CE1/15 – A Grande Viagem

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 4028 palavras
Data: 07/09/2012 08:55:08
Última revisão: 07/09/2012 09:04:48

①②③④⑤⑥⑦⑧⑨⑩⑪⑫⑬⑭⓯

15 – E O INÍCIO NÃO É O FIM...

No episódio anterior...

● A viajem já durava mais tempo que haviam imaginado, Suely não consegue dormir e Natália conversa com a mãe, André está nu e a afilhada senta em seu colo e fala que o cu ainda ardia um pouco e tenta fazê-lo tirar sua virgindade, mas ele não aceita. Ela vai para o rio e Suely pede para que o compadre termine logo esse suplício, mas não esperava que ele comece o cu da filha. André relembra do dia que Natália mostrou um vídeo de uma garota fazendo sexo com seu pai e Larissa chupa o pau do tio e convida a amiga para experimentar e o tio recorda a primeira vez que a sobrinha chupou seu pau. Larissa recorta das coisas que a mão tinha falado e pede para que ele meta só a cabecinha, André reluta antes de atender e goza, não entrou tudo, apenas a cabecinha→ 30 de outubro de 2011, domingo →

A igreja estava lotada, ao lado do altar Carlos estava nervoso olhando a todo momento para a porta sem ainda acreditar que realmente se casaria. Na cabeça um mundo de pensamentos parecia querer lhe enlouquecer.

– Calma rapaz, ela não vai fugir – Alessandro cochichou em seu ouvido.

Ainda em casa Natália estava deitada de bruços sem ter coragem de vestir o vestido de noiva, também não conseguia entender direito como tinha entrado naquele negócio, Larissa saiu do banheiro ainda de calcinha.

– Porra Talinha, tu ainda está assim? – sentou na cama – Já deve estar todo mundo na igreja.

– Isso não vai dar certo Lissa... – virou olhando sem ver – Isso não vai dar certo...

– E só agora tu descobriu? – ajeitou a meia-calça com medo de puxar fio – Sempre falei que esse rolo não era certo... Tu é cabeça dura, parece com o tio...

Natália levantou e se debruçou na janela olhando o tempo, a cabeça quente zunia com os pensamentos que lhe atormentava desde que aceitara fazer parte daquele teatro.

– Ainda está em tempo, desiste... – Larissa olhava para a amiga companheira de infância – Pega o celular e liga...

– Ia ser o maior auê... – virou olhando pensativa – Carlinhos não merece isso...

– Mas chifre merece, não é?

– Merda! Vida desgraçada essa... – sentiu a primeira gota de lágrima descer – E o que eu ia fazer, como dizer que o filho não é de Carlos?

– Deixa de besteira menina, não é tão assim... – mas não continuou como não tinha deixado continuar a gravidez – Tu deverias ter tirado enquanto tinha tempo...

– Nunca! Nunca ia fazer isso... – olhou para a amiga deixando a interrogação no ar.

– Eu fiz... E não me arrependo...

– Não sou tão corajosa como tu...

– E abortar é sinal de coragem? – suspirou, na realidade morria toda vez que recordava – Coragem é o que tu está fazendo... Porra! Fala logo pra ele...

– Tu não falou...

– Foi diferente... É meu tio...

– E é meu padrinho... E não tenho uma mãe como a tua...

– Mamãe não queria, por ela eu teria tido a criança...

– Mas ela te apoiou e... – colocou a mão na barriga – Sempre quis ser mãe, ver um filho do Dinho sair de mim...

– Tia Cleide... Tu falou pra ela?

– Ia dar o maior escândalo... – achava estranho saber que uma vida crescia dentro dela e o pensamento voou...

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← 25 de junho de 2011, sábado ←

Como sempre faziam e já tinha virado tradição, naquele ano a festa de São João tinha acontecido na casa de Ana Cleide e, também já tradição, a bebida farta dava cores aos ânimos e as brincadeiras vararam a madrugada. Tinham começado cedo e naquela hora a casa estava vazia, há pouco o último convidado tinha ido embora e Natália sentou no batente da porta do quintal pensando na vida.

– Meu reino pelo teu pensamento... – André estava sentado na cozinha no escuro.

– Dinho? – virou assustada – Não te vi... Pensei que tu já tinha ido com a tia.

– Vou dormir com a noivinha sapeca... – levantou e sentou ao seu lado.

A lua cheia parecia uma bola imensa que Deus colocara no meio do nada, as estrelas piscavam nervosas como se nervosas pelos pensamentos da garota que lhe martelavam desde a tal cerimônia de casamento.

– A mamãe sabe que tu estais aqui?

– Não... Acho que não... – passou o braço pelo ombro da garota – Você preferia que...

– Não, não! – se aninhou em seus braços – Então tu és só meu hoje...

André ouviu e não respondeu, tinha estado desde que chegara meio distante e mesmo brincando aqui e acolá não era o mesmo de sempre. Natália tinha notado, mas pensava que eram as preocupações da empresa.

– E como está a firma? – não soube o porquê de haver perguntado.

– A bagunça de sempre... – acariciou o braço sentindo os montículos espinhar – Cleide já subiu?

– Já... Falou que estava com dor de cabeça... Papai já deve estar no segundo sono – olhou para o céu – E tu?

André suspirou e levantou, acendeu um cigarro e novamente era aquele pensativo que não gostava de ver.

– Que foi Dinho? – também levantou – Tu estais muito estranho, não gosto de te ver assim...

– Nada moleca... – assoprou uma nuvem de fumo para o alto e respirou – Soube que uma grande amiga morreu... Mas é cansaço mesmo...

Natália passou o braço por sua cintura e caminharam em silencio pelo caminho de pedras que serpenteava por entre os canteiros, as luzes apagadas e ainda algumas mesas com copos e pratos, pelo chão jogados pratos e copos plásticos.

– Está com calor? – perguntou olhando a piscina ainda cheia de balões coloridos, Natália olhou para ele e sorriu – Acho que vou mergulhar...

– Tu tá doido Dinho, já é mais de duas horas... – olhou para cima, a janela do quarto do pais estava fechada, luzes apagadas – E se a mamãe...

Sorriu, ele tinha tirado a roupa e correu como se fosse um garotinho levado da breca, pronto! Não havia mais aquele semblante carregado, novamente era o André que ela se acostumara.

– Seu doido! – deixou o vestido cair e tirou a calcinha sentindo o gosto gostoso da brisa da madrugada lamber seu corpo.

Pulou em cima dos balões que voaram espalhando no ar o multicolorido alegre e pintou a noite clara de alegria que bolinava seus pensamentos.

– É por isso que gosto de ti... – agarrou em seu ombro com vontade de não ter vontade.

– Só por isso?

– Não... Tu sabe que não...

A água morna era contraste com o frescor da madrugada, ficaram abraçados, apenas abraçados sentindo o calor da água se meter em seus próprios calores dos corpos.

– Gosto de ti porque gosto... – sussurrou em eu ouvido.

André sentia os seios arfando espetando seu peito, a batucada ensurdecedora dos corações parecia poder ser ouvida.

– Também gosto de você, minha molequinha levada... – beijou a testa molhada – Minha noivinha estava linda...

– Tu nunca vai deixar de me ver como criança... – suspirou.

– Ver de verdade não dá mais – desceu a mão pelas costas e apertou a bunda – Mas nunca vai deixar de ser minha sapequinha...

– Eu e todas... – sorriu – Quem tu amas mesmo de verdade?

– E é possível amar de mentira?

– Tu nunca fala sério... Pra elas... Tu falas o que?

– Nunca me perguntaram...

– Tu és um cara estranho Dinho... – acariciou o rosto e lambeu seus lábios – É a Larissa, não é?

Ele não respondeu, não havia o que responder por não haver uma preferido que não fosse Margareth, as outras pularam em sua vida pela vida.

– E você, quem você ama de verdade...

– Não é o Carlos, nunca foi... – sorriu – Isso é muito estranho Dinho...

– O que é estranho? – beijou os olhos da garota – Você não amar seu namorado?

– Não é isso... Tu sabias que as pessoas não nos entendem... – suspirou – Tu tens uma penca de mulheres que dariam a vida para estarem aqui no meu lugar... Larissa, Angélica, mamãe, tia Margareth, tia Miriam... Isso sem falar das outras que sei que tu tens... Porra Dinho? Que diabo tu tens de diferente?

Mas nem ele mesmo sabia o que acontecia e nunca havia parado para analisar essa faceta de sua vida.

– Mamãe passou açúcar em mim... – sorriu – Como é, não vai me levar pra cama?

– É o noivo quem leva a noiva seu doidinho... – sorriu – Tu vai mesmo dormir comigo?

– E você vai me deixar dormir no jardim cheio de formigas e cobras?

– A única cobra que tem aqui está entre minhas pernas... – e estava, estava dura – Dinho... Porque tu nunca me comeu?

– Como não? – riu e beijou sua boca – Você esquece muito fácil...

– Não... Minha bunda nunca vai esquecer... Tu sabes o que estou falando... Tu já comeu a Lissa, a Liquinha, nossas mães e nunca... Tá bom... Já comeu minha bunda, mas tu nunca quis me foder de verdade...

– Vamos parar com essa conversa... Vamos, me leva pra tua cama...

– Posso te atacar... – sorriu sentindo o pau dar pulinhos no meio de suas pernas.

– Então não vou...

– Tá bom, não te ataco... Mas tu vai ter que me levar nos braços, afinal sou tua noiva...

Tornou se sentir uma garotinha quando ele lhe pegou nos braços e lhe levou para o quarto e lhe colocou deitada na cama.

– Tu me achas bonita Dinho? – olhava para ele parado em pé e nu.

– E você tem alguma dúvida que é bonita? – deitou do seu lado e bolinou o biquinho do peito – Bonita, gostosa...

– Como tu sabes que sou gostosa... Tu nunca... – calou, lembrou e sorriu.

André sempre lutou muito contra seus desejos, fazer sexo com a sobrinha foi consequência de muitos anos, com Angélica fez por querer e com a afilhada não se sentiu bem, achou que tinha negado o que prometera a deus na pia batismal, mas não havia arrependimento talvez por ter tido coragem de não consumar, de apenas – se é possível dizer apenas – ter fodido sua bunda.

– Ei! Volta Dinho... – ela conhecia muito bem para saber quando ela divagava atolado em seus pensamentos – Acho estranho quando tu te desliga assim.

Ele suspirou e lambeu o biquinho do peito e ela abraçou sua cabeça prendendo em seu corpo, desde que pulara na piscina sentia a vagina melecada e aquele calor morno da boca em seu peito estralou no fundo da xoxota e fechou os olhos engolida pela sensação gostosa dos desejos misturado com a zonzeira da bebida.

André lambeu e chupou primeiro um e depois o outro sentindo o batucar acelerado do coração no peito da garota e desceu, passeou a língua pela barriga, brincou no umbigo e continuou descendo até sentir a pele macia e bem depilada da vagina sedenta de prazer.

– Ai! Dinho... Ui!... Ai!... Hum!... – a voz tremida de desejo.

E ele lambeu, bebeu e chupou a vagina delicada e perfumada e ela sentiu a pequena morte se achegar roubando o sentido. Era uma sensação de coisa boa, de prazer em ser lambida, ter a língua lhe tocar no centro do tudo, e sonhar o sonho de ser.

– Malvado... – beijou a boca melada com os líquidos jorrados de onde inicia o prazer – Tu me maltratas seu sacana...

As pernas abertas, ele deitado em cima dela como já estivera tantas vezes sem que sentisse nada além do toque e sabia que, também naquela madrugada, ele continuaria lhe negando o desejo de ser penetrada.

– Te amo Dré, te amo – balbuciou assoprando o vento soprado dentro de sua boca.

Ficaram abraçados, Natália acariciou suas costas escutando o bichinho do desejo ronronar em seu corpo e aquele frio estranho quando ele segurou o pau e colocou entre seus grandes lábios. Não acreditou, não tinha sentido ele agir assim em toda sua vida mesmo que ela vivesse sonhando um dia estar como estava, nua, pernas abertas, ele deitado em cima dela e o pau apontado onde nunca tinha apontado.

Talvez tivesse sido o álcool anuviando os sentidos, talvez tivesse sido um ato impensado, talvez, quem sabe, o desejo de desejar e fazer o que ela sempre desejou.

– Te amo Dinho, te amo... – o sopro assoprado pela frase fadada – Me faz feliz Dinho, me faz...

Ele suspirou e empurrou, o pau escorregou, a vagina apesar de melecada era estreita e parecia pequena demais para lhe receber. Natália sentiu o desespero desesperar sua vontade quando o pau escorregou para fora e, como se fosse uma menininha sapeca, abriu as pernas e afastou as beiradas da xoxota quando ele novamente apontou. Dessa vez não resvalou, não escapuliu, mas não entrou.

– Ai Dinho... Espera... Ai... Espera Dinho...

Natália sentiu dor, não esperava sentir e André espantado começou a arrepender de ter tido coragem de fazer o que ela queria.

– Tu és virgem?

– Sou... Hum! Sou... – respirou – Agora não vou mai ser... Vai amor, vai... Mete... Mete...

Não houve dificuldade alguma, o pau escorregou e a pequena película esbranquiçada que lhe atentava a pureza não mais existia como também não mais era impura somente na bunda que fremia, o botãozinho já não virgem estava espremido e, vez por outra, piscava como se não fosse parte do corpo, como se brindasse alegre a vagina arrombada.

Se tivessem como ver veriam as beiradas da vagina estufadas abraçando o pau espetando, enfiado no âmago do desejo realizado.

– Ai Dinho... Hum! Espera... Não empurra... Ai! Ai! Porra Dinho, porra... Tá ardendo, espera – não era a dor que tinha sentido quando ele meteu em seu cu, mas era dor que fazia ela querer chorar – Eu te amo Dinho, eu te amo... Tu és meu... Vai amor, mete mais... Ai! Merda! Mete... Hum! Hum! – a narina dilatada, os olhos cerrados, a boca seca e a xoxota ardendo – Vai meu amor, vai meu amor... Ui.. Ui.. Ui.. Vai, mete , mete...

Era estranho sentir a vagina dilatar e aquele negócio duro entrando, ganhando espaço, indo para onde ela sempre tinha sonhado. Não mais pura, mas era mulher, a mulher que sempre quis ser e em seus vinte anos de desejo nunca tinha sentido o que sentia e quando aquela pinicada explodiu ela aprendeu o gosto gostoso do gozo e gozou, a mente aberta, o corpo sedento e as pernas abertas, ele deitado em cima dela e o pau dentro, todo dentro lhe transformando de moça que deseja em mulher desejada.

– Dinho... Dinho... Eu gozei Dinho, eu gozei – no rosto um sorriso estranho, nos olhos o brilho do descobrir – Te amo, te amo...

O beijo, o primeiro beijo depois de mulher possuída, teve outro sabor, não era como há pouco, foi diferente como era diferente e gostoso sentir o pau entrar e sair para outra vez entrar e novamente sair.

O tempo parecia ter perdido o tempo, não lhes dizia nada e somente o desejo lhes era imperativo naquele momento, momento mágico que explodiu e encheu a xoxota de gozo.

– Porra Dinho, foi maravilhoso... – acariciou o rosto suado sentindo o pau vivo estrebuchar dentro dela – Eu sabia que ia ser assim... Eu sabia...

Outro beijo, outras sensações e aquele desejo de nunca sair, de jamais querer que ele saísse, que tirasse o pau de sua xoxota. Mas ele tirou e ela gemeu gozando outra vez e sentindo sair de dentro o liquido de vida que ele lhe colocara.

Natália suspirou e virou de lado, acariciava o peito dolorido e aquela sensação gostosa fluindo, melando a colcha amarela amarrotada.

André levantou e entrou no banheiro vivendo seu momento de quase incredulidade pelo que tinha acontecido e ligou o chuveiro sentindo a água fria deslizar no corpo.

– Te amo André... – Natália entrou e abraçou o padrinho amante pelas costas – Eu sempre sonhei com esse momento... É o dia mais feliz de minha vida...

Ele não respondeu, fechou os olhos e lembrou de tudo o que tinham vivido juntos. Lembrou da noite, perdidos naquela praia fantástica, em que enrabou a garota, lembrou das brincadeiras das meninas como se um filme em alta velocidade lhe impregnasse e fizesse suas dúvidas certezas. Virou, olhou para a afilhada e não viu mais sua garotinha, era uma mulher em sua frente, mulher que há pouco lhe dera o tesouro de sua pureza, de sua inocência.

– Que foi? – Natália sentiu em seu olhar dúvidas – Ta arrependido? – sorriu.

– Não! – não tinha se dado conta, mas ali caiu a ficha – Gozei dentro...

– E como gozou... – abriu as pernas, ainda saia um fio de gosma avermelhada – E como gozou...

Se abraçaram e ela subiu em seus braços e sentiu o pau duro novamente entrar e foderam como dois animais sem sentirem nada além do desejo.

– Gozou de novo... – sorriu, as pernas abarcando sua cintura e o pau novamente dentro dela.

– Não brinque com isso... Você pode engravidar...

– Tem nada não, quero te dar um filho de presente... – rebolou, o pau apertado – Agora tu vai ter de me comer sempre... – sorriu.

Acordaram com as pancadas do travesseiro, Cleide não acreditou que ele tivesse tido coragem.

– Vocês são dois sacanas! – tornou bater sentindo entre raiva e ciúmes – Levanta sacana... E tu, vai te vestir...

Natália abriu os olhos espantada, não haviam trancado a porta, a mãe tinha os olhos vermelhos como se a ponto de chorar.

– Tu é doida garota? – puxou o braço da filha – E tu sei irresponsável, tinha que comer a menina, seu tarado! Vamos sua merda, levanta!

– Que é isso mão, me larga... – deu um solavanco – Que merda está acontecendo?

André também estava espantado com a reação raivosa de Cleide, mas não fez nada e apenas olhava sem entender.

– Sacana! Tu tinha de comer ela... – deu um tapa em seu rosto – Sai daqui, vai embora...

Natália ia novamente rebater quando ele lhe olhou, respirava agoniada, tinha sido sua noite e a mão quebrou todo o encanto.

– Deixa, sai... – tentou mostrar um sorriso que não aconteceu – deixa eu conversar com ela...

– Não quero conversa, vai embora André! Desaparece, não quero falar... – não teve como não cair deitada, ele puxou seu braço – Me larga filho da puta, me larga...

– O que é isso Cleide, para! – tentou abraçar, ela não queria e Natália vestiu e saiu do quarto – Para Cleide!

– Tu tinha que comer minha filha... – tentou esmurrar seu peito – Tu não podias, tu não podias...

A camiseta cavada repuxada, os seios aparecendo e a calcinha rendada enterrada na regada da bunda.

– Não estou te entendendo Cleide, para! – continuava tentando prende-la nos braços, ela esperneava – espera Cleide, vamos conversar...

Estava cansada, não queria conversar, não seria tão diferente como foi desde sempre, mas não queria conversar, não naquele instante de raiva e decepção. André lhe apertou contra o peito, ela se debatia sem conseguir se desvencilhar.

Natália não entendeu, ninguém havia entendido e Francisco tentava fazer de conta qyue tudo estava normal, mas não estava.

– A mamãe está doida pai?

Francisco deixou o jornal e a filha sentou em seu colo, ele sabia o motivo de toda aquela confusão e também sabia que tanto ele quanto Cleide eram muito mais culpados que poderia ser.

– Não liga para isso... – afagou os cabelos desalinhados – Teu padrinho... Ele vai conversar, eles são adultos e...

– E o que foi tudo isso pai? Porra! Não sou mais criança...

– Não... Você sempre será nossa menininha sapeca – suspirou e beijou o rosto da filha – Olha filha!... Tua mãe deveria ter falado há muito tempo... Teu padrinho...

No quarto Cleide chorava sem coragem de falar a verdade que sempre tinha guardado como se fosse o ultimo bom tesouro de sua vida.

– Não me beija! – empurrou com raiva – Tenho nojo de ti... Me larga! Para André, não quero nada contigo...

Mas ele queria, não poderia deixar que ela continuasse.

– Está certo... Está certo eu errei, merda! Eu errei, mas... Natália não é mais criança Cleide, porra! Ela já tem quase vinte e um anos...

– Deixa de balela André, tu não podia ter feito o que fez...

– Não deveria mesmo, mas... Fizemos e... Porra! Cleide, não estou entendendo nada...

Cleide parou de se debater, respirava ainda desacelerado, sentia o corpo tremer e na lutou mais, só que queria que ele fizesse o que fez.

– Não faz isso André, não faz isso...

Mas não fez nada para impedir que ele afastasse a calcinha e metesse, o pau que tanto lhe dava prazer estava novamente dentro dela.

– Tu não deveria ter comido tua filha...

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← 13 de março de 2010, sábado ←

Margareth convenceu André comemorar seu aniversário no sábado, pois teria que fazer uma viagem inadiável no domingo e não estaria com ele em mais outro aniversário e estava feliz, outro aniversário do irmão e outra farra. Era quase nove da noite, a casa vazia, não mais a música alta, não mais os risos e gritos e apenas André, Larissa e Angélica ainda bebericavam sentados na margem da piscina.

– Teu tio tá ficando velhinho... – pulou na piscina espalhando água – Meu quarentão...

– Velho nada mãe, tá enxuto – Larissa beijou o rosto do tio – E cada vez mais safado!

– Eu safado?! – empurrou de brincadeira – Quem é que vive dando em cima de mim?

– Ora quem, todo mundo... Você tem razão filha, teu tio é mesmo o maior safado desse mundo – acariciou a perna dele – Tu parece que nasceu com o cu pra lua...

– Não sei se foi o cu tia... – Angélica bebeu a ultima golada e levantou para reabastecer os copos – Deve ter nascido de pau duro, isso sim! – falou entrando na cozinha.

– Tu já andou comendo essa ruivinha, né seu safado! – beliscou o pau duro por cima do calção – Não sobrou nenhuma...

– Sobrou sim... – Larissa viu o que a mãe tinha feito – Eu ele não comeu...

– Essa saliente pensa que já é gente só por ter cabelo na venta! – Margareth jogou água na filha – E tu lá ia aguentar essa rola menina?

– A senhora aguentou e ainda era menina... – deu um risinho moleque e mergulhou.

– Essa pequena está querendo rola... – Margareth olhou para o irmão – Tu és mesmo um grande safado, come todo mundo e... – calou, Angélica voltou com as bebidas – Você está é maluca, não vou beber mais menina, no cagar dos pintos tenho que estar no aeroporto.

Ainda ficaram conversando sacanagens até quase meia noite, Angélica e Larissa continuaram bebendo até que André e Margareth entraram em casa abraçados.

– Vão dar uma de despedida, né seus safados? – Larissa gritou sentindo o comichão do bichinho capeta.

– Tu é muito doida Lissa! – Angélica achava estranho aquele jeito da amiga – Se fosse mamãe...

Mas não foram transar, apenas banharam e trocaram de roupas. E quando por fim as duas deram por encerrado a bebedeira Margareth já tinha se recolhido e André assistia um programa de entrevistas na televisão.

– E na segunda-feira, não vai ter festa? – Larissa entrou na sala envolta em uma toalha felpuda.

– Tu está muito festeira... – sorriu – Abaixa o fogo garota, não está satisfeita?

– A gente poderia fazer um programinha... – Angélica também entrou e sentou jogada no sofá de couro cru – Um cineminha e um jantarzinho a velas...

O corpo bonito, vestia apenas uma calcinha branca contrastando com a tez avermelhada pelo sol do dia. Os pequenos e delicados seios pareciam dois cumes encimado por aréolas claras e os biquinhos como duas bolinhas rijas. Larissa sorriu ao ver o tio babar pela amiga e tirou a toalha, também vestia apenas uma minúscula calcinha que pouco escondia.

– Está na hora da caminha... – André levantou querendo fugir daquela tentação – Cedinho tenho que levar tua mãe no aeroporto...

– Tá cedo tio, fica mais um pouco...

Mas ele não ficou, beijou as duas e quando pensou que o quarto era o melhor refúgio viu que a irmã ainda estava acordada folheando o calhamaço de papeis sobre o encontro.

– As meninas já foram para o quarto? – esticou as pernas sentindo as juntas estralarem.

– Vai sonhando... Estão na sala... – fechou a porta e tirou a camisa.

– Larissa... – sorriu desconfiando que a filha tinha novamente dado em cima.

O frio ameno do ar condicionado fazia do ambiente um local quase de sossego, Margareth colocou a apostila no criado mudo e jogou o lençol do chão, André não estranhou, ela estava nua.

– Come logo essa moleca rapaz... Tu sabes que ela não vai largar teu pé nunca... – abriu as pernas e ele deitou e beijou a vagina sempre depilada – Ela não vai desistir e não adianta comer só a bundinha dela viu?

– Tu é uma depravada... – lambeu as beiradas da vagina sentindo o sabor e aroma do sabonete intimo.

– E eu lá tenho culpa de tu seres tão gostoso? – acariciou a cabeça – Acho que esse negócio de açúcar foi mesmo verdade... Hum! Ui! Mano, não morde...

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