Minha Maninha

Um conto erótico de Martim Salles
Categoria: Heterossexual
Contém 807 palavras
Data: 06/09/2012 17:35:33
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Martim, tenho 36 anos, e vou contar pra vocês como eu comi minha irmã na marra!

Bom, minha irmã se chama Maria, tem 27 anos, ela é aquele tipo pequenininha toda delicadinha, branquinha, rostinho de boneca, um cabelo preto do tamanho médio, e um corpo muito atraente. Ela é casada com Otávio, um cara que eu odeio, simplesmente pelo fato de que eu nunca aceitei o casamento dele com minha irmã, aliás, não aceitaria que ela se casasse com cara algum, eu sempre desejei a Maria pra mim, mais nunca pude tê-la. Mais um dia, eu me cansei de só fantasiá-la em minha mente, resolvi realizar o que eu mais sonhava.

Certa vez, aproveitando que meu cunhado estava viajando a trabalho, eu chamei minha querida irmãzinha para irmos passar o fim de semana numa fazenda que eu tinha no interior de São Paulo, de primeira ela até recusou, mais de tanto eu insistir, ela acabou aceitando, era lá, que eu ia fazer com ela tudo que eu sempre sonhei! Nós pegamos a estrada na manhã seguinte, estávamos indo no meu carro. Andamos por cansativos quilômetros, até que chegamos na fazenda.

Saímos do carro, colocamos nossas coisas pra dentro, o dia todo procurei deixá-la super a vontade, andamos á cavalo, fomos a cachoeira, entre outras coisas...

Já era fim de tarde, Maria foi para o banho, e eu comecei a observá-la por uma pequena passagem na fechadura, confesso que naquele instante fiquei muito excitado com a imagem que via, tive a ideia de esperá-la no quarto, deitei na cama e fiquei aguardando ela aparecer.

Alguns minutos depois ela entrou, estava mais linda que nunca, apenas uma toalha lhe cobria, e estava com os cabelos molhados. Ela me olhou e deu um leve sorriso e disse:

MARIA: Martim, eu preciso trocar de roupa, pode me dar licença por favor? - Eu a olhei malicioso.

MARTIM: Não! Pode trocar comigo aqui! - Nesse momento ela ficou séria.

MARIA: Você sabe que eu não gosto desse tipo de brincadeira Martim, pode ir parando com isso! - Nesse momento, me levantei, fui ate a porta a tranquei e guardei a chave.

MARTIM: Calma maninha, não precisa ficar nervosa não! - Disse tirando a camisa, e me aproximando dela.

MARIA: Martim, me dá essa chave agora, eu não tô de brincadeira! - Disse me empurrando.

MARTIM: Eu também não tô de brincadeira Maria, á muito tempo eu espero por essa oportunidade! - Segurei-a forte pelos braços e a joguei em cima da cama.

MARIA: Você tá louco, o que você vai fazer?

MARTIM: Você vai ver já já! - Disse enquanto tirava a calça.

Ela me olhou assustada.

MARIA: Martim, para com isso, você e eu somos irmãos, você não pode fazer isso, não podemos ter esse tipo de relação! - Disse já começando a chorar.

MARTIM: Ah Maria, você não sabe o quanto eu te amo.

Fui até ela, e num ato de fúria arranquei a toalha que ela estava enrolada.

Ela me implorou pra que eu não fizesse aquilo, o desespero dela me deixava ainda mais excitado.

Virei-a de costas pra mim, segurei as mão dela para trás, e comecei a beijar o pescoço dela, ela tentava se soltar das minhas mãos, mais era em vão, eu era muito mais forte que ela.

Ela começou a gritar por socorro, mesmo sabendo que não seria atendida, pois só havia nós dois naquele momento ali.

Peguei uma cordinha que estava em uma gaveta e a amarrei na cama, fiquei por incertos minutos passando a mão por todo o corpo dela, ela se debatia tentando se desvencilhar de mim. Retirei minha cueca, eu estava completamente excitado com aquela visão. Ao ver o tamanho do meu pau, Maria ficou assustada, ela chorou mais ainda, e implorou pra que eu não fizesse aquilo, mais eu nem dei ouvidos a ela.

Abri as pernas dela com força, comecei a esfregar meu pau na bucetinha dela, logo depois comecei a enfiar nela, me surpreendi apesar de ela ser casada, a xotinha dela era bem fechadinha. Comecei a meter nela com força, eu estava no paraíso, fiquei ali por vários minutos, até que a virei de costas e percebi que o cuzinho dela ainda era virgem, meu sonho de consumo.

Posicionei meu pau na entrada, e estava forçando a entrada, foi meio difícil mais consegui. Ela gritou de dor, disse pra ela se acalmar que já já a dor ia passar. Parecia que eu estava a matando, ela chorava feito criança, senti um liquido descendo, ela estava sangrando por casa da força que eu fiz, mais eu deixei pra lá.

Depois de um bom tempo, senti que ia gozar, tirei meu pau do cuzinho dela, a virei pra mim, segurei o rosto dela e fiz ela engoli minha porra, ela acabou vomitando...

Me levantei, me vesti e saí a deixando lá, completamente fodida.

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Martin e Maria, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

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Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

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Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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