Minha primeira DP foi um estupro.

Um conto erótico de Camilla
Categoria: Grupal
Contém 2802 palavras
Data: 23/09/2012 01:06:36
Última revisão: 23/09/2012 01:47:04

Meu nome é Camilla , tenho 35 anos e na época do fato eu tinha 28. Sou alta, ruiva, longos cabelos cacheados, 177 por 72 kilos. Branquinha com seios grandes e redondo, com os bicos durinhos e a bunda bem malhada pelo treina da academia. Sou separada e tenho um filho, o Lucas.Trabalho no ABC mesmo e ao final do expediente fui para o carro apressada, afinal o tempo estava totalmente nublado, pra variar kkk. O transito estava terrível e alternando em 1ª e2ª marchar perdi um tempão dentro do carro. A garoa caia, mas finalmente cheguei em casa. Olhei para os lados como sempre, estava tudo bem, apertei o controle do portão e entrei com o carro sem perceber que dois rapazes entravam pelo portão já abaixando. Abaixei no banco traseiro, peguei minha bolsa quando ouço um clic em minhas costas: é um assalto madame, vira devagar. Eu estava nervosa, virei e pude ver dois homens encapuzados e armados em minha frente. Um era branco, alto e forte e o outro moreno mais alto que eu, porém mais baixo que o homem branco. Eu respirei devagar e disse: pode levar o que tenho só não me machuque, não tenho muito dinheiro, só esse na bolsa, mas tenho cartões, celular, notebook e o carro. Foi quando o ladrão branco me segurou pelo braço puxando-me perguntou se tinha mais gente em casa, eu disse: Não, mas Lembrei de Lucas, que logo chegaria. E puxando-me me mandou eu abrir a porta de casa e entrar, o moreno trazia minha bolsa. Que medo, estava apavorada. Com brutalidade, ele me jogou no sofá e os dois passaram a revirar a casa sempre perguntando sobre cofre, jóias, dinheiro. Lembrei de meu filho, logo chegaria, quando sinto meu celular vibrar, era um torpedo de Lucas dizendo que por causa da chuva iria dormir na casa de um amigo, respirei aliviada apaguei a mensagem e nesse momento fui surpreendida pelo ladrão branco tomando o celular e dizendo: a vadia esta chamando ‘os homi’, e me deu um tapa na cara. Olhou o ladrão moreno e disse: ela não conseguiu, no registro de chamadas não há nada. Revista tudo vou cuidar que ela não faça mais besteiras. Eu chorava muito, então ele disse: você é uma ruivinha gostosa em? Tira essa blusa. Eu ainda chorava quando implorei: por favor, não. Não me machuque. Ele olhou nos meus olhos e disse: isso depende de você. Tira a blusa. Eu chorava como criança, mas obedeci e tirei e ele continuou: o soutien também. Eu já imaginando o que ia acontecer chorava sem parar e soluçava. Ele olhou e disse feliz: nossa, que delicia dois melões banquinhos vou chupar essa fruta ta madame. Realmente meus seios são grandes e durinhos, só tive um filho e a natureza foi generosa comigo. Então ele colocou a arma no colo e passou a apertar-los com firmeza enquanto mamava os mamilos rosados. Eu olhava o bandido moreno destruindo minha casa, pegando tudo que dava: DVD, máquinas fotográficas, aparelhos e tudo que podia. Enquanto o outro me tocava no sofá. Eu estava nervosa, com medo e pensava como sair daquela situação. Ele me sugava e me mordia, não era muito sutil. Eu chorava e gemia de dor. Foi quando ele parou e disse: cala essa porra dessa boca! Perdeu madame, não adianta chorar ou dificultar! Nesse momento chamou a atenção do moreno que se aproximou e disse: quero brincar também. Eu segurei o choro e pensei o que poderia fazer agora. Estava muito nervosa, aqueles homens, que medo. Tinha algo estranho, eu não entendia, mas tinha.

Ainda sentada no sofá, sentou um de cada lado, tirando uma venda preta do bolso e colocando em meus olhos passaram a me tocar, e me apertar. Alisando-me, me mordendo no ombro, no pescoço. Eles brincavam com meu corpo e beijavam minha boca, eu só chorava. Aos poucos estávamos nós três totalmente sem roupas, mantendo apenas a venda nos meus olhos, eles tiram os capuz e reduziu muito a luz da sala. Eles estavam rindo e decidindo baixinho entre eles as posições e tudo mais, quando o menor passou a me mamar enfiando o dedo na minha boceta pedindo uma punheta pra deixar seu pau no ponto. O amigo dele que percebia ser o maior também colocou minha mão no seu pau já duro como rocha e passou a mamar meu outro seio. Eu estava desesperada, punhetava os dois enquanto eles sugavam meus seios sem dó ou carinho. Deliciavam-se cada um mamando um peito, e mordendo meus biquinhos, nunca senti tanta dor, mas também percebi ironicamente que eu estava com tesão imenso sendo sugada por dois desconhecidos e fortes. Meu deus que horror. Tesão nesse estupro, com essa brutalidade. O menor dizia: essa puta esta molhando meu dedo e ria enfiando mais forte dois dedos na minha boceta desbravando com vigor. Eu ainda chorava e gritava quando eles me mordiam os mamilos, tentando inutilmente colocar meus melões inteiros na boca. O amigo levantou e disse: brinca ai com nosso brinquedo, tô com sede. Foi até meu barzinho e pegou uma garrafa de Whisky que eu tinha lá e rindo abriu-o perguntando: Importado vadia? Abriu a garrafa e bebia no gargalo mesmo, eu podia ouvir os barulhos. O menor colocou-me de joelho e disse me chupa! Com cara de nojo. Disse não! E tentei tirar a venda de meu olho sem sucesso. Então o amigo veio até mim e deu outro tapa na minha cara e segurando-me pelo cabelo abaixou minha cabeça pra traz e despejou Whisky na minha boca, deixando escorrer corpo a fora e disse: esta muito bravinha cachorra. Não entendeu que não ajuda em nada isso. Vai chupar sim e nós dois, dando uma golada no Whisky ... E eu ainda sentada me coloquei de joelhos e passei a chupá-los alternando a todo o momento. O amigo que era mais alto tinha a vara maior, dava pra perceber e o 'menor' era mais baixo tinha mais grosso. Chupava os dois ali de joelhos enquanto eles tomava meu Whisky importado e movimentada minha cabeça segurando pelo cabelo. Eu chorava, tentava tirar a venda do olho sem sucesso, estava apertada. Não tinha mais jeito, e eles gemiam e me xingava-me a todo o momento. Era a putinha deles agora, que medo meu deus.

De repente, o menor para e diz: bebe meu leitinho vadia, senti seu pau latejar e seu leite escorrer na minha boca. Queria vomitar, não sou fã de porra. Então o amigo segurou meu rosto e disse: abre a boca cadela e gozando em meu rosto e enfiando na minha boca dentro. Detestei e com raiva dei uma mordida na rola dele. Então o amigo sentou no sofá e segurando seu pau para aliviar a dor, com ódio de mim disse: gosta de morde cadela? Vou te mostrar como faz. E deitando-me no chão e subiu em mim mordendo meus biquinhos, e eu gemendo de dor. Gritava para eles pararem e chorava. O menor até riu da cena tapando minha boca para eu não gritar e ajudando o amigo. Ambos me mordiam e sugavam meus seios e mamavam com muita força e o amigo descendo a boca até minha bocetinha já úmida, passou a morder e lamber meu grelinho também. Eu comecei a chorar novamente estava excitada, mas eles estava me machucando, sentia dor e tesão, uma loucura, enquanto o menor sovando um de meus seios e tampando minha boca perguntou: vai fazer isso de novo vagabunda? Balancei a cabeça que não e ai soltando minha boca, disse: entra logo no jogo e terá mais prazer que dor porque não adianta hoje você é nossa. Aquela voz era rouca e estranha.Eu sabia que ambos estava forçando para mudar a voz, mas porque?

'Agora vire-se' e com brutalidade me colocou de quatro e batendo rapidamente um punheta enfiou sua vara endurecendo totalmente já dentro de mim. Tentava enfiar todo o pau em mim, não bombava apenas forçava pra ver se entrava enquanto dizia: a vadia é apertadinha. Eu uivava de dor. Com a xaninha já molhada aos pouco ela foi engolindo aquele mastro enquanto deu e num vai e vem deu-se em fato meu estupro. O menor me fudia sem dó. O maior bebia e despejava meu Whisky em meus seios e em minha boca a todo momento me embriagando aos poucos. Ele me beijava a boca, o pescoço e descia até meus biquinhos, era até um alivio ser mamada, afinal meus seios estavam todo arranhados pelos dentes, estava muitos vermelhos e doía a cada chupada que ele dava, sentia o ardor do whisky ser aliviado pela língua áspera e molhada dele. Então o amigo levantou-se e colocou o pau na minha boca, pegando a arma e colocou na minha cabeça dizendo: se morder de novo te mato vagabunda. E ali sendo fudida de 4 pelo menor, e mamando a pica do amigo dele com a arma na cabeça, ainda bêbada e vendada, tive que ser boazinha. Achava estranho ora estavam brutos comigo, ora me beijavam, confusa pensava, afinal eram ladrões sujos podia só me estupra e roubar minha casa, porque me beijava? Em sintonia ambos fudia cada um de seu lado me fazendo eu engasgar. Escorria lagrimas de meus olhos. O menor enfiava com força, enquanto dava uns tapas forte em minha bunda e nesse ritmo eu engasgava com a rola grande de seu amigo. Levei vários tapas na bunda. Por um momento esqueci que eles eram meus estupradores e passei a rebolar na rola do meu estuprador... Freneticamente eu rebolava, pois estava verdadeiramente bom, enquanto com maestria eu chupava o mastro do amigo descendo até as bolas e abocanhava a cabeção que mais parecia um pêssego de tão grossa. Num ritmo o estupro que já não era violento, e aos pouco um consentimento foi ficando quente e frenético. Eu gemia e uivava pedindo mais e com força enquanto mamava o rola do amigo. O menor enfiava de verdade quando ele disse vamos numa DP pra deixar mais gostoso? Eu gritei que não, nem pensar. Então ele disse: não perguntamos pra você, estamos falando entre ele e eu. Mordi meus lábios e pensei: melhor facilitar, porque se não eles me pegam a força e ai seria pior que já estava. Então ouvi: a boceta da vadia é apertadinha, deixa eu no cuzinho porque você com essa benga de jumento vai alargar demais e depois perde a graça, e depois a gente troca. E assim foi. Sentado no sofá, o menor me sentou de costas segurando-me pelos meus seios e foi enfiando seu pau duro e umedecido pela minha bucetinha antes penetrada por ele. Foi forçando e eu fui gemendo e vendo estrelas, doía muito e eu gritava de dor e tesão. O pau não entrava, estava seca, então ele disse pro maior: Mama essa vaca pra ver se ela lubrifica, meu pau não quer entrar! E ajudando com a mão, abrindo ao máximo minha bunda foi forçando a passagem de meu cuzinho que mesmo não sendo virgem, não cedia à penetração. O outro me mamava e mordia o biquinho, beijando minha boca e eu lagrimejando pedia pra parar. Eles nem ligavam e o menor continuava forçar enquanto o maior ia abusando de cada pedacinho de meus seios. Ele mordia me chupava com força. Foi quando eu gritei, a cabeçona tinha entrado fiquei imaginando se fosse o que estava me mamando, pois ele com aquele pau grosso me arrombaria mais ainda, ainda bem que não foi, pensei. Ele também gemeu e mordendo minha costa falou: puta apertada, não dava o cu não? E num vai e vem tímido, foi empurrando para dentro podendo perceber que doía em mim e nele também. O maior desceu a boca pela minha barriga e disse: já vou lambuzar não quero ter que parar. E abrindo meus lábios vaginal com os dedos lambeu ao fundo deixando toda úmida e babada, então enfiou o dedo e bateu um siririca em mim apertando um de meus seios com a mão. O outro comia meus cuzinho devagar acelerando o vai e vem aos poucos. Eu já sentia um pouco mais de vara dele dentro de mim. Então o que estava me chupando deu umas chacoalhadas no seu pau duro batendo um punheta e colocou a cabeça do pau na minha buceta foi enfiando, e forçando... Eu gritei então e o que comia meu cuzinho tapou minha boca e falou no meu ouvido: calma ruivinha, calma. E mordendo minha orelha continuar a fuder meu cuzinho já acostumado com a sua rola feroz. O amigo dele também enfiava ritmado. Pensei, que DP sensacional. Eu gemia e uivava abafado pela mão do menor. Estava doendo, mas eu senti um tesão muito grande, então mexi a cabeça livrando-me da mão dele que passou a segurar me pelos ossos da bacia ajudando-me a mexer em seu pau. Enquanto o amigo mamava e brincava com meus seios tendo mais da metade de sua rola dentro, fazendo um vai e vem bruto enquanto judiava de meus mamilos. Eu gemia loucamente e o menor mordia minha orelhinha e beijava meu rosto, o amigo enfiava com força colocando quase todo seu pau em mim e beijava minha boca me chamando de vadia. Estávamos loucos, eu estava duplamente arrombada. Quando eu estava pra gozar, senti o menor morder levemente minhas costa e falar: vou te encher de porra ruivinha. Ai sua puta, toma porra nesse cu toma! E com soquinhos foi empurrando e gozando mais e mais... Ainda com o pau em mim, ele caiu para trás no encosto do sofá e com uma mão na cabeça e a outra massageando e meu seio, deixou sua pica amolecer dentro de mim. Que delicia eu pensei. E virando minha cabeça pelo cabelo o menor que fudeu meu cuzinho beijou minha boca. Beijava-me e apertava meu peitinho e assim eu gemi alto e gozei também. Ai o amigo ergueu-me de cima do menor virando-me de costa e segurando-me pela cintura colocou a rola grossa e dura em um rabo ainda abertinho pela rola do menor e enfiou. Apoiei-me com as mãos no chão para não cair. Embora estivesse cheia de porra, a rola dele era maior e ele foi enfiando e forçando firmemente até que entrou. Eu ali vendada, embriagada e sendo estuprada por dois, que tesão, não dava pra acreditar... Que loucura. Ele bombeava com força eu via estrela, sentia as preguinhas afrouxar, então passei a rebolar pra ver se entrava de vez e ‘de dor passaria só à tesão’. Com estocadas firmes e fortes ele me empurrava num vai e vem brutal, enquanto o menor mamava por baixo, sentado no chão meus seios magoados. Podia sentir minhas mamas balançarem e serem abocanhadas pelo menor. Quando abraçando com força o maior disse :pede minha porra, vai pede. Então disse: me enche de porra, agora! E ai senti seu leitinho morno encher meu cuzinho e escorrendo aliviando meu ardor... Então fui abaixando aos pouco até o chão com aquela rola monstro dentro de mim... Pouco depois os dois estavam sentados no chão, e eu levantei apressada e acendi a luz, num grito eu falei: não acredito Artur e Mateus?!?! (ambos maiores de idade, deixo claro).Eles são amigos lá do trabalho eu sabia que estava amador demais para serem ladrão. Eles disseram que foi ótima nossa transa e que sentia muito pelos bofetões, mas fazia parte do personagem. Disseram que jamais me machucariam e que era um fetiche deles sem falar que sempre batiam punheta no trabalho me olhando e ai tiveram a idéia, sem saber se eu toparia eles armaram tudo e deu tudo certo... Ah a arma era de verdade mas estava descarregada, era emprestada. Não reconhecia a voz porque estava com medo, nem imaginava que eu os excitava e pelo Whisky também. Pra falar a verdade, eu também tinha esses fetiches, tanto o estupro como a DP, mas jamais tive coragem. Bebemos um poucos, rimos muito da cena e dos erros dos amadores ( kkk) e ainda trocamos uns beijos e caricias... Eu também confessei que tinha tesão por eles, mas nunca pensei em DP, me toquei muito pensando num chance, mas cada um num dia e demos risada. Então eles foram embora e eu fui tomar um banho para me limpar e aliviar tanta brutalidade gostosa, gemia e sorria satisfeita. Nunca mais repetimos a dose, uma pena, transei uma outra vez com o Artur, que tinha o pau maior, 'o amigo', o 'menor' logo saiu do nosso trabalho e nunca mais o vi. Nossas piadinha eram constantes e discretas, claro. Sem falar nas encostadinhas rápidas e nos boquetes sigilosos, sempre que possível, no banheiro, na cozinha ou pelos corredores. Minha segunda DP foi com dois PM, quase três aos depois... Mas eu volto outro dia contar. Bjkas.

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Comentários

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Esse conto foi o melhor q ja li, ficou bem detalhado e vc rebolando na rola do cara me fez te imaginar fazendo isso com vc, hummmm q delicia, Nota maxima pra vc gostosa

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Mais uma vez, parabéns pelo seu conto ! Escreve muito bem, passa muito tesão prá quem lê ! Bjo

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Gostei do seu conto , ele foram mt safados fazendo isso, se tiver algum novinhoo aqui me chamma que eu topo tudo

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Minha gostosinha, pediu meu e-mail e nao entrou em contato ainda :( te quero!

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fredgarciabh@hotmail.com - só entrar em contato, tesuda.

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Tirando a violência o conto deveria ter sido ótimo. adoro fuder, mas sou contra qualquer tipo de violência. penso que o estuprador deveria ser punido com empalamento. membrudo.18@gmail.com

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Tirando a violência o conto foi ótimo. adoro sexo, mas sou contra qualquer tipo de violência sexual. acho estupro uma selvageria, que deveria ser punida com empalamento dos monstros. membrudo.18@gmail.com

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POde passar algum e-mail para contato? Ou facebook/ Twitter Adorei teu conto ate mais!

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mais quero mais d vc putinha deliciosa,muito mas muito mesmo,me add basta procurar meus comentarios certo.

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Muito bom a mocinha que ser minha puta ajudo financeiramente emeil luizcarlosnobrega@hotmail.com

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e aí quer ser minha amiga de msn me add aí gata silvio.neri1970@hotmail.com

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Estava ótima, mas vc descobrir depois q eram 2 amigos de trabalho e ainda ficar feliz, ficou meio estranho, mesmo assim muito bom .

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