TURBO NEGRO E BRUNO, O SKATISTA PUTINHO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2618 palavras
Data: 01/09/2012 01:21:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava com 25 anos, a capoeira já fazia parte da minha vida desde muito cedo e foi esse um dos motivos que me levaram a ser convidado para participar da Feira de Cultura de um colégio no Corredor da Vitória. No dia marcado eu acordei cedo e me mandei para o colégio, além de falar um pouco sobre a capoeira eu participaria de uma roda. Fui com um colega da academia, fizemos uma demonstração do jogo e depois fizemos uma roda onde alguns alunos mostraram que poderiam se tornar bons capoeiristas.

Meu companheiro de academia assim que terminou a apresentação se mandou e eu fiquei mais um pouco, afinal deu pra perceber que o negão chamou a atenção de umas garotas e alguns moleques também. Um moleque chamou minha atenção. Descobri que se chamava Bruno, tinha 18 anos, branco bronzeado do sol, estilo skatista com roupas um pouco largas, corpo todo definidinho, várias tattos pelo corpo. Descobri depois as tatuagens que o moleque tinha, nas costas uma bem grande, outra na panturrilha e mais uma no braço. O moleque era uma delicia, a barriga tanquinho, toda trabalhada.

Bruno estava no pátio de bermuda e sem camiseta, carregando seu skate, mostrando seu peitoral definido, suadinho depois de algumas manobras. O moleque me olhava de longe, seus olhos percorriam meu corpo. Safadamente, eu o cumprimentei, sorrindo e balançando a cabeça. O moleque veio se aproximando, andando num gingado gostoso. Bruno chegou me cumprimentou e ficou puxando conversa, e eu dei trela pro moleque.

- Bem maneiro suas manobras...

- Você joga bem pra caralho...

- Pratico há um tempo...

Papo vai papo vem ele perguntou se poderia assistir o meu treino, eu disse que sim e passei o endereço da academia.

- Legal... posso passar lá amanhã?

- Amanhã é sábado e não vai ter ninguém pra fazer uma roda... vou treinar sozinho...

- Se você não se importar vou mesmo assim... gostaria de ver como é, quem sabe eu não me matriculo e faço umas aulas...

O moleque falou isso com uma cara de safado que ficou claro que o putinho curtia uma transa com outro macho.

- Claro que não me importo, pode aparecer... você já tem idade pra tomar uma gelada?

- Qualé, negão, sou de maior, já tenho 18 anos...

- Beleza, então depois a gente pode tomar uma cerva...

- Beleza, eu passo lá então...

- Pinta umas 16h... vou estar treinando... e sozinho...

O putinho sorriu e se despediu de mim. Minha foda de sábado estava garantida. Eu ia traçar aquele moleque skatista machinho. Fiquei ainda um tempo no colégio e depois me mandei pra casa. Tomei uma gelada no barzinho em frente da minha casa no Carmo. Dormi cedo pensando no putinho que eu ia traçar no outro dia.

No sábado pela manhã cuidei de dar uma geral na casa, e à tarde fui pra academia. Bruno foi pontual, eu o cumprimentei e entramos, fechei a porta e fui direto pro salão. Ele atrás de mim, e eu já querendo ficar de pau duro.

- Quer fazer alguns movimentos, Bruno?

- Porra, se eu soubesse que podia tinha trazido uma roupa mais adequada...

- Não seja por isso... sua bermuda é folgada, dá pra fazer com ela...

- Ela não é tão folgada assim...

- Eu tenho um calção por aqui, se você quiser pode usar...

- Pô, valeu, me arruma esse calção então...

Eu sempre deixou um calção no armário do vestiário, fui pegar e dei a ele e falei pra se trocar no vestiário. O moleque me surpreendeu, tirou a roupa ali na minha frente. O putinho já estava com o pau meia bomba, uma rola grandinha e grossa. O moleque não aparava os pêlos e isso me deixou com mais tesão ainda, se é que isso é possível. Fui direto ao assunto, me aproximei e segurei seu pau que endureceu ao meu toque, perguntei:

- Que é isso Brunão?

- Pô, cara, tu me deixou com tesão...

- Quer dizer que você curte uma transa gostosa... – eu falava sem soltar seu pau.

Fui abaixando e sem ele esperar meti seu pau na boca, ele soltou um urro de prazer.

- Caralho...

Chupei sua vara com ele me chamando de negão gostoso. Levantei, tirei minha roupa e ele falou novamente:

- Caralho... o que é isso negão?

- Meu pau... gostou?

- Porra, nunca vi nada desse tamanho...

- Meu 'menino'...

- Meninão, você quer dizer...

Sem falar mais nada eu agarrei o moleque e beijei sua boca, colando meu corpo no dele. Levei a mão e apertei sua bunda. Bruno gemia nos meus braços, eu beijava sua boca e apertava sua bunda grandinha, redondinha e branquinha, com a marca do sungão, contrastando com o resto do corpo bronzeado do sol.

- Vai liberar o rabinho pra mim?

- Cara, não sei se isso vai entrar... é muito grande...

- Com jeitinho entra gostoso...

- Cara, eu nunca dei pra ninguém com um pau desse tamanho...

Levei a mão do moleque até meu pau e ele começou a punhetar. Beijei sua boca e dei mordidinhas na sua orelha e disse baixinho:

- Alguma coisa me dizia que você ia gostar muito do meu pau...

Fui empurrando sua cabeça em direção do meu cacete. O putinho desceu e chupou meus mamilos. Bruno desceu mais, passando a língua na minha barriga e segurou meu pau antes de colocar na boca.

- Cara, eu vou só chupar... não dá pra aguentar isso não, é muito grande...

- Chupa então...

O putinho levou a cabeça em direção a minha jeba melada, abriu a boquinha e engoliu a cabeça da minha vara, me fazendo gemer gostoso. Bruno intercalava chupadas profundas com tentativas frustradas de engolir minha rola. Seus esforços eram em vão, ele não engolia nem a metade da minha vara. O moleque ficou lambendo só a glande, recolhendo todo líquido que escorria pelo meu pau. Eu apenas dava suspiros e respiradas forte, eu pedi:

- Fica de quatro e continua mamando...

Com uma mão, segurei sua cabeça pela nuca, com a outra segurei meu pau e direcionei para sua boca. Fiquei fodendo a boca do moleque bem de leve, tomando cuidado pra não fazer o putinho se engasgar. Bruno de quatro me chupava deixando a bundinha arrebitada. Deslizei as mãos por suas costas até chegar nela e comecei a apertar e alisar. O putinho dava gemidinhos sem tirar a boca do meu pau. Usei uma das mãos para afastar suas nádegas e passei a alisar o buraquinho que ia me proporcionar muito prazer.

Os gemidos do putinho iam ficando cada vez mais alto. O safado com minha vara atolada na sua boca, estava com uma cara de felicidade, curtindo mamar a vara do negão. Dei uma cuspida na mão e passei no anelzinho e comecei a meter um dedo. O moleque parecia que ia ter um troço, gemia alto com meu pau na boca.

- Deixa eu te comer... deixa meu pau entrar nesse cuzinho... deixa, vai?

Bruno tirou meu pau da boca e me olhando, falou:

- Ta bom, vamos tentar... mas se não der você para... promete que não vai enfiar se eu não aguentar...

- Prometo... mas garanto que você vai aguentar ele todinho... vou botar bem devagar... vai ser gostoso...

Peguei um colchonete e deitei o moleque erguendo suas pernas, deixando seu cuzinho a mostra. Eu quase pirei quando vi aquele buraquinho piscando. Segurando suas pernas eu meti a língua nas bordas do cuzinho e ele gemeu. Levei a língua para seu saco, enquanto eu dava umas lambidas nas suas bolas, segurava seu pau, dando pequenos apertos no corpo da rola. Apertei seu 17cm, a cabeça grandinha parecia um morango na ponta. Ele gemia e pedia pela minha boca na sua caceta e eu prolongava o momento passeando língua por suas bolas. Dei umas lambidas no corpo do pau, abri um pouco mais suas pernas deixando aquele caminho entre o saco e o cu à minha disposição.

Abocanhei a cabeça do seu pau. Ele deu um gemido alto e eu engoli seu cacete. o moleque segurou minha cabeça, eu sugava seu pau, sua baba se misturava à minha saliva. Esfreguei o dedo bem na porta do cuzinho. Desci com a língua até o seu saco e desci até chegar nas pregas do cuzinho, enquanto batia uma punheta para ele. O putinho abriu um pouco mais as pernas e ergueu um pouco a bunda. Eu abri suas nádegas e levei a língua até a portinha do seu cu. Bruno gemeu mais alto quando eu comecei a apertar um de seus mamilos. A cada lambida que eu dava mais ele gemia.

Apoiei suas pernas nos meus ombros, dei uma cuspida na mão e lubrifiquei ainda mais seu cuzinho. Direcionei a jeba e empurrei em direção ao seu rabinho. Dei uma primeira investida, o moleque deu um suspiro, meu pau não entrou no buraquinho apertado. Mantive a cabeça na portinha do cu e beijei o moleque. Com meu beijo ele deu uma relaxada e seu cuzinho engoliu a cabeçona do meu pau. Soltei um gemido alto com a sensação do meu pau entrando naquele cuzinho apertadinho e quente. O moleque gemeu mordendo os lábios. Fiquei parado, mantendo a cabeça do pau dentro da bunda do safado.

Bruno gemia baixinho, de olhos fechados. Beijei sua boca, forcei mais um pouco e meu pau entrou um pouco mais. Apesar do moleque ser experiente na arte de dar o rabo, ele tinha um cuzinho apertado para receber uma rola do tamanho da minha. O putinho gemia e se contorcia com cada pedaço do meu pau que entrava no seu cuzinho. Minha vontade era de socar de uma vez até o talo naquele putinho. Fui devagar até metade de meu pau ficar cravado na sua bunda. Ele me pediu pra parar, dizendo que estava doendo.

- Para... ta doendo muito... tira, por favor...

A carinha dele me pedindo me fez atender seu pedido. Tirei o pau e deitei ao seu lado. Beijei sua boca.

- Cara, doeu muito... não vou aguentar nunca esse cacete...

- Vai... você já sabe que eu vou com cuidado... metade do pau já tava dentro...

- Porra, se com metade eu sofri o que sofri imagina se você resolve colocar tudo...

- Vou pegar um creme lá dentro... garanto que assim meu pau entra macio...

- Tudo bem, mas se eu não aguentar você para...

Fui ao vestiário e peguei um creme no meu armário. Bruno estava deitado com a mão na bunda, examinando o que meu pau tinha feito ali. Deitei ao seu lado, voltei a beijar sua boca e botei o moleque de quatro. Abri sua bunda e pude ver que apesar de não ter metido todo pau, já havia causado algum estrago ali. O cu do moleque estava bem mais aberto e vermelhinho. Com suas nádegas afastadas, fui passando o creme no cuzinho, deixando o anel bem melado. Direcionei meu pau mais uma vez na direção do meu objeto de prazer.

Dessa vez, a cabeça entrou fácil. O moleque gemia e eu enfiava devagar. Quando entrou a metade eu parei e beijei a tatuagem das suas costas. Pedi:

- Faz força pra fora... deixa esse cuzinho se abrir e receber minha rola dentro dele...

Ele debruçou a parte da frente do corpo e com as mãos, afastou suas nádegas. Segurei o putinho pelos ombros e forcei. Dei uma socada forte e ele soltou um gemido alto quando meu pau começou a deslizar mais para dentro. Fui metendo devagar, enquanto ele gemia alto e tentava escapar. Eu segurei firme o moleque e mantive a pressão, empurrando o pau naquele cu teimoso. Pouco a pouco, meu pau foi abrindo caminho naquele cuzinho, arregaçando todo, rompendo toda e qualquer prega que ele ainda tivesse.

Bruno tentava escapar, eu mantinha a vara enfiada segurando ele pela cintura. O moleque deitou de bruços no colchonete e eu soltei meu corpo sobre dele. O puto gemeu e eu aproveitei para enterrar mais fundo. Lambendo seu pescoço enterrei o que ainda tinha de fora até encostar meus pentelhos na sua bunda. Bruno gemeu jogando a cabeça para trás. Falei no seu ouvido:

- Calma... acabou... já entrou tudo...minha vara está toda dentro do seu rabinho...

Fiquei um tempo quieto, curtindo o calor do rabinho que apertava meu pau. Eu beijava seu pescoço, lambia suas costas. Segurei seu rosto e beijei sua boca. Fiquei assim até sentir o cuzinho do moleque piscar na minha rola. Foi o que bastou para eu começar a foder aquele cu com gosto. Comecei devagar, curtindo cada centímetro que entrava e saía dele. Depois de um tempo fodendo seu rabo com estocadas leves, o putinho começou a arrebitar a bundinha. Era o sinal que já não doía tanto, ele gemia gostoso.

- Está gostando? Tá curtindo meu cacete todo enfiado no seu cu?

- Estou... nem acredito que entrou tudo...

- Entrou todinho...

- Está muito bom...

- Quer mais pica?

- Quero... me fode...não para...

Gradativamente, fui aumentando a força e a velocidade das estocadas na sua bunda. O moleque gemia alto e cravava os dedos no colchonete. Fiquei fodendo forte e profundamente até que comecei a sentir que ia gozar.

- Vou gozar, moleque...

- Goza...

- Vou deixar minha porra dentro desse cu que deixei todo aberto...

Bruno gemia cada vez mais alto, dei uma estocada forte e funda e gozei na bunda do putinho. Caí em cima dele, mantendo a vara no fundo do seu cu, dando as ultimas socadas. Deu um beijinho na sua bochecha e tirei meu pau da sua bunda. Olhei seu cuzinho todo aberto, escorrendo minha porra até o saco, dei um beijinho na sua bunda.

- Nossa, esfolei seu cuzinho... agora vou fazer você gozar gostoso...

Eu me coloquei entre suas pernas e voltei a massagear seu mamilo enquanto levava minha boca até seu pau. Enquanto mamava levei a mão até cuzinho esfolado. O moleque gemeu e falou:

- Caralho, que gostoso... me chupa, negão, vou gozar na tua boca como nunca gozei antes...

O putinho começou a foder minha boca. Botei o dedo indicador dentro de seu cuzinho arrombado e comecei a fazer movimentos circulares. A cabeça do pau do moleque foi ficando cada vez mais inchada, anunciando que o gozo dele se aproximava. Eu comecei um movimento de vai e vem com o dedo no seu cuzinho, ele gemia alto, até que anunciou:

- Eu vou gozar...

Enfiei fundo o dedo no seu cu e minha boca recebeu os jatos de porra do putinho. Eu não tirei nem a boca do seu pau, nem meu dedo de seu cu enquanto ele gozava. Suguei toda porra daquele machinho delicioso. O moleque gozou tanto que sua porra vazou da minha boca melando seus pentelhos. Bruno gemia alto, quase gritando. Antes que ele voltasse a si, retirei o meu dedo de seu cu e beijei sua boca, dividindo com ele o gosto de seu leite.

Deitei ao seu lado e ele deitou a cabeça sobre meu peito, beijou, lambeu e mordiscou meus mamilos. O moleque me abraçou e falou:

- Porra, você me acabou...

- Calma... a gente só começou... temos a noite toda... vamos tomar um banho e depois tomar uma cerva gelada...

- A cerveja tudo bem... mas não sei se vou aguentar de novo sua pica no cu...

- Depois a gente vê isso...

Carreguei o moleque para o banheiro, tomamos um banho e fomos para a Cantina da Lua. Tomamos umas cervejas geladas. Eu ri muito quando ele disse:

- Cara, vou desmarcar com o pessoal... a gente ficou de se encontrar amanhã na pista de skate mas eu não vou conseguir dar nenhuma manobra... o corpo tá todo dolorido...

- Tá dolorido, tá?

- Você pensa que é brincadeira receber seu cacetão no cu?

- Mas você aguentou direitinho... ainda pediu mais... fez umas manobras gostosas no meu cacete...

- Seu puto gostoso... você me arrombou todo...

- E vou arrombar mais...

- Hoje não, vamos deixar pra outro dia... deixa meu cu se recuperar...

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Comentários

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Que tesão, cara! Não sei se eu preferia mais comer o skatistinha gostoso ou dar pro teu pirocão.

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foooooooooooooooooooooda! lucas_sopragalera@hotmail.com

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