que nada. Dono estava implacável.

Entre puxões de cabelos e tapas na cara, ele tirou o pau para fora e enfiou na minha boca quase até eu engasgar.

- Chupa direito vadia."

Engasgo.

- Engasgou? Toma!"

Tapa na cara. Puxão de cabelo.

Me joga na cama, puxa meus seios com força e tateia a procura de prendedores.

A tortura iria continuar. Dono estava sádico como nunca tinha visto antes.

Prende os pregadores, um em cada mamilo e outro no grelo

- Mostra tua cara, vagabunda, quero ver teu rosto.

Dono dizia que a expressão do meu rosto, nestas horas era de puro êxtase, puro tesão.

Na sequência, vai beliscando minhas partes, e eu me entregando toda entre gemidos de dor e prazer.

De minha boca saem mais agradecimentos.

- Enfia os dedos na sua buceta, cadela, e depois chupe!

Extenuada, anestesiada, excitada até a alma, lambo os dedos cobertos com meu suco, a língua ávida por aquilo que realmente a sacia, o leite do meu Senhor. E eu, escrava solícita, disponível, entregue, atendo a cada ordem para que o gozo se faça, ganindo, gemendo. Estava tão excitada quanto ele e queria muito senti-lo entre minhas pernas.

Deslizei-me e assentei sobre seu colo, o pau deslizou em minha vagina com imensa facilidade. Dono estava alucinado, dizia que a minha boceta era como uma boca quente, sugando seu pau para dentro de mim. Eu ficava louca ao ouvir essas coisas, ficava louca de tesão por meu corpo estar agradando o corpo do meu Dono.

Estávamos engatados e eu ficaria engatada naquele homem o dia todo, subindo e descendo, subindo e descendo, sem parar. Senti sua boca me beijando no pescoço, me beijando, me beijando, me mordendo, me mordendo... gritei... mas era bom, era bom demais...... que delícia! Senti as palmadas em minhas nádegas... palmadas fortes, vigorosas, sonoras... doía... doía... doía... gozei. Agarrei-me ao pescoço de Dono e gozei. Enquanto gozava, ele agarrou um dos meus seios e apertou a carne tenra em sua mão. Meu corpo se debatia em espasmos... o apertão doeu, mas... oh, era bom... era bom... ele estava me agarrando... apertando... cravou os dentes em meus ombros e mordeu... foi quando gozou... gozou muito, gozou violentamente, também em espasmos... agarrado a mim... me mordia, me arranhava...

Foi a glória. Aquela trepada acendeu seu tesão. Ele queria ”brincar”. Eu adoro suas brincadeiras. Deitei-me na cama e Dono me amarrou à cabeceira. Usou as algemas que me excitavam tanto. Quando me dei conta, ele voltava com algo engraçado em suas mãos.

"Vamos brincar, minha cadelinha... se você gritar, vou amordaçar a sua boca".

O que iria usar em mim eu já tinha visto em sex shops. Bolinhas tailandesas cinco delas, até que não tão grandes, mas todas para serem usadas no meu cuzinho.

Ele lubrificou a primeira das bolas lambuzando-a em minha vagina, de onde pingava meu gozo, o dele e todas as secreções que escorriam de dentro de mim.

"Agora, relaxe...".

Eu já havia aprendido a ser bem cooperativa. Virei-me de bruços, fiquei de quatro e empinei meu bumbum.

"Boa menina... boa menina...".

Dono me fez um afago e logo tratou de forçar a primeira bolinha pelo meu ânus. Não foi tão fácil quanto eu esperava, mas meu rabinho logo acomodou a primeira bolinha. Soltei um gemido de dor, ganhei outro afago e logo veio a segunda bolinha. Depois da primeira, a segunda entrou mais fácil, só que eram duas agora eu sentia menos dor do que uma pressão forte no meu reto. Comecei a ficar agitada, mas Dono, experiente que é, brincou um pouco com meu grelo, que logo inchou em sua mão.

"Calma, linda... calma...".

Gemi satisfeita, estava gostando do afago em meu grelinho que latejava tanto, mas Dono não me fez gozar. Parou antes e forçou a quarta bolinha para dentro. Eu enterrei o rosto no travesseiro e urrei de um jeito que nem eu mesma sabia se era de dor ou de prazer. Mas o fato é que quatro bolinhas faziam bastante pressão e me davam a idéia de que aquilo poderia se perder dentro de mim, mas não deu nem tempo para reclamar, porque a quinta entrou mais fácil do que todas as outras.

- Ah, que maravilha, minha cadelinha, minha égua fogosa.

- Vamos brincar um pouco, linda...".

Eu não sabia o que ele tinha em mente, mas estava bem inquieta, gemendo com o rosto no travesseiro. Ofegava de ansiedade. Foi quando Dono ficou de joelhos atrás de mim, na cama, e me penetrou na vagina. Juro que pensei que iria explodir. As bolinhas pareciam competir pelo espaço com aquele caralho entumescido que avançava pelo canal vaginal. A pressão era maior e mais enlouquecedora do que a dor propriamente dita. Meu macho me cobria como um garanhão cobre a égua no cio. Estava sem fôlego.

Dono agora me agarrava pelos quadris e estocava impiedosamente, enquanto suas mãos estalavam em minha bunda, deixando-a toda vermelha. Eu tinha a impressão de que estava sendo rasgada, que as bolinhas iriam sair pelo meu cu, que não resistiria e morreria em meio àquela trepada animalesca.

Mas, no auge do que seria a minha morte, os espasmos de prazer começaram a despontar. Eu gemia, chorava, ria, gozava. Parecia uma louca. Estava sendo cavalgada, estava algemada, estava com bolinhas no meu cu. Gargalhei. Eu, a cadela. A vaca. A égua,... não era mais nada... só uma vadia gozando sem parar... uau... fechei os olhos, mordi o travesseiro e comecei a gozar. Gozei em ondas, em espasmos violentos. Meu corpo pulsava todo. Não demorou muito e Dono também gozou, jorrando sua porra quente na minha buceta. Éramos dois animais e um único corpo. Por um momento, ficamos inertes.

Eu não tinha forças, ele tampouco. Tombei para o lado, caindo em seus braços. Ouvia Dono ofegante respirando em minha nuca, sentia o corpo suado me abraçar. "Ah, minha putinha vadia, você é fodástica, uma delícia... que maravilha...". As mãos que me haviam surrado agora acariciavam meu lombo. Foram escorregando até o rabo que brotava do meu cuzinho

"Que cadela você é...".

Sorri, feliz. Estava tão contente que nem esperava pelo puxão no rabo o que fez a última bolinha sair de dentro de mim. Gemi de susto, gemi de prazer. Meu corpo inteiro formigava, eu não tinha forças para resistir, protestar, lutar.

Outro puxão arrancou a quarta bolinha e eu parecia fora de mim. Os espasmos estavam voltando. Minha boceta enchia-se dos meus sucos novamente.

"Goza, cadela... que isso é bom...".

Puxou de novo, tirando mais uma bolinha. Eu apertava as pernas, querendo gozar com aquela pulsação insana em meu grelo.

"Mais uma... pede, cadela... implora...".

. "Tira... puxa... puxa...". Eu estava fora de mim

"Pede direito, cadela!".

Eu ofegava, nem conseguia raciocinar direito. Levei um tabefe na bunda que ardeu loucamente.

"Meu dono... por favor... tira... tira...".

"Muito bem, cadela...".

Outro puxão libertou a penúltima bolinha e eu já estava gozando. Ria que nem uma louca. Foi quando ele puxou a última bolinha a primeira que havia enfiado no meu cu, e que saiu com um pequeno estampido.

Senti Dono erguer minha perna. Eu estava deitada de lado e não resisti. Estava indócil, gemendo e implorando. Rebolava, querendo ser encaixada, querendo ser coberta de novo. Quando aquele cacete começou a deslizar para dentro de meu cu, comecei a chorar de prazer. O vazio deixado pelas bolinhas estava sendo preenchido de novo. Dono não teve dificuldade de se enterrar todo dentro de mim.

Não sei por quanto tempo fiquei ali, sendo enrabada pelo meu Dono. Pareceu uma eternidade. Não havia mais dor, não havia mais pressão incômoda, não havia sequer desconforto. Eu estava em êxtase em adorei cada momento. Meu corpo não resistia rebolava em direção ao dele. Ele meteu, meteu fundo, grunhiu de prazer e me encheu de sua porra. Por preciosos segundos, pulsamos juntos. Eu sentia o sangue correndo pelas minhas veias, atravessando os vasos em minhas têmporas. Era uma absoluta loucura. Dono fez-me um afago, eu ainda estava viva. Feliz, mas mais morta do que viva.

A partir daquele momento eu sabia que não mais seria dona de mim. Mas, também, sabia que seria pela primeira vez, seria eu mesma. E isso era o suficiente.

Afinal, quando ele me colocou a coleira, me chamou de cadela e me fez rastejar e lamber seus pés, dentro de mim alguma coisa tocou fundo e mudou.

Me vi ali. Nua e a sua total disposição. Estava restrita, entregue, subjugada, consciente da minha total dependência de meu Dono e Senhor.

Existe um espaço entre o tesão e o descontrole onde se misturam loucura e prazer. Era isto que ele estava tentando me mostrar e era onde eu queria me perder com ele.

Não existia limites para a felicidade quando entrego meu corpo inteiro para teu deleite e meus desejos para tua diversão, me basta o orgulho de lhe pertencer inteira.

Não existia limites para o prazer, só o som da tua voz grossa e serena invadindo meus ouvidos me xingando, me ofendendo, falando palavrões e o enorme desejo que envolve minha cintura, escorre pelas minhas coxas, acelera minha respiração e explode em tesão uma, duas, outra e outra vez.

Não existia limites para a minha entrega, nem condições, nem expectativas, nem limites para a dor, nem para o tormento, apenas a certeza de que eu não poderia querer outra coisa, nem estar em outro lugar, nem servir a outra pessoa porque estava escrito que eu tinha que ser sua assim, desta forma.

Minha recompensa, pela dor impingida, pelas marcas na pele é eu poder ver estampado em teu rosto este sorriso lindo, é eu poder sentir este teu cheiro que eu amo, é eu poder sentir os teus carinhos e beijos que atravessam meu peito curando as feridas de uma alma que sabe exatamente o que é se entregar sem limites...

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Comentários

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me deixou doidao-vou ver as bolinhas originais para meter em meu cuzinho

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ENVOLVENTE DO INICIO AO FIM, EROTISMO A FLOR DA PELE, MEUS PARABÉNS

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Isto sim é escrever. é conseguir passar o sentimento e a excitação a outra pessoa. li excitadíssimo do início ao fim. show. poesia pura. nota 10000. se quiseres ler textos reais e com esta qualidade visite minha página neste site

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Conto excelente e plausível. A experiência parece ter sido importante.

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Parabéns pelo conto De tirar o fôlego...nota 10!!!Também escrevo no site sob o pseudo MORENO SARADO se quiser bater umpapo qualquer horas dessas...seawolf@hotmail.com

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