Minha primeira foi com 18 anos, demais!!!tanto que virou história de amor..

Um conto erótico de Calcineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1841 palavras
Data: 30/09/2012 04:10:01
Última revisão: 14/10/2020 16:50:00
Assuntos: Heterossexual

Existem coisas inesquecíveis na vida, como o primeiro jogo, primeiro gol, primeira vitória em grenais, primeiro título, primeiro bicicleta, primeiro carro, primeira faculdade, primeira formatura, enfim primeiras grandes conquistas, mas a primeira transa, e ainda mais com uma mulher gostosa, não tem preço. Como já havia dito, sou moreno,33 anos, 1,82m, 95kg, cabelo baixo, lábios carnudos, cuido do meu corpo treinando na academia e pistas de corrida (tenho que me cuidar pois tenho tendência a engordar), tenho uma bunda seguida de um bom par de pernas, e sou dotado na média do povo brasileiro (nem pequeno nem tão grande em excesso), nunca ouvi reclamações por isso, e fora a tara por calcinhas rendadas desde adolescente, contadas em outro conto escrito por mim.

Vamos ao caso, tinha 18 anos, e todos meus amigos já tinham comido uma buceta, menos eu, e por 3 vezes já tinha batido na trave, mal imaginava eu que seria tão bom. Conhecia os irmãos e sobrinhos dela, que jogavam futebol comigo, frequentava a casa deles seguidos, e numa noite de janeiro de 1998, Ivan, irmão dela, convidou pra ir visitar a irmã Ivone que morava num bairro mais afastado do centro, que eu achava que era uma velha feia, por que vi o marido dela, que era um cara mais velho de bigode, ainda com jeito de fresco. Chegamos lá, me deparo com uma loira gostosíssima, 26 anos na época, nem parecia que era mãe, num vestido de brim, decotão com uns peitos coisa mais linda bem durinhos, bunda espetacular saltada e redonda, e fora a marca da calcinha na bunda, enfiada na medida certa, dei uma olhada nada discreta, duvido que ela não tenha se dado conta, conversamos, tomamos chimarrão, e fomos embora, brinquei com o Ivan, mas claro, depois deixei quieto, afinal era mulher casada, e na época, jogava no time da cidade que disputava estadual série A, andava no carrão do papai, pegava várias menininhas, mas na hora H na trave!!!

Passaram-se uns dias e chegou o carnaval, na quarta noite, estava com o dinheiro da entrada apenas, peguei e entrei no clube digamos "popular" da cidade, quando de repente, veja que estava ela, a Ivone com todos os sobrinhos e amigos da vizinhança dançando, ela com uma roupa bem chamativa, e eu só de olho naquela mulher gostosa, mas casada, festa rolando, ceva pegando, saio pra tomar um ar, com quem me deparo lá fora? Ela se queixando pra uma amiga das bebedeiras e traições do maridão, eu como quem não quer nada, cheguei perto, e entrei na conversa, e ela seguiu falando, a amiga foi embora, e ficamos a sós, papo foi, papo veio, a convidei para dar uma banda de carro, pra minha surpresa ela topou.

Saimos do clube, demos uma banda pela frente dos principais clubes da cidade, e fiz a proposta de irmos para a santa padroeira da cidade, para ficarmos a sós, e não é que ela aceitou. Chegando lá, tremendo de nervoso, tasquei-lhe um beijo, ela respondeu com um beijaço de língua com muito tesão, nisso já fui metendo a mão na bunda dela, tirei a blusinha dela, me deparo com uns peitos coisa mais linda, médios pra grande e bem durinhos, mamei que nem um louco (nunca tinha visto uns seios tão maravilhosos), e ela dizia "aiiiiiii, pelo amor deuuuuuuuus", eu com o pau que era um ferro, e ela, só de calcinha(preta com rendinhas na volta) já e com a mão no meu pau, punhetiando, quando vê se ouve um barulho na volta, que nos tirou a concentração e demos o fora do local que era deserto e perigoso. Paramos umas 2 vezes no meio do caminho até a casa dela, mas não rolou sexo, só chupação de lado a lado. No dia seguinte fui na casa da mãe dela, que era onde ela estava hospedada, porque brigou com o marido, atendeu a porta enrolada na toalha, fiquei doido, ela se vestiu e veio falar comigo, eu disse que estava sozinho em casa, meus pais tinham ido pra fazenda, marcamos meia-noite, eu passava lá. Cheguei lá, fiz a social com a mãe e a irmã dela que era carola, inventamos uma desculpa furada e saímos fora.

Chegando em minha casa, fomos para o sotão que tinha uma cama de casal, lá tiramos a roupa, ela de sutiã e calcinha, branquinhos com rendas nas lados (coisa mais linda), ela gostosa pra caramba, melhor do que virá no dia anterior, começaram as preliminares, inexperiente tremia de nervoso, confessei a ela ser virgem, afinal já tinha batido 3 vezes na trave (o trauma do fracasso permanece), ela foi super carinhosa, fez eu me acalmar, quando relaxei, me dei por conta, estava com pau dentro dela, ela estava cavalgando bem gostoso com muita experiência e tesão, mexendo e comandando a foda, e eu num tesão louco que esqueci o nervosismo e passei a curtir e ela dizendo "assim amor, assim, está indo bem, a tua professorinha tá gostando", quando vê ela anuncia que ia gozar, e goza bem gostoso, me melando todo, nisso trocamos de posição pra um papai-mãe, eu bombando forte e rápido e ela fala "vou gozar de novo, pelo amooooor deuuuuuus, amoooooorr", e vira os olhinhos gozando, e eu nada de gozar, mas meu pau duríssimo, comi ela de quatro a pedido dela, ela gemia assim "tu é muito gostoso, sabia", depois ela veio por cima de novo, ai não aguentei e gozei bem gostoso naquela bucetinha e ela gozou junto e dizia "me dá esse leitinho, quero tudo pra mim, meu gostoso". Nesse dia pelo adiantar da hora, não demos outra, levei em casa pra não levantar suspeitas, afinal ela era casada. No dia seguinte, perguntas de lado a lado, ela pergunta o que ela achou da noite, afirmei ter gostado muito, perguntei e ela responde com uma cara de safada "adorei quero repetir", me achei o rei, meus amigos tudo perderam a virgindade com prostitutas, menos eu, e ainda mandei bem numa mulher que era casada com um cara putanheiro experiente, não podia ter sido melhor!!!!

Na noite de enterro dos ossos do carnaval, ela deu curva em todos, e fomos pra um motel, onde transamos a noite toda, e eu com todo tesão dos 18 anos, e ela com a experiência dos 26 anos, era mistura explosiva!!!E o corno do marido atrás dela pela cidade(rs), só que depois desse acabai me apaixonando, melhor me embucetando, rs. Na semana seguinte, ela voltou pra casa do marido, mas dias depois, separou dele, e em breve assumi ela, mas claro, tudo organizado pra não dar na vista que antes dela separar já tinha ficado comigo. Apresentei para a minha família que era tradicional na cidade, que nunca aceitou 100% ela por ser uma moça de família humilde, separada com filho de outro que era antecessor do marido, não trabalhava (deixo claro, família dela a criou de forma antiquada e o ex-marido era quem não permitia), tinha 26 anos na cara sem terminar ensino médio ( gente com 16 anos já na faculdade, e com 26 anos concluindo doutorado),enfim muitos contras e poucos prós, mas eu estava apaixonado e embucetado, cara embucetado é foda, fica cego de amores, esquece tudo na e todos na volta, e quanto mais meus familiares e amigos implicavam, mais eu me apaixonava. Briguei com amigos, sai no braço com um tio que foi falar dela, fomos contidos pelos meus irmãos. Diga-se de passagem, meus pais podiam ser contra, mas sempre respeitaram ela, tratando com educação e grandeza ela e o filho dela (que já está um homem feito), aceitando minhas decisões, independente de opiniões contrárias. Pra ver meu nível embucetamento, bem dizer morei com ela na casa da mãe dela sem luz elétrica( a véia viajou e os cunhados não pagaram a conta de luz, que depois paguei), e numa noite, meus cunhados roubaram meu carro e bateram, hoje em dia por menos que isso, mando andar, mas na época, abracei a bronca e comprei a briga, afinal, a menos culpada era ela. Mas nossa história começou a definhar devido aos problemas de objetivos pessoais, nesse mesmo ano terminei o ensino médio, tive que optar por ser "alguém na vida", afinal não se vive do dinheiro do pai pra sempre, e nem só de amor, uma hora tem que acordar pro mundo real, e ela aparentava não ter grandes ambições na vida (só falava que ia voltar a estudar e nada), e fora que começaram as brigas por cíumes de lado a lado (ela era provocativa, pra não dizer vulgar, nas roupas), queria acabar com o meu futebol tanto do campo como da TV (ela queria que eu vivesse só pra ela), e tinha a famíllia dela fazia grande pressão pra ela me cobrar que eu a sustentasse, pagando as contas dela e do filho (que eram muitas) mesmo ela podendo trabalhar. Essas brigas foram ficando frequentes, desgastando a relação, e insatisfeito, lá pelas tantas resolvi vir pra capital (onde moro até os dias atuais) estudar, nisso fui conhecendo novas amizades, aprendendo culturas e costumes, saindo do "mundinho de cidade pequena" ampliando horizontes, e claro fiquei sem assunto com ela quando ia pra minha cidade, cheio de novidades e ela na mesma de sempre, sem ambições e foco, não parando nos empregos que ela conseguia. Nunca comemorava minhas vitórias pessoais como boas notas e aprovações na faculdade, impressão que causava era estar infeliz por minha evolução. Ficamos juntos dois anos, foi bom enquanto durou, gostei muito dela, apesar de tudo, foi díficil quando terminamos definitivamente, sofri muito, afinal foi minha primeira namorada, esposa, amante, e tudo que se espera de uma fêmea.

Falarei também das coisas boas, aprendi tudo de sexo com ela, fizemos tudo que se pode imaginar, aprendi a chupar buceta com maestria, transavámos nos lugares mais exóticos, dentro do carro, matagais, praias, descampados, em tudo que era lugar era lugar. Ela usou tudo que foi modelo, tamanho, cor de calcinhas (nela ficavam super bem, ela tinha um corpo perfeito que deixava muito homem doido,inclusive, eu, rs) e as usava também, realizou muitas fantasias eróticas que tenho, transamos em tudo que foi lugar e posição que se pode imaginar que exista, esse nosso tesão segurou muito a história. Graças aos seus ensinamentos, hoje em dia, sou considerado um bom amante pelas mulheres que transei vida afora,e ela me mostrou que tinha potencial na cama, e por isso sou muito grato á ela.

Mas como não se vive de "amor" e sempre digo romance de rico com pobre, infelizmente só vinga em novelas e afins, e no mundo real dificilmente dá certo por inúmeros fatores, conheço pouquíssimo casos em que deram certo.

Fazem mais de 12 anos que terminamos, cada um seguiu sua vida normal, nesse tempo nos encontramos algumas vezes, e foram bem gostosas, mesmo ambos enamorados ou casados, sempre se dava um jeito, mas como disse anteriormente, era sexo puro, nada mais. No fim meu conto se alongou, espero que tenham gostado.

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Comentários

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Legal qridoo este eu amei... muito beme escrito, amei o relato... cheiroo... publiquei mais um qdo puder ler... "Marcelo em Aracaju". beijossss

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Valeu querida, mas não foi só o "certinho" que a família impõe, o problema foi o stress devido às brigas em excesso, em breve lembrarei outras histórias excitantes que tenho.

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