Sandy parte 15: traindo marido com pedreiro na chácara

Um conto erótico de celson101@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 2750 palavras
Data: 30/09/2012 07:38:42

Relato mais aventuras de Sandy. Agora com 39 anos, morena, 1,65 metros, seios fartos e turbinados, com corpo atraente, ela continuava sendo uma mulher liberal e que gostava muito de sexo e de novas experiências.

Já tinham se passado alguns meses desde que ela havia vivido experiências de dominação com seu segundo ex-marido. Refletindo sobre suas aventuras dos últimos anos, Sandy achava que havia repetido muitas relações do passado, ela sentia que precisava de algo novo, que fosse mais excitante do que simplesmente voltar a ter relações com antigos casos.

Sandy conversava frequentemente com sua irmã mais velha, Débora, que depois de um casamento fracassado com um homem bem mais jovem, tinha se mudado para o Paraguai. Lá ela novamente havia se envolvido com um homem uns 20 anos mais jovem e costumava comentar para Sandy como era gostoso e como ela se sentia rejuvenescida.

Cesar, o atual marido de Sandy, tinha acabado de sair de um emprego e como tinha ficado muitos anos lá, tendo sido dispensado pela empresa e logo em seguida arrumado outro emprego, com o dinheiro recebido planejava comprar uma casa na praia.

A preferência de Sandy era por uma chácara e como a relação dos dois já vinha abalada, pelas constantes sumidas dela durante o caso com seu segundo ex, este acabou virando mais um motivo para novas discussões. No final, Cesar acabou cedendo e foram procurar por uma chácara em uma cidade que Sandy conhecia há um bom tempo e pela qual havia se apaixonado. Era uma cidade cerca de 90 KM de onde moravam e bem pequena, não tinha sequer um semáforo, sendo uma típica cidade do interior.

Sandy não queria uma chácara em condomínio e acabaram encontrando uma chácara dentro do que podiam adquirir, só que precisando de uma boa reforma.

Procurando no centro da cidade e recebendo algumas indicações de conhecidos de Sandy, parentes do primeiro ex-marido dela que moravam na cidade, conseguiram contratar um pintor, um pedreiro e uma pessoa que cuidaria dos jardins e piscina. Tinham agora todos que poderiam ajudar na reforma.

No dia em que o pessoal da obra apareceu na chácara, o pedreiro chamou a atenção de Sandy, que não conseguiu esconder sua empolgação, comentando para Cesar como ele era bonito. Ela fez isto sem pensar, foi automático, mais um motivo para contrariedade e discussão entre os dois.

Anderson, o pedreiro, tinha 25 anos, cabelos e pele morenos, sendo muito forte, aparentemente consequência do seu constante trabalho braçal. Sandy nunca tinha visto um homem com corpo tão atraente (ela não gostava de exageros e Anderson estava “no ponto”) e outra coisa que chamava a atenção dela eram os lábios carnudos de Anderson, que ela considerava muito excitante em um homem.

Conforme a obra evoluía, Cesar foi deixando claro para Sandy que não poderia acompanhar pessoalmente os trabalhos e que como a chácara tinha sido escolha dela, ela deveria verificar de perto até a conclusão.

Sandy passou a fantasiar que ficaria sozinha com o pedreiro e como seria fazer sexo com ele. Ela ficava excitada demais com aquilo. Sandy acabou colocando um piercing no umbigo e outro bem delicado, um minúsculo brilhante no nariz. Com isto, ela se sentia ainda mais atraente.

Ela fazia isto, já pensando no que poderia acontecer em breve...

Em paralelo, Sandy costumava ficar conversando com o pedreiro com frequência, enquanto ele trabalhava na chácara. Os dois tinham a companhia do pintor e do jardineiro, o que impedia que ela pudesse ser mais direta, mas ela se insinuava para ele, sempre sorridente e receptiva, achando graça de tudo que ele dizia.

Ao mesmo tempo, Sandy percebia que Anderson olhava com interesse para ela. Ele era casado e de vez em quando a esposa dele aparecia na chácara. Sandy achava que ela era muito feia e com um corpo sem atrativos, sempre pensando que ele merecia alguém muito melhor. Por outro lado, o fato dele ser casado era até bom para Sandy, no passado ela já tinha tido problemas ao se envolver com homens solteiros que em alguns casos chegavam a dar muita bandeira ou pressioná-la por um relacionamento mais sério.

Sandy foi organizando a obra na chácara, procurando acelerar ao máximo os trabalhos do jardineiro e do pintor e sempre inventando coisas novas para serem feitas pelo pedreiro, que até não tinham muita relação com atividades dele, mas que como ele sabia fazer, ela sempre pedia seu apoio.

Com esta atitude, logo que a chácara estava quase pronta, Sandy pediu para Anderson ficar até um pouco mais em um Sábado, porque ela estava esperando pela chegada de alguns colchões para as camas da chácara e queria a ajuda dele para receber o material.

O jardineiro e o pintor tinham ido embora naquele dia por volta das 12:00 horas, tinham trabalhado só para os últimos retoques. Depois que Anderson e Sandy ficaram sozinhos, começaram a conversar sobre diversos assuntos. Sandy havia comprado algumas cervejas na cidade e fez um almoço, que compartilhou com Anderson enquanto conversavam.

Mais um pouco, por volta das 14:00 horas, os colchões chegaram. Os rapazes que os trouxeram, deixaram na sala da casa, sob orientação de Sandy. Ela logo os dispensou e novamente sozinha com Anderson, pediu apoio dele para colocar os colchões nas camas. Ela estava com um vestido que tinha um longo decote, sem sutiã. Ao colocar o primeiro colchão e se abaixar, ela percebeu os olhos de Anderson vidrados nos seios dela. Sandy não se fez de rogada e o encarou, não disfarçando seu interesse.

Anderson foi em direção a Sandy e logo a agarrou, não encontrando nenhuma resistência. Ele colocou Sandy contra a parede e começou a beijá-la na boca, com sofreguidão. Finalmente as fantasias de Sandy começavam a se realizar. Ela adorava a forma como Anderson a beijava na boca, era do jeito que ela esperava. O jeito bruto e pegador dele excitava muito a Sandy, principalmente porque nos últimos tempos ela percebia uma apatia de Cesar nas relações sexuais. A pegada forte do pedreiro dava muito tesão a ela, que já estava com a bocetinha molhadinha.

Anderson logo baixou as alças do vestido de Sandy e começou a chupar os peitos dela, com vontade, alternando lambidas em volta das aureolas com chupadas nos bicos. Os seios de Sandy estavam intumescidos e ela cada vez mais excitada, morrendo de vontade de sentir a rola dele.

Logo ele abaixava todo o vestido de Sandy, enquanto continuava agarrando-a com força e apertava a bundinha dela, com vontade. Ela procurava pelo cacete dele, que já estava completamente duro, esfregando com a mão espalmada sobre a calça dele. A boa surpresa para Sandy foi poder sentir que a rola dele era bem grande e grossa, por fora da calça ela podia sentir que ele era muito bem dotado. Sandy esfregava aquele cacete cada vez mais ansiosa.

Ela começou a desabotoar a calça de Anderson e em seguida já pôde sentir em sua mão que metade daquele cacete já estava para fora da cueca. Aquela rola era muito grande e não podia ser contida por uma simples cueca. Sandy calculava que devia ter uns 25 cm, sendo bem grossa, devia ter uns 6 cms de largura. Estava entre os maiores cacetes que ela já havia tido em suas mãos até então, o que só a excitava ainda mais.

Anderson subiu sua cabeça e voltou a beijar Sandy na boca, um beijo cheio de paixão. A língua dele explorava o céu da boca de Sandy, que retribuía a altura. Logo Sandy tomou a iniciativa de tirar a camiseta de Anderson e retribuiu a chupada no peitoral dele. Ela passou a mão pelos braços de Anderson, sentindo toda a grossura dos mesmos.

Mais um pouco e Sandy se abaixava, ficando de joelhos para aquela rola colossal. Ela começou a lamber a cabeça do pau de Anderson e depois baixando o resto da cueca começou a lamber aquela pica enorme. Anderson gemia e parecia que estava sendo chupado pela primeira vez na vida, tamanha a excitação que demonstrava. Com toda a maestria, Sandy lambia a cabeça do pau dele, depois descia até a base, mais tarde chupando o pau dele e enfiando o máximo que conseguia na boca e fazendo movimentos de vai e vem.

Alternando-se nestes movimentos, para sua surpresa, Anderson acabou gozando em um momento em que Sandy fazia os movimentos de vai e vem da boquete, enchendo a boca dela com sua porra. Sandy já havia engolido porra muitas vezes antes e engoliu o que pôde, deixando escorrer um pouco pelos cantos da boca enquanto olhava com cara de puta para Anderson, ainda ajoelhada de frente para ele.

Ela se levantou e o beijou na boca. Visivelmente sem jeito por ter gozado tão rápido, Anderson pediu desculpas dizendo que não estava acostumado a ser chupado, a esposa dele não gostava de fazer aquilo. Sandy achou graça e excitante, ficando feliz por ser a única que dava aquele prazer para ele.

Não deu dois minutos e o pau de Anderson já dava sinais de vida novamente, enquanto ele novamente a colocava contra a parede, desta vez Sandy estava de frente para parede e Anderson a encoxava por trás. Ela se deleitava com a pujança dele e se lembrava do que a sua irmão Débora comentava sobre homens mais jovens, como era gostoso lidar com toda aquela potência na cama.

Mais um pouco de tempo e com sua rola completamente dura, Anderson já procurava se encaixar na entrada da bocetinha de Sandy, aquela altura completamente encharcada. Quando ele colocou a cabeça daquele pau enorme, Sandy foi ao delírio e começou a gemer, falando baixinho:

- Vem meu gostoso, mete sem dó!

Anderson não se fez de rogado e enterrou sua rola até a metade na bocetinha de Sandy, segurando-a pelas ancas e fazendo rápidos e vigorosos movimentos de vai e vem. Ela ia ao delírio ao sentir aqueles braços fortes segurando-a e toda a potencia e velocidade daquela rola. Logo Sandy começou a gemer mais alto e a anunciar um gozo explosivo, um dos mais intensos que ela já havia sentido.

Anderson a pegou e a colocou de quatro sobre o sofá-cama da sala, novinho e recém instalado, socando a rola dele até o fim, de uma só vez. A força, velocidade e principalmente o tamanho daquela rola arrancaram um grito, misto de dor e prazer, que saiu do fundo de Sandy. Agora Anderson dava estocadas potentes, enterrando até o fundo e tirando quase todo aquele enorme cacete. Sandy voltava a gemer e pedir para ele enfiar. Ela o chamava de cavalo, gostoso, tesudo e tudo mais que vinha a cabeça dela naquele momento.

De repente o telefone toca. Como tinha sido instalado há muito pouco tempo, ninguém mais sabia do número, só podia ser Cesar, o marido de Sandy. Ela não queria deixar de atender e com isto dar mais motivos para discussão e achando que poderia ser algo ainda mais excitante, acabou se esticando e puxando o telefone para atender. Antes de tirar o fone do gancho, Sandy fez sinal para que Anderson fizesse silêncio. Ao atender, ela reconhece a voz de Cesar, que pergunta:

- E aí, tudo bem?

Anderson continua metendo com força e intensidade, indo até o fundo da bocetinha de Sandy. Ela tem que se conter e responde da melhor forma que pode, mas ofegante:

- Tudo... estou aqui... arrumando a casa... chegaram... os colchões...

Cesar percebe que ela está ofegante e pergunta:

- Por que você está sem ar, o que aconteceu?

Sandy pensa rápido e responde

- Nada... só vim correndo da piscina ... até aqui ... pra atender... sou fumante... esqueceu?

Enquanto isto, Anderson não dá trégua para bocetinha de Sandy e enquanto mete nela, vai apertando os seios dela e começa a mordiscar as costas de Sandy. Além de viril, aquele macho sabia como excitá-la e Sandy estava prestes a berrar de prazer, o que ela tentava conter ao máximo.

Cesar tenta continuar o diálogo:

- Tá. Você vai demorar ainda?

Sandy respondeu, enquanto levava novas e profundas estocadas de Anderson, se contendo ao máximo:

- A...cho que ainda vou... demorar mais... tenho muito... que fazer...

Cesar responde com um lacônico “tá bom” e se despede, desligando.

Tendo desligado, Anderson começa a bater com força com as palmas da mão na bunda de Sandy, enquanto enterra toda aquela rola. Sandy pede para ele, ainda sem folego:

- Deixa eu ... ir por cima... vai... quero gozar... de novo... nessa tua... rola... meu ... garanhão... gostoso...

Anderson se senta no sofá-cama e Sandy começa a galopar na rola dele, em vai-e-vem. Logo ela pega uma das mãos de Anderson e coloca na bunda dela. Ele começa a dar tapas novamente e depois de mais algum tempo, ele ousa colocar um dedo no cuzinho de Sandy, bem de leve. Mal sabe ele que Sandy amava quando está cavalgando uma rola e sentindo um dedo no cuzinho ao mesmo tempo. Não percebendo nenhuma reação contrária, Anderson logo vai aprofundando seu dedo no cuzinho de Sandy, que disputa espaço com sua rola enorme, separado apenas por uma fina membrana.

Sandy o cavalga com mais velocidade e logo começa a se esfregar cada vez mais nele, até que sente seu coração disparar e goza, gritando alto, completamente entregue aquele prazer.

Ela fica ainda se esfregando e brincando sobre o cacete de Anderson, por mais um tempo, até que ele se levanta e coloca Sandy em posição de frango assado sobre o colchão. Ajoelhado de frente para Sandy ele continua a penetrando com força e vontade, até que não se contendo mais, ele tira seu cacete de dentro de Sandy e enche a barriguinha dela com sua porra.

Os dois ficam por um tempo, refastelados no sofá. Ela já está exausta, mas percebe que ele continua com olhar interessado para ela. Anderson sugere para os dois irem tomar banho.

Já no box, com a água quente escorrendo por seus corpos, Anderson agarra a Sandy mais uma vez, com vontade e tesão, aplicando-lhe outro beijo que lhe tira o folego. Sandy corresponde e logo Anderson pega a mão dela e coloca sobre o cacete dele, fazendo com que ela agasalhe com sua mão aquela enorme rola, agora quase dura novamente. Ela se assusta, afinal ele já havia gozado duas vezes e já estava querendo a terceira! Mas logo Sandy se lembrou que ele era bem mais jovem e ela que não estava mais acostumada com aquilo, bem que a irmã dela tinha dito...

Anderson pega o braço de Sandy levando-a a fazer um movimento de vai e vem, masturbando-o até que ele fica novamente com o cacete completamente duro. Ele vira Sandy contra a parede e começa a penetrá-la na bocetinha, por trás. Com força e agarrando-a pelas ancas, Sandy sentiu mais uma vez aquela rola se enterrando e saindo quase que por completo. Aquela potência lhe dava muito tesão.

Depois de mais um tempo, Anderson pegou um sabonete, passou nos dedos e enquanto penetrava a bocetinha de Sandy, começou a enfiar um dedo ensaboado no cuzinho dela. Sandy deixou e gostou. Logo depois ele cochichava para Sandy:

- Deixa eu comer esse teu cuzinho gostoso...

Sandy gostava de sexo anal, que já tinha praticado com muitos homens, mas agora era diferente, a relação com Anderson estava muito gostosa, não só no sexo mas nas longas conversas que tinham, ela resolveu “fazer doce” para que ele continuasse procurando por ela depois e falou, entre gemidos e com dengo:

- Hoje não... outro dia dou meu cuzinho pra você, tá bom? Sua rola é muito grande e você já judiou muito de mim... você mete muito forte e vai doer...

Sandy já não aguentava mais, tinha tido muito rola para um dia só e estava com as pernas bambas. Ela conseguiu tirar a rola de dentro de si, se virou para Anderson se ajoelhando e aplicou-lhe nova boquete, com toda a maestria de seus anos de prática.

Em pouco tempo, Anderson já alcançava mais um orgasmo, ejaculando na cara de Sandy, que fechou os olhos. Como já era a terceira vez que ele gozava, a quantidade de esperma foi menor, mas o suficiente para Sandy sentir que tocava até seus cabelos.

Eles ficaram mais um tempo tomando banho, se beijando e curtindo.

Já estava ficando tarde, ambos tinham que voltar para casa para não chamarem demais a atenção. Após o banho, eles se trocaram e se despediram com um longo e demorado beijo, em que ele a agarrou com força, do jeito que ela gostava. Aquela história estava apenas começando...

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