Cinema, estudante, sexo - Como tudo se encaixou. Vol I

Um conto erótico de O Homem que calculava.
Categoria: Heterossexual
Contém 3439 palavras
Data: 01/09/2012 23:02:03

Olá, me chamo Gustavo (nome fictício), tenho 18 anos e sou calouro de engenharia na federal do Rio de Janeiro. No quesito físico sempre fui um homem notado, tenho 1,82 de altura, sou moreno claro, 92kgs de massa compacta e trincada, conquistada arduamente na academia. “Sou um homem de personalidade forte, humor sarcástico, vigor másculo.”

Ela é uma gaúcha, 17 anos, estudante do vestibular. No físico podemos resumir que era linda. Razoavelmente alta, cerca de 1,7m, magra, com um corpo bem torneado (resultado das aulas de vôlei nos fins de semana) olhos cor de mel, peitos bem delineados e firmes, cabelos compridos castanho claro e um sorriso conquistador. Na personalidade podemos a definir como extrovertida e simpática, uma garota muito sociável e que todos gostavam de ficar perto. Ocultarei o nome verdadeiro dela, na história vamos chamá-la de “Duda”

Eu a conheci de um modo muito engraçado, estava no Cinemark Botafogo, na fila para comprar os ingressos para a estréia do Batman, quando chegou a minha vez e fui informado que a poltrona 14J era a última disponível nesse final de semana. Estava cogitando em comprá-la quando alguém cutuca o meu ombro, eu viro para trás e vejo aquela linda adolescente, articulando com um ar de graça, que aquela poltrona deveria ser a dela, que ela queria muito assistir a esse filme. Eu falei que não iria dar, porque do mesmo modo que ela, eu estava em pé na fila há vários minutos e queria assistir ao filme tanto quanto ela.

Comprei o ingresso e fui me sentar na Parmê para tomar um café em quanto a sessão não começava. Não reparei, mas a garota me seguiu e se sentou na minha mesa, a minha frente, e voltou a falar que ficou 45min na fila para poder assistir a estréia, agora não estava mais argumentando, ela estava braba e quase gritando, fiquei calado em quanto aquela linda fera urfava de raiva por eu ter comprado o seu ingresso (segundo ela, o ingresso era dela). Não disse nada, apenas sorri e deixei-a falar. Continuei a sorrir de braços cruzados sobre a mesa, encarando-a e a pensar em como ela era boba por se deixar irritar por uma coisa tão fula, e apreciando-a por sua coragem, em sentar-se na mesa de um desconhecido que pesa o dobro dela para reclamar. Resolvi provocá-la, coloquei o ingresso sobre a mesa, e disse: “Porque você acha que merece esse ingresso?”. Ela mudou radicalmente a sua postura, a minha besta acalmou-se, antes tão ofensiva, agora angelical, ela realmente queria esse ingresso. Ela se ajeitou na cadeira e falou que eu era um idiota, que não entraria no meu joguinho. A menina levantou da cadeira e foi embora. Fiquei maravilhado por aquela garota, que coragem! Vi que o meu joguinho com ela não funcionaria. Resolvi ir atrás dela para podermos conversar, mas não consegui, já era tarde.

Depois de algum tempo, que parecia mais a eternidade, procurando aquela menina pelo shopping, vi no relógio que tinha mais 5min para a sessão começar, corri para o cinema, e cheguei à sala a tempo. Quando estava procurando o meu lugar, tomei um susto, a tal menina enfurecida estava no meu lugar! No mínimo usou o seu charme na entrada para a sessão falando que perdeu o seu ingresso, e agora, lá estava ela, com uma pipoca na mão sentada no MEU LUGAR.

A safada ainda acena pra mim, piscando enquanto mordia seu lábio. Toda prosa sentada na minha cadeira, com um ar de vencedora. Aceitei a derrota e me sentei na escada, ao lado da fileira J, podia ter perdido a batalha, mas a guerra ainda estava para acontecer. Não conseguia parar de encarar-la e nossos olhares de vez em quando se cruzavam por breves segundos, ela fazia uma careta e voltava a prestar atenção no filme.

No meio do filme, eu já tinha esquecido-a e estava envolvida na história, quando sem eu perceber, ela havia levantado da cadeira e estava ao meu lado, esticando os braços com o seu saco de pipoca, quase cheio. Ela se agachou e disso no meu ouvido que estava sem fome, e me ofereceu a pipoca, atordoado eu estiquei os braços aceitando, ela deu um sorriso solidário e voltou ao seu lugar. Fiquei louco por aquela garota.

O filme acabou, esperei a maioria das pessoas saírem. Quando ela se levantou fui acompanhando-a ombro a ombro até a saída do cinema, sem trocarmos uma palavra, não aguentava mais o silêncio, então resolvi quebrá-lo: "-E aí, estava confortável?” Ela se virou e abriu um sorriso de uma criança quando abre o seu presente na manhã de natal. Ela realmente havia se divertido.

Começamos a conversar, ela era simplesmente sensacional. Voltamos ao Parmê, pedimos um café e ficamos pelo o que me pareceu 30min conversando, mas o meu relógio marcara 2horas sentado na pizzaria. Conversa vai, conversa vem, Duda me avisou que precisava ir para casa, pois já estava tarde e havia aula na manhã seguinte, trocamos os telefones e nos despedimos no ponto de ônibus.

Chegando em casa, fui dormir pensando na menina que me desafiou por um bilhete de cinema e resolvi fazer uma surpresa no dia seguinte. As 13h00min horas do outro dia, a turma dela começou a sair, e ela saiu rodeado de amigas, abraçada com o seu fichário, avistei-a de longe e acenei, ela abriu um sorriso, afastou das amigas e veio em minha direção, deu-me um abraço caloroso e perguntou o que eu estava fazendo ali, comentei que minha aula de Física II havia acabado mais cedo e resolvera fazer uma visita surpresa a garota que roubou o meu lugar, ela voltou a sorrir e a acompanhei até a sua casa, conversando com ela durante o trajeto.

Fizemos isso pelo resto da semana e na semana seguinte também. Eu estava apaixonado, todo o dia a esperava do lado de fora do colégio por aqueles preciosos minutos de conversa. Na sexta feira ela me avisou que tinha teste no sábado e que era de física e estava um pouco enrolada com a matéria, prontamente me ofereci para ajudá-la. "-Problema? -“ disse ela, “Nenhum, imagina, adoro física” eu respondia. Chegamos em seu quarto, ela se trocou no banheiro e voltou com um shortinho e regata e agora, eu com dificuldade até de lembrar lei de Newton por causa daquela barriga linda do lado de fora, comecei a explicar o que era energia, fazendo brincadeiras, como quanto de energia cinética eu gastaria para agarrá-la.

Depois de 4h ensinando a minha aprendiza de física, que entendia tudo muito bem (estava até duvidando que ela soubesse o conteúdo, e só me chamara para ter a minha companhia) me despedi com um abraço e dei um beijo estalado em suas bochechas, lhe desejando do fundo do meu coração boa sorte. Dia seguinte meu celular me acorda às 9 da manhã, ela havia gabaritado, estava eufórica no telefone, me agradecendo e falando que não poderia ter conseguido se não fosse a minha ajuda. Continuamos conversando até ela falar que deveríamos comemorar a sua nota e que seus pais estariam viajando e só voltariam no dia seguinte depois do almoço, falou-me também que não havia entendido aquele exemplo de quanto de energia cinética gastaria para agarrá-la e começou a rir no telefone, então eu agradecidamente me propus para ir a sua casa explicar de novo, afinal, não deixaria a meu prodígio com dúvidas!

Marcamos 18h00min em sua casa, fui para a academia e nunca malhei tão pesado em minha vida. Cheguei à portaria de seu apartamento na hora combinada. O porteiro avisou que eu estava subindo. Quando cheguei a sua porta, ela estava me esperando, sorridente e encantadora, aquele mesmo brilho que me ofuscou no dia do cinema. Ela comentou que estava muito quente e que seus pais não gostam que fique com o ar condicionado ligado, então ela estava com um top branco e um shortinho preto com um desenho na sua coxa esquerdo, estava simplesmente deliciosa, no mesmo momento tive de disfarçar uma ereção involuntária.

Ela pulou em meus braços, circulando meu quadril com suas pernas, não tive como esconder, ela notou e não falou nada, continuou abraçada me agradecendo por ajudá-la, repetindo que nunca teria conseguido sem mim. Em meu colo, eu a segurei involuntariamente e olhei em seus olhos, ela deu uma estremecida e umidificou seus lábios, “pronto”, pensei, esse é o sinal, vou me aproximando para beijá-la, ela deu uma leve recuada, mas depois cedeu ao desejo, ainda em meu colo, esquentando e aumentado cada vez mais a intensidade do nosso beijo, levo-a para o sofá. A coloquei no sofá me sentei e ela pulou de volta no meu colo, continuando a me beijando, com seus seios medianos roçando em meu peito, nossa respiração começou a ficar mais pesada.

Até que Duda começa a distribuir beijos em minha orelha, mordiscando de leve o lóbulo. Enquanto o fazia, suas mãos dançavam em meu corpo, chegando a me provocar quando abaixavam até o inicio de minha calça. Duda abaixou para o pescoço, o lambendo até começar um chupão. Depois de feito, me olhou com cara de quem queria mais, eu já não estava mais aguentando até que ela pega as minhas duas mãos e coloca em seu corpo, primeiro colocou em seus seios por cima da blusa e os apertou fechando os olhos e jogando sua cabeça para trás, de forma que seu pescoço me tentou, e comecei a beijá-la. Não conseguia nem pensar direito, minhas mãos pareciam ter vida própria em quanto passavam por todo o seu corpo, em quanto nos beijávamos. Ela parou o beijo para tirar a blusa, hipnotizado pelo movimento, parei tudo que estava fazendo para poder venerá-la por um tempo, agora eu não tinha mais dúvidas, ela era perfeita. Ela se levantou de forma que seus seios ficassem na altura de minha boca, entendi o recado e fui direto beija-los, Duda começou a gemer baixinho.

Escutá-la gemer por eu estar beijando a parte descoberta de seus seios era incrível, até que ela puxou minha cabeça para trás quando fui tentar tirar o sutiã de seu corpo, não entendi direito o que ela queria fazer até ela falar em meus ouvidos: "tudo ao seu tempo", eu não estava mais aguentando de tanto tesão por ela estar em cima de mim. Duda se levantou do sofá passando as mãos em seu corpo enquanto eu tirava a camiseta, ela esperou que eu a tirasse por completo para começar a tirar o seu short, ela queria que eu visse o ato, meus olhos acompanhavam os movimentos de suas mãos, enquanto ela brincava com seus seios até chegar ao seu short, eu já não aguentava mais, queria arrancar suas roupas e o que resto das minhas e penetra-la ali mesmo, mas ela não me deixou levantar do sofá e devagar começou a abrir o seu short. Após tirar o seu short, Duda me olhou e mordeu os lábios, foi abaixando seus olhos pelo meu corpo, parecia que seu olhar ia esquentando todos os lugares por onde passara, até que ela parou olhando para minha ereção e mordeu os lábios, fiquei tão distraído que não vi que Duda começar a passar as suas mãos em sua buceta por cima de sua calcinha de forma circular, eu não conseguia mais me mexer vendo a cena, meu pau estava quase doendo de tanto que latejava. Duda estava se masturbando em minha frente e não me deixava agarra-la, ela certamente queria me torturar, e estava o fazendo muito bem.

Seus dedos eram ágeis, movimentos lentos e rápidos ao mesmo tempo por cima do pequeno pano de algodão, que a essa altura estava soterrado em sua vagina úmida. Ela começara a gemer mais alto e eu não consegui me aguentar e comecei a passar a mão por cima da calça, ela parou tudo que estava fazendo para me olhar, imediatamente parei de me masturbar e ela foi vindo em minha direção até separar minhas pernas e começar a subir desde os meus pés até meu pênis, eu fechei meus olhos esperando que ela fizesse alguma coisa, mas ela não o fez, ela subiu em cima de mim novamente e diante de meus olhos tirou uma alça do sutiã e logo depois tirou a outra. Duda sentou agora de costas para mim e eu tirei-lhe o sutiã e o joguei longe, ela começou a esfregar sua bunda em minha ereção e gemer, minhas mãos foram automaticamente para seus seios enquanto eu beijava de seu pescoço até seu ombro, fazendo repetidamente o caminho.

Duda se levantou de meu colo passando as mãos em seus seios e os apertando, começou a me olhar diretamente nos olhos e passar a ponta de seus dedos molhado nos bicos dos seus seios. Duda era com toda a certeza a menina mais gostosa que já tinha visto na minha vida, ela agora estava vindo em minha direção e mordendo os lábios, até se abaixar na minha frente, não sabia o que esperar dela, se iria me torturar um pouco mais ou se iria tirar minha calça, mas a resposta veio rápida e direta, Duda passou sua mão em meu pênis repetidamente até que começou a desabotoar a minha calça, aquela menina estava me deixando louco. A ajudei a puxar a calça para baixo de forma que o caminho ficasse livre para ela fazer o que queria. Duda ficou olhando para a minha ereção alguns segundos, umedecendo seus lábios até começar a passar suas mãos pela as minhas coxas até chegar a minha cueca, ela se abaixou e lambeu por cima da cueca, fechei meus olhos automaticamente, e ela começou a soprar por onde havia lambido deixando o lugar gelado me causado arrepios, ela sabia o que estava fazendo.

Logo a Duda abaixou minha cueca de uma vez só, minhas pernas estavam tremulas, eu não sabia mais o que estava fazendo direito. Até que ela pegou meu pau e começou a me masturbar devagar e falou: "Quem diria que quem estaria dando uma aula de energia cinética seria eu?", nessa altura eu já não sabia nem o que era energia cinética. Sua voz aveludada e rouca entrou pelos meus ouvidos e eu respirei fundo. Fechei os olhos com a sensação de sua mão em meu pênis, ela o massageava de forma lenta e às vezes parava para passar os dedos na cabeça. Depois de um tempo me torturando eu não estava mais aguentando. Duda parou e disse em meu ouvido: "Eu ainda não acabei com você", voltou ao seu lugar e lambeu toda a extensão do meu pau, essa foi à gota d'água, não conseguia mais me segurar, Duda começava a me chupar com toda força passando a língua na cabeça de forma lenta, na hora que subia seus lábios e os dentes iam roçando em meu pênis, aquela era a melhor sensação que eu já tivera.

Era inevitável que eu não gozasse, Duda pareceu perceber e começou a me masturbar mais rápido de forma que eu gozasse em sua boca. Ela engoliu meu gozo e me olhou lambendo o que estava perto de sua boca, eu a agarrei e beijei-a, levando-a em direção ao quarto, ela me mostrou com os dedos onde se encontrava e fomos os dois o mais rápido possível para o quarto. Sem cortar o beijo, chegando lá, a joguei na cama e ela mordeu seus lábios gemendo de excitação. Olhei para sua calcinha e ela estava toda molhada, Duda percebeu e passou dois dedos em sua vagina, começou a chupá-los e perguntou para mim, com cara de safada, se eu queria provar também, não respondi e me joguei na cama com Duda, a beijando e esfregando meu pênis em sua calcinha. No meio dos beijos Duda gemia e se contorcia de prazer, quando parava de me beijar para pegar ar, começava a morder sua orelha e a chamar de gostosa, ela adorava e começava a se esfregar com mais vontade. Passei dois dedos meus por dentro de sua calcinha, para acariciar a sua buceta e ia lamber, mas Duda os puxou para ela e colocou em sua boca, chupando com força e o mordendo, ela era incrível.

Fui abaixando os beijos a mordendo e lambendo por onde passava até chegar em seus seios, comecei a chupa-los e aperta-los de forma carinhosa até que ela gemeu de reprovação, então comecei a chupa-los com força, mordendo o bico dos mesmos e puxando. Duda estava adorando o que eu estava fazendo, mas parei de enrolar em seus seios, fui abaixando os beijos e recebi uma reprovação da mesma por ter parado, não contive um risinho discreto. Chegando ao seu umbigo, o lambi até chegar a sua calcinha que estava deliciosamente molhada, ela começou a se arquear para que eu a chupasse logo, mas em vez disso, resolvi que ela iria provar do próprio remédio, comecei a passar as mãos por sua coxa e morde-las, deixei marcas de chupão na parte interior para ela se lembrar no outro dia o que eu havia feito a ela, Duda estava gemendo baixo e com respiração pesada, até que achei que já a tinha provocado demais, arranquei a sua calcinha e cai de boca em sua buceta. Duda soltou um grito, ela realmente estava excitada, comecei a masturbá-la com meus dedos enquanto a segurava, pois ela não parava de se contorcer de tanto tesão, ela estava amando aquilo, não sabia como ela se segurava na cama. Meus ombros que já estavam cheios de marcas de unha, não havia sentido dor naquilo, estava muito excitado para sentir, pensar ou fazer algo mais do que chupa-la e a ver se contorcer na cama por minha causa.

Duda começou a gemer meu nome e aquilo estava me fazendo surtar, tinha que prová-la, continuei lambendo seu grelo até que Duda goza, e no exato momento que ela o fez, eu comecei a chupá-la com mais força. Ela não conseguia mais parar de gemer alto, alternava entre gemidos e gritos, separei sua buceta para ter melhor acesso a seu clitóris e comecei a passar a língua lentamente nele enquanto Duda gemia. Depois de um tempo brincando lentamente, comecei a passar a língua diversas vezes por sua vagina em quanto ela segurava em meus cabelos, ela estava pressionando minha cabeça contra a sua buceta. Comecei então a passar a língua mais rápido por seu clitóris ao mesmo tempo em que passava o dedo circularmente na entrada de sua vagina, Duda já estava sem voz praticamente, seus gemidos estavam cada vez mais roucos e eu estava orgulhoso disso, mas não havia mostrado pra ela tudo que eu estava mentalizando cada vez que a via na saída do colégio.

Minhas costas a essa altura já estavam terrivelmente vermelhas, ela estava em êxtase até que enfiei minha língua em sua buceta, e mesmo a segurando, Duda arqueou suas costas. Comecei a penetrar minha língua em Duda enquanto ela gritava por mais, até que ela disse pra mim que não iria aguentar, então com muito esforço abriu a gaveta do lado da cama e puxou uma camisinha, peguei de sua mão enquanto ela se arrumava na cama e abri com a boca, ela olhou pra mim mordendo os lábios e disse com aquela voz rouca e aquelas bochechas vermelhas que queria colocar a camisinha em mim, a olhei nos olhos e só entreguei a ela a camisinha sem falar mais nada, ela começou a colocar lentamente em mim, maldita, estava me torturando novamente! Depois de colocar a camisinha, vi Duda se posicionar na cama apertando os seios e abrindo as pernas me olhando. Antes de fazer alguma coisa, Duda disse pra mim baixinho, mas o suficiente para que eu a escutasse: "Não quero que você se controle, quero que me coma como nunca comeu outra". Duda falou tão sério, de tal jeito que nem voz eu tinha para respondê-la.

Posicionei-me entre suas pernas, e comecei a penetrá-la devagar beijando seu pescoço, ela não tinha mais voz para falar, só conseguia gemer. Costas arqueadas e toda arrepiada. Continuei beijando sutilmente o pescoço enquanto fui tentando conciliar a nossa respiração, que já estava muito pesada. Gotas de suor brotavam de sua testa. Comecei a aumentar o ritmo conforme ela pedia, pedia não é o termo apropriado, ela implorava. Duda, em um movimento rápido agarra o meu pescoço e me puxar para o colchão, me beijando freneticamente. Gozamos juntos, cai ao seu lado. Ficamos nos encarando por alguns minutos, sem dizer nada, apenas sorrindo. Aproximo-me, devagar, e ela faz o mesmo sorriso que me conquistara duas semanas antes no cinema. Dou um leve selinho em seus lábios, e dormimos.

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Comentários

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Não te entendi...vim ler seu conto, é bem escrito, mas me desculpe a franqueza Gustavo, ele não é excitante! vc tem potencial, escreve corretamente, acho que com algum treino consegue! inspire-se! conte coisas inenarráveis e ao invés de tecer criticas ácidas aos outros autores procure conversar com eles! Nota 9 pelo teu esforço!

Maximus0357

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Fala serio, comentarios muito bonzinhos, o conto é um lixo. Esse Gustavo sz Duda que comentou é o mesmo cara que publicou, alem de egocentrico tem um pessimo gosto. Nota zero é ate elogio, tinha q ser -1000000

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Concordo em grau, genero e numero com o esw, porem acrescento que a narrativa é chata e massante, sem graça, sem sal, enfadonha, se quer uma dica, procura o MATHEUS (a saga Brutamonte e Adestrando Betão), leia os contos dele e se inspire, derrepente você consegue melhorar. Por esse material atual, nota zero.

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"melhor conto de todos os tempos", espera ai né amigo? A historia e fraca, a ortografia mediana, o enredo pobre. Na melhor das hipóteses o conto e de fraco para razoável, nota 4.

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