Que puta é a minha sogra! 3 (O cornudo)

Um conto erótico de keimador
Categoria: Heterossexual
Contém 2250 palavras
Data: 06/09/2012 21:22:19
Última revisão: 07/09/2012 05:34:02
Assuntos: Heterossexual

Por fim, o meu desejo de comer o cu a minha sogra, se fez realidade, enquanto o meu sogro estava na consulta ao lado…

Depois do episodio do jacuzzi, apenas havia podido voltar a ver a minha querida sogra, pois ao regressar do Brasil, Cátia– a minha namorada- decidiu que teria de praticar Inglês, e para isso não lhe ocorreu melhor sitio, do que ir a Sidney, Austrália.

De maneira, que fiquei durante um bom tempo, sem as devidas atenções que o meu corpo necessitava.

Nas ocasiões em que havia voltado a casa dos pais da minha noiva, não pude desfrutar demasiado com a visão do corpo de Marta, pois quase sempre se encontrava ali o meu sogro também. Aparentemente, ele pensava que tinha a obrigação de atender as visitas ele mesmo, e como a minha namorada ali não estava, chegando ao extremo de fazer-me algumas confidências, como por exemplo, sobre os “casos” que havia tido com algumas jovens, que segundo dizia havia seduzido. Porque ele se via a si mesmo como um homem irresistível sem dúvida, e como todo o homem que se preze de ser sedutor, não podia deixar de se vangloriar dos seus feitos nem mesmo comigo.

No entanto, isto fez-me sentir muito mal, tanto pelo desprezo que dava a sua própria mulher, que não fazia caso destes affairs da parte dele, mas eu vou fazê-lo pagar esta sua atitude traiçoeira e despesista para com a sua esposa.

Uma tarde que passei na casa dos meus sogros, tendo a esperança de me encontrar a sós com Cármen, o meu sogro disse-me que lhe doí-a um cotovelo, pois havia-se aleijado a jogar ténis com uma jovem, e como consequência de haver-se esforçado demasiado, querendo aparentar a agilidade dum adolescente forçou uma lesão.

Examinei-lhe o braço afectado, e ao mexer notei uma certa inflamação dos músculos do antebraço, e como consequência de isso, a sensação de dor. Seguramente teria alguma pequena rotura nos ligamentos. Efetivamente, parecia ser a lesão conhecida como “cotovelo de tenista” muito habitual entre os praticantes deste desporto.

Marta entrou no salão, aproximando-se de nos, e observando com interesse a minha analise.

-Pois Roberto, parece-me que terá de deixar quieta a raquete durante uma boa temporada, -disse com um certo prazer para mim próprio- esta lesão e muito difícil de se curar se não repousa como deve de ser o braço afetado.

-Então…Não posso jogar ténis? – perguntou Roberto, como se lhe tivessem roubado um doce.

-Não se quer que a lesão se cure…

-Mas…Não se pode fazer um tratamento…?não sei…talvez uma massagem…?

-Sim claro… existem alguns tratamentos paliativos… mas isso explicar-lhe-á melhor um especialista que temos na minha clínica…

-Um especialista…? Quando posso vê-lo…?

-Pois amanhã vai consulta-lo, e lhe dará uma receita.

-Isso, -disse Marta- e eu aproveito e examinas-me a mim também…

-Olhei para Cármen. Na sua cara, creio que via uma expressão de cumplicidade…

-Em que esta pensando Marta…? disse.

-Pois na secção do ginásio, não sei se fiz uma cãibra, porém doem-me os músculos da perna perto dos joelhos… olha, olha… toca… -disse mostrando-me o gémeo da sua perna direita, apoiada sobre uma cadeira.

Apalpei sobre os músculos da perna, sem que notasse nenhum sintoma de cãibras.

-Não noto que haja nada de mal, porem mesmo assim, amanhã, observar-te-ei com mais cuidado. Talvez seja de origem ciática. Logo verei.

-Talvez pudesses marcar a mesma hora ambas as consultas, e assim aproveitaríamos a viagem… verdade?

Esta preposição da minha querida futura sogra, pareceu-me muito sugestiva. Ali adivinhava que se encontrava a preposição para um caloroso encontro no meu gabinete, enquanto o seu marido era atendido na consulta ao lado.

Num instante na minha cabeça se compôs a estratégia. Íamos fazê-lo, mas desta vez, quase em cima do seu nariz dele, uma vez que o Roberto estaria na consulta em frente á minha. Mas ele merecia-o. Íamos pôr-lhe os cornos bem colocados, descaradamente.

-Amanhã telefono-vos e digo-vos a hora da consulta ok?

Na manhã seguinte, falei com o especialista, que me marcou a hora para a última hora da tarde. Não podia ser melhor hora. Assim podia-se prolongar a consulta sem ter o problema de haver mais pacientes esperando.

Liguei a Marta, e disse-lhe que tinham consulta para as sete da tarde.

-Carlos… -disse a minha sogra- Crês que terás tempo de me examinar a fundo?

-Não te preocupes, Marta… penso explorar-te minuciosamente…

-A serio? Roberto estará mesmo ao lado… mmm…

-Sim porém o cornudo do teu marido, não se vai inteirar de nada, não te preocupes…

-Não, não me preocupa… E mais… que me excita que o facemos assim… aquele cabrão… ele crê que me deixa a chupar o dedo, que não sei nada dos seus casos com as jovens… Porem já estou farta. A partir de hoje, vou a pôr-lhe na cabeça o que ele merece… Com um par de cornos de búfalo, pelo menos.

Estas fazendo com que eu fique excitado,Marta. Porem temos que fazê-lo com muito cuidado… Não quero provocar-te nenhum problema.

-Não te preocupes comigo… ate amanhã.

A hora marcada, Roberto e Marta chegaram ao meu gabinete. Depois de pedir ao meu colega que fizera o possível para prolongar a sua consulta durante pelo menos quarenta e cinco minutos, coisa a que ele lhe estranhou muito, fiz passar Roberto a sua consulta.

Regressei e fiz entrar Marta a minha sala de massagens. Logo após entrar, Marta jogou as suas mãos ao meu rabo e deu-me um apaixonado beijo na boca.

Rodei-a com os meus braços, assentando com as mãos nos seus glúteos, com que tantas vezes havia sonhado enquanto a minha língua se ocupava a explorar todos os recantos da sua boca. A sua boca era como uma ventosa. Havida de beijos, parecia não encontrar sensações suficientes para satisfazer o seu apetite.

-Espera… temos tempo, não te preocupes. O meu colega esta ocupando o teu marido pelo menos três quartos de hora… eu assim lho pedi. Ele deve-me uns favores, e o fará.

-Carlos… O meu marido é um imbecil, que não come o prato que têm em casa, e vai buscar comida fora dela…

-Eu sei, eu sei… ele mesmo já mo disse… porem, por isso mesmo, estame dando muito tesão poder por os cornos quase debaixo do seu nariz.

Tirei-lhe a roupa e fila subir para cima da cama com as pernas dobradas e abertas.

-Ufff… que linda boceta depilada …! Tinha uma boceta como a da minha namorada, nada a apontar. E pensar que o imbecil do Roberto ia buscar ameijoas fora de casa, tendo ostras em casa!

Apliquei-me com a minha boca a percorrer aquela racha acima e abaixo com verdadeira devoção, aplicando suaves chupadas sorvendo o seu mel, e detendo-me sobre o seu clitóris especialmente.

A minha sogra gemia com a boca fechada, para não fazer nenhum ruído, porem não conseguia dissimular a excitação que sentia. Contudo, não podia evitar estremecer-se cada vez que a minha língua percorria completamente a sua linda boceta.

Tirei a minha roupa e coloquei-me em cima dela na posição de meia nove, de forma a que a sua boca alcançasse o meu pinto e o engolisse por completo. As suas mãos agarraram-se aos meus glúteos e puxou o meu corpo para baixo, ate que o meu pinto ficou enterrado por completo dentro da sua boca. Claro que não podia gemer, porem da sua garganta eram emitidos uns sons que não deixavam dúvidas sobre o prazer que estava sentindo.

Nesta posição a minha boca tinha possuído o clitóris de Cármen que, sem escapatória possível, teve o seu primeiro orgasmo com o meu pénis afogando os sons que lutavam por sair da sua garganta.

Quando se recuperou do seu orgasmo, desci da cama, e dediquei-lhe todo uma serie de beijos e caricias por todo o seu corpo, sem me esquecer dos seus preciosos peitos que tanto gostava de mamar, fazendo com que Marta, estivera de novo excitada e disposta a uma nova batalha. Sem dúvida, a situação tão perigosa contribuiu para manter em alta a excitação de ambos.

Coloquei-a de quatro, para admirar o seu belo cu. Creio recordar que já comentei que Marta, igual a sua filha, a minha namorada, possuíam os cus mas perfeitos que eu nunca havia visto igual. Se a perfeição tivesse um ícone, este seria o cu de Marta. Acariciei as suas pernas acima e abaixo, como se estivesse aplicando uma suave massagem, sem me esquecer-me das suas nalgas que estive massa-geando com verdadeiro cuidado e admiração. Poder desfrutar daquela visão era um verdadeiro prazer. O seu cu, era perfeito. Abri as suas nádegas, ate poder apreciar o botão rosado do seu cu. Desta vez, este buraquito, ia a ser meu.

Tirei da prateleira um creme daqueles que se utilizam nas massagens, e comecei a aplicá-lo sobre as suas pernas e os seus músculos. A minha sogra permanecia quieta. Apenas uns suaves gemidos demonstravam que não estava adormecida. Subi ate as suas nádegas, estendendo o creme e massa-geando…

Abri as suas nádegas e apliquei creme abundantemente. O orifício traseiro de Cármen, oferecia-se como uma rosa desabrochando… Apliquei-lhe creme, introduzindo um dedo suavemente. Suspirou. Metia dentro e para fora… coloquei mais outro dedo. Um novo suspiro.

Fiz-a sair da cama, para situa-la com um pé junto a cada uma das pernas da mesma, e nessa postura, deixá-la estendida sobre a mesma, ficando assim na postura perfeita para ser enrabada.

Coloquei creme abundantemente sobre meu pinto, e apontei ao seu “botão de rosa”. A minha glande entrou para dentro fazendo com que se fosse dilatando pouco a pouco. Marta agarrada aos lados da cama, aguentava a respiração cada vez que eu empurrava. O meu pinto não se cansava de empurrar, notando como o seu músculo anal ia cedendo a cada empurrão do meu aríete. Num momento, toda a resistência que seu ânus estava oferecendo cessou, e o meu pinto conseguiu entrar por completo naquele monumento. A partir daqui tudo foi mais fácil…

O meu pinto começou a deslizar com toda a facilidade ao largo daquela estreita passagem arrancando a cada uma das suas passagens gemidos da garganta da Cármen. A medida que fui acelerando as minhas investidas, Marta foi subindo de tom os seus gemidos. Estes a sua vez aumentavam a minha excitação, ao saber que possivelmente Roberto poderia ouvi-los. Porem isso não me importava nada. O meu pinto estava reclamando o domínio daquele rabo, e não ia deixar de insistir na sua dominação, ate que aquele rabo fosse tomado, e se rendesse de forma incondicional.

A cama começou a mover-se uns centímetros a cada empurrão que os meus quadris davam sobre o glorioso cu de Marta. As suas carnes estremeciam-se a cada choque, percorrendo a sua pele com leves tremores que iam desde o seu cu ate ao alto das suas costas, ate chegarem ao seu pescoço.

A cama estava deslizando para a porta da sala, coisa que ate veio a calhar bem com a situação, pois a partir dai cada empurrão que lhe dava com o meu pénis, introduzia-lhe mais uns milímetros dentro do cu deMarta. Esta agarrou-se com força a cama, com os olhos completamente fechados, e a boca aberta, expirando e inspirando com alguma dificuldade, devido a grande excitação que estava sentindo.

As minhas investidas rebentaram as suas pregas do cu literalmente, porém era tal a excitação que nos dois sentíamos, que ela não se queixou nem uma só vez, nem eu minimizei o meu ataque, tal era o prazer que estávamos tendo, ate que sem poder me conter mais tempo com o tesão de encher o seu cu com o meu sémen, agarrei-lhe firmemente as suas nalgas, e enfiei tudo o que pude do meu pénis dentro do precioso cu de Marta, enquanto ela se deixava possuir de novo por um orgasmo descomunal.

Os nossos corpos estavam ainda presos aos espasmos de prazer sublime. Apoiei-me sobre o corpo de Cármen, sentindo como o seu corpo ainda tremia em forma de espasmos, ate que passados alguns minutos, o meu pinto anunciou a sua retirada, deixando o campo de batalha com uma extraordinária quantidade de esperma dentro do cu de Marta.

Na recepção do gabinete, ouviam-se as vozes do Roberto e do meu colega, em que ambos conversavam. Estavam-nos esperando. Vestimo-nos em silencio, cruzando olhares e sorrisos de cumplicidade entre nos. Havíamos-o corneado e bem. Por imbecil e presunçoso. Sim, sentia-me bem comigo mesmo. E creio que Marta, também. Arranjamos os nossos cabelos, e retiramos com cuidado a cama da frente da porta. Saímos para o corredor.

-Bem… parece que tu estavas pior que eu… -disse Roberto olhando Marta de cima abaixo.

-Pois aparentemente tenho uma rigidez nos músculos… disse Marta com toda a convicção.

-Vão ser necessárias varias sessões para soltá-los… verdade Carlos…?

-Ehhh… Claro, claro…! Sim, varias sessões, com certeza… esses músculos têm que ser bem trabalhados para assegurar a recuperação total…

Sim, sim, assim terá que ser feito…

-Olha, a semana que vêm, seria melhor repetir o mesmo tratamento a ambos… verdade colega…?

O meu colega olhava-me com uma cara de… Que cabrão que és, Carlos…!

Eu apenas lhe dei um sinal de… E que queres que faça, se esta lindíssima…!

-Sim, convinha… - disse com toda a cumplicidade.

-Pois então, no mesmo dia, a mesma hora…? Disse Roberto.

-Esta bem… -disse. Ate la então. Os esperaremos…

Saíram. Marta atrás de Roberto. Antes da porta, virou-se e furtivamente, deu-me um grande apertão na minha bunda.

PS: Quem quiser acompanhar melhor a estoria, aconselho a ler os dois capítulos anteriores.

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