joguinho com mamae 2

Um conto erótico de comilao fc
Categoria: Heterossexual
Contém 5149 palavras
Data: 02/09/2012 16:37:09

Continuando:

Terminamos os exercícios e fomos para casa e como já disse começamos o joguinho de perguntas no carro:

-Gostou de eu ter lhe ajudado mãe?

-Sim; e você gostou de me ajudar?

-Gostei tanto, que a partir de agora sempre vou lhe ajudar. A senhora gostou mais da minha ajuda ou da do personal?

-Claro que foi da sua meu filho. Rsrsrs. Gostou de me apalpar né?

-... rsrs. E a senhora gostou de ser apalpada?

-Responde primeiro.

-Gostei sim.

-Eu também. Rsrsrs. Vai querer sentir o cheiro da minha xoxota hoje?

-Com toda a certeza. Vai deixar eu lhe apalpar também?

-Depende do seu comportamento, vamos ver na hora.

Encerraram-se as perguntas. Quando chegamos em casa foi daquele jeito, eu fui para o meu quarto e mamãe para o dela. Depois de um tempo, papai vem no meu quarto e diz que mamãe esta me chamando em seu quarto, vou correndo para lá. Entrando nele, me deparo com mamãe ainda vestida com a mesma roupa da academia sentada na cama:

-Tranca a porta. Rápido, que estou pra morrer de fome.

Após fazer o que ela havia mandado, a vejo ficando de 4 na sua cama e falando “vem logo, pra depois irmos jantar”. Sem perder tempo caio de cara naquela bundona, fico esfregando meu nariz por sua xoxota, passo a língua nela e com muita alegria ouço mamãe falando “pode pegar também”. Dei um apertão em sua xoxota que ela chegou a dar um pequeno gemido. Apertava, puxava, tentava enfiar o dedo nela, não sabia mais nem o que fazer. Cheguei a por meu pau pra fora, mas achei que ela poderia se irritar com esse meu ato. A xoxota já estava molhada. Eu até que queria continuar, mas mamãe disse “vamos jantar?” e como uma ultima tentativa falei “só mais uma coisa”; abaixei meu calção , coloquei meu pau apontando para o umbigo ainda dentro da cueca e encostei nela, senti seu bumbum engolindo meu pau e ainda consegui dar uma mexida até mamãe se assustar e sair e brigando:

-Olha o comportamento.

-Desculpa mãe, é que...

-Vamos jantar.

-Espere, só mais uma coisinha: faça aquilo que a senhora fez hoje cedo.

-O que?

-Deixar eu sentir o cheiro com a senhora só de calcinha.

-Nam, vamos jantar.

-Por favor mãe, ae depois vamos jantar. Só uma “veszinha”.

-Mais tem que ser muito rápido. Deita ai.

Deitei na cama e curti a vista, mamãe tirava a calça na minha frente, ficando só de calcinha, uma calcinha branca com pequenos corações vermelhos. Ainda pensei em pedir para ela tirar a blusa também, mas deixei passar. Nem sei descrever direito o que eu estava sentindo na hora. Mamãe sobe na cama e vem engatinhando até mim. Chega do lado do meu rosto e faz um movimento, ficando de cócoras sobre meu rosto. Agora eu tinha uma visão quase perfeita da sua xoxota molhadinha, via alguns pelos saindo de lado, via nitidamente a calcinha molhada e o que mais me chamou atenção: o volume que fazia a xoxota. Enfim, ela desceu devagar até encostar a xoxota no meu nariz, passo ele por toda ela e depois passo a língua, não resistindo a uma chupada mamãe diz “vamos jantar” e sai, mas ela sai pela parte de baixo, sentando no meu peito e depois sobre o meu colo e fala “não conte isso a ninguém” e só depois disso ela sai e entra no banheiro do quarto e eu corro para o meu quarto pra bater uma. No outro dia, como de costume, depois da aula, eu estava deitado no sofá assistindo tv, quando minha mãe chega, passar por mim e nem boa tarde fala, vai direto pra cozinha, depois a vejo indo para o quarto das minhas irmãs e em seguida vai para onde eu estava, ela começa a procurar uns papéis e faz questão de levantar um pouco o seu vestido, dizendo esta com calor. Eu fiquei so na minha, depois ela pega um papel e começa a ler e em seguida como se fosse sentar no sofá ela senta no meu colo; eu continuava do mesmo jeito; sua bunda estava sufocando meu pau, que pulsava sem parar, então ela olha pra mim e pergunta “quer sentir o cheiro da minha xoxota?”, eu so balanço com a cabeça e ela vem e senta no meu rosto. Dessa vez tinha algo diferente, ela estava usando uma calcinha muito pequena, que quase não cobria sua enorme xoxota. Eu conseguia vez parte dos grandes lábios cobertos por pelos; primeiro dou uma cheirada: tava com cheiro de xixi e depois passo a língua: sentia os pelos da xoxota da minha mãe, sentia um gosto um pouco salgado nos lados da xoxota; não demora muito para ela ficar molhadinha e quando ouvimos empregada chamando minha mãe, que sai muito rápida e assustada. Nesse dia não aconteceu mais nada de interessante. Pesava comigo mesmo: “não é só eu que estou gostando desses joguinhos”. Na sexta feira, não fomos para a academia, pois teria uma festa no sábado e meus pais estavam ajudando a organizar. Mas em compensação, como eu sabia andar de carro(ainda não tinha habilitação) fui obrigado a ir em algumas lojas de roupas com a Camila e em uma dessas lojas, elas me chamaram para dentro do provador, que era um quarto um pouco grande e arrodeado de espelhos. “Me ajuda a subir esse zíper”, falou Camila me pedindo ajuda. Ainda sem más intenções a ajudei, subi o zíper e depois a elogiei, “ficou bonita”, ela se olha no espelho e me manda descer o zíper “vou provar o outro, ai você diz qual achou melhor”. Me surpreendendo, ela começa a descer o vestido, até ficar só de calcinha e soutien e essa foi a primeira vez que eu dou uma vistoriada em seu corpinho, e que corpinho, apesar de ela ser magra, era toda cheia de curvas, com a cintura fina e ressaltava o seu bumbum, toda branquinha, com as pernas depiladas e a xoxota grande como a da mãe... foi inevitável uma ereção... ela começa a vestir o outro vestido e em seguida novamente me pede ajuda e dessa vez eu tiro proveito; quando ela fica de costas para mim, eu seguro no zíper, que ficava no meio das costas e como se estivesse fazendo muito esforço faço que meu pau toque em seu bumbum e casa vez que subia um pouco o zíper mais eu encostava nela, até que topou, não tinha mais como eu ir pra frente, senti meu pau tocar completamente na sua bundinha e quando eu consegui subir todo o zíper, ela da um pulo pra frente e diz “gostou desse? Qual o melhor?” e eu muito duro respondo “esse ficou melhor” e de novo ela me pede ajuda para descer o zíper, mas dessa vez eu não enrolo e me sento logo em um banquinho para tentar esconder minha ereção; ficando so de calcinha e soutien, ela começa a desfilar discretamente na minha frente, vai para um lado e depois inventa de ir para o outro, me deixando mais louco ainda, mas eu pensava “ela esta pode esta sendo natural ou realmente esta me provocando”, já tinha visto algumas vezes ela de calcinha, ou quando ela ia tomar banho de piscina la em casa, usando um pequeno biquíni e rodando pela casa toda, chegando a arrancar comentários do papai, e eu nem ligava pra ela. Enfim, deixe passar, pra mim bastava so minha mãe. Nesse dia não aconteceu mais nada de importante. No sábado, pensei que seria “fraco”, pois teria uma festa que teríamos que ir e por esse motivo não íamos para o jogo de tênis, mas não aconteceu assim, umas 4 horas da tarde minha mãe entra no meu quarto falando “vamos para o jogo mais cedo para voltar mais cedo... te veste logo”, me aprontei como uma bala e seguimos para academia. No caminho, eu tava me coçando para fazer a seguinte pergunta “quando eu vou poder ver sua xoxota?”, mas algo dentro de mim não queria, era como se fosse uma timidez ou mesmo o lado de filho exemplar. Fiz outras perguntinhas:

-A senhora perdeu a virgindade com quantos anos?

-15 anos. Por que?

-Só pra saber mesmo. Foi com o papai?

-Não, foi com um namoradinho, na casa dele e foi muito dolorido. Pode perguntar qualquer coisa.

-A senhora já transou com quantos caras?—ela me olha rindo e fala

-5 com o seu pai. Não fale isso pra ninguém.

Terminei ai, pois estava sem criatividade. Chegando na academia, tinha mais pessoas do que a hora em que a gente jogava normalmente e também pelo fato de termos chegado mais cedo, o viado que jogava com mamãe ainda não estava lá e em consequência disso eu que fiquei encarregado de jogar com ela. Mas aquele jogo não ia ser um qualquer, pois antes de começarmos, mamãe me propôs uma aposta: se eu vencesse ela me deixaria sentir o cheiro da xoxota dela no vestiário. Começamos o jogo e ela estava fazendo corpo mole para que ganhasse, errava as bola toda hora, enfim ela me deixou ganhar. Eu já estava todo alegre, pois poderia rolar algo a mais no vestiário, mas eu e mamãe só fomos nos tocar que tinha outras pessoas na porta do vestiário, então não seria possível eu junto com ela, que me manda ir tomar um banho para irmos logo para casa, senão correríamos o risco de nos atrasar para a festa. Banhei rápido e fiquei esperando mamãe na porta do seu vestiário. No caminho para o carro, mamãe diz “cheira rápido”, ela mandava eu cheirar o dedão da mão direita dela, sem entender nada peguei em sua mão e o cheirei, olhei para ela e fiz cara de desentendido e quando entramos no carro ela disse “é o cheiro da xoxota”. Instantaneamente veio a minha cabeça mamãe enfiando o dedão na xoxota dela. Depois de alguns minutos em estado de choque, eu falo:

-A... a... senhora...

-Foi, perdi a posta e tive que pagar.

-A senhora...

-É, me toquei com esse dedo aqui óReconheceu o cheiro não?

-Não, deixa eu cheirar de novo. (ela põe o dedo no meu nariz e diz)

-Já sentiu o cheiro dela varias vezes...

-Mas é que o cheiro ficou fraco, a senhora tinha que ter me dado para eu cheirar na mesma hora. (ela olha pra mim séria)

-Isso foi uma indireta?

-Não, é que faz parte da aposta.

-Pois ta certo deixa logo a gente sair daqui.

Saímos do estacionamento da academia e quando paramos no primeiro semáforo, mamãe põe a mão por entre a calça e a calcinha tentando chegar na xoxota, até fez um esforço, mas não conseguiu. Muito tenso, eu não parava de pensar no que ela fez no vestiário. Chegamos em casa e cada um foi para o seu lado. Umas 7 horas todos começam a se arrumar para a festa, era uma festa da alta sociedade, todos estavam muito elegante, eu e papai de terno, mamãe e minhas irmãs com vestidos longos. Mamãe estava mais bonita que o normal, toda maquiada, com um vestido longo solto no corpo, e de salto alto, muito linda. Fomos para a festa, e que festa triste: aquela coisa cheia de normas, etiqueta... foi começando a melhorar quando encontrei um menino “perdido” por la, mesmo eu sendo muito “trancado” a gente conversou, trocamos umas ideias, tomamos umas doses de wisk e claro, ele não deixou de elogiar minha mãe. Cerca de uma hora da manhã, papai me chama para irmos embora, e vendo aquela raridade, que era eu fazendo amizade, manda eu fazer um convite para o meu mais novo amigo, para que ele fosse dormir lá em casa, aprovo essa ideia e faço o convite, digo a ele que tenho playstation2, que lá em casa tem piscina, que meus pais são tranquilos... ele concordaram na condição de eles irem deixa-lo em minha casa e que meus pais dessem o numero dos cels, garantias que iriam cuidar etc. Então seguimos para casa, eles foram nos seguindo até minha casa. Eu convidei esse meu “amigo”, cujo o nome é Bruno para ficarmos mais um pouco acordado, tomar um wisk que papai tinha guardado e muito animado ele topou, fui pedir pro papai e ele deixou, mas pediu para que a gente não bebesse muito, nesse momento mamãe se oferece para nos vigiar e aproveitar tomar umas doses também. Ainda com a roupa da festa, eu e meu amigo ficamos no pátio ao lado do carro escutando uns funks e bebendo, depois minha mãe se junta a nós e ela já chega reclamando da musica e em consequência disso trocamos por sertanejo universitário. Alterados pela bebida, ficamos daquele jeito, alegres, rindo por besteiras, falando bobagens... e então mamãe fala pra mim:

-Vamos dançar Rômulo. (ela já fala vindo pra cima de mim)

-Eu não sei dançar mãe.

-Pois vamos dançar Bruno. (ela segui para o rumo dele e eu fico encostado no carro)

-É simples assim Romulo, dois para um lado e dois para o outro. (ela dançava agarrada com ele).

-Então deixa eu ver se eu aprendo.

Falando isso, eu parto pra cima deles e agarro mamãe por trás, fazendo um sanduiche dela. Com o movimento da dança, meu pau começa a subir e eu a empurra-lo contra o bumbum de mamãe, que apenas dançava. Via o suor escorrendo do lindo pescoço da minha mãe. Com um pouco de medo de o Bruno desconfiar de alguma coisa, sai e voltei para o carro, ficando encostado no bagageiro. Quando ainda dançando com mamãe, Bruno pergunta:

-Onde fica o banheiro?

-Vai no do meu quarto. (ele vem empurrando mamãe até mim, ainda dançando)

-Então fica dançando com tua mãe. (ele fala isso e empurra mamãe sobre mim, fazendo com que ela se sente parcialmente no meu colo e após Bruno sair ela se ajeita encaixando seu bumbum no meu pau).

-Ele é muito simpático né. (eu coloquei minhas mão em sua cintura e a colei mais ainda no meu corpo)

-E o cheiro da xoxota? (falei no seu ouvido)

-Quer sentir agora?

-Com certeza.

-E se o Bruno chegar?

-Pois vamos rápido.

Pensei que ela não fosse deixar, pois realmente ele poderia chegar, mas mamãe começou a subir o vestido com as mãos, até a cintura e fazendo com que o meu coração disparasse, ela põe a mão dentro da calcinha e fica mexendo, depois ela tira de dentro e põe no meu nariz, mais especificamente o “dedão”. Ele tava todo melecado, molhado até a metade. Ela passa esse dedo pelos meus lábios e sem dar bobeira eu o abocanho, fico chupando aquele dedinho dela; depois de alguns ela puxa a mão e ainda no meu colo pergunta:

-Deixa eu brincar um pouco com o Bruno?

-Huum? O que?

-Calma, só pra ver a reação dele. Igual ao personalVocê diz que vai ao banheiro e se quiser fica olhando escondido. Vai ser rápido, so uma brincadeirinha.

-Sei não.

-Eu te dou um presente depois.

Acabou por ai, pois o Bruno depois de longos dez minutos chegou. Receoso e pensativo, eu digo que vou ao banheiro e saio, deixando só os dois. Fico escondido atrás de um balcão olhando e ouvindo tudo.

-Vamos dançar Bruno?

-Vamos dona Camile. (eles se agarram e começam a dançar)

-Essa tua mão esta muito alta, pode descer ela mais um pouco. (mamãe falava da mão que estava na cintura dela)

-Desce mais um pouco. (ele já havia descido a mão dele e pede que desça mais)

-Pode descer mais. (a mão dele já estava na cintura dela e ela ainda pede para ele descer)

-Posso?

-Pode. (ele muito tímido desce a mão até a lateral do bumbum dela ai surpreendendo ele, ela fala)

-Assim ó. (ela colocou a mão no bumbum dele e apertou)

-Então e pra mim fazer isso ne?!

O bandido põe a mão no bumbum da minha mãe e fica apertando. Nessa hora me deu um ciúme tão grande que pensei em fazer algo para que eles parassem, mas pensei mais um pouco e vi que poderia tirar proveito daquilo e fiquei observando e ouvindo eles. O Bruno não tirava a mão do bumbum de minha mãe e depois ele passou a apertar o bumbum dela e foi além, tentou roubar um beijo da safada, que virava o rosto e dizia “para”, mas o bandido era insistente “so um, so um”. Já sem paciência a agoniado, eu saio do esconderijo e para anunciar que estou voltando, acendo e apago umas luzes e chegando onde eles, os vejo ainda dançando, mas sem as “mãos bobas”.

-Vou no banheiro de novo. (agora dessa vez ele ia bater uma, pois era notável a excitação dele)

-Vem dançar Romulo.

-Dança com tua mãe pow. Com licença. (ele sai quase correndo para o banheiro)

Eu e mamãe começamos a dançar, e claro eu todo desengonçado.

-Vi aquela mão boba dele.

-Rsrsrs.

-E só deixa ele ne?

-Mas se você quiser também pode pegar.

Não esperei um segundo, pus a mão no bumbum dela e fiquei apertando. Dava pra sentir a calcinha toda enfiada. Encosto no pescoço dela e sugo todo o suor que escorria dele, dou vários beijinhos e finalmente quando dou uma lambida mamãe diz “para, fiquei toda arrepiada” e eu então pergunto “gostou?”, ela fica calada e novamente eu pergunto “gostou? Sim ou não”, dou mais uma lambida no pescoço dela e dessa vez ela responde se contorcendo e gemendo “sim”. A partir desse momento, eu começo a subir o seu vestido, ate a cintura e pego no seu saboroso bumbum. Fico alisando o bumbum da minha deliciosa mãe. Enquanto isso tento roubar um beijo dela, que se nega e fica virando o rosto “para, o Bruno”, “ele deve esta se masturbando, vai demorar” e de tanto insistir nos beijamos, mas não foi um beijo de língua (não vou mentir, eu não sabia beijar, era um “bv”) então ficamos com os lábios colados e ainda senti sua língua querendo invadir minha boca, mas inocentemente dessa vez foi eu quem virou o rosto para dar mais uma lambida no pescoço dela. Mamãe se arrepiava toda e se contorcia, e me aproveitando disso, eu vou passeando com minha mão pelo seu bumbum e ainda consigo por alguns dedos entre seus glúteos e quando tento penetra-los por dentro da calcinha ela da um tapa em minha mao e diz “Ruum” e eu com um tom sarcástico respondo “so queria sentir o cheiro do bumbum”. Nessa hora notamos que o Bruno estava chegando e descendo vestido ela fala no meu ouvido “agora não”. Isso so serviu para aumentar minha excitação. Bruno chega perto da gente e da a ideia:

-Vamos banhar de piscina? (isso me soou muito bom)

-Vamos. (eu)

-Não, vocês podem pegar um resfriado. (mamãe não gostava de banhar de piscina, era muito raro ela fazer isso)

-Vamos dona Camille, a agua deve ta quentinha.

-He mamãe, ele so tem hoje, pois ele vai embora amanha de manha.

Bruno começa a se despir, ficando apenas de cueca e em seguida eu também. Perguntamos ela se ela não ia, mamãe ficou assim meio em duvida, então eu e Bruno pulamos na piscina, a agua estava um pouco fria, mas mesmo assim dissemos para mamãe que a agua estava morna. “Tire seu vestido Camille”, Bruno falou isso e mergulhou. Ate que mamãe resolveu banhar também, tira o seu vestido e corri para a beirada da piscina. Ela estava vestida com um soutien e uma pequena calcinha preta. Primeiro ela senta na borda da piscina, põe os dois pés na água e fala “ta muito é fria essa água”, então eu e Bruno começamos a falar “pula pula pula”. Mamãe ria muito e se negava a pular, Bruno novamente faz chantagem, dizendo que ia embora mais tarde e mamãe não suporta e diz “pois vamos dançar Bruno”. Ele sai voando de dentro da piscina e nitidamente via-se que ele estava muito excitado. Eles se agarraram e começaram a dançar. O Bruno só de cueca e minha mãe de calcinha e soutien. Mas não ia ser fácil assim não, no que ele agarrou mamãe, esperei so alguns segundos e a agarrei por trás e de novo dançávamos os três. O Bruno não aguentou um segundo e correu para o banheiro mais uma vez. Deixando eu e mamãe a sós. E dessa vez, eu a empurro para o carro, ficando na mesma posição de alguns minutos atrás. Sentia o meu pau entre o seu bumbum, eu fazia de tudo para ficar me mexendo, esfregando meu pau naquela belezura. E quando eu coloco os cabelos dela de lado e dou uma lambida no seu pescoço suado e cheiroso, mamãe se arrepia e treme toda, continuo passando a língua e ela passa a rebolar no meu pau, eu continuo lambendo e então ela diz “para, por favor, para”. E só parei por inexperiência, achei que se continuasse ela poderia se zangar, mas tenho certeza que se tivesse continuado poderia ter comido ela ali mesmo. Então eu parei, mas continuei com as investidas “e o cheiro da xoxota?”, ela muito ofegante responde “quer sentir de novo?”, e ainda colado na traseira dela digo “quero sim, e nem venha que o Bruno foi se masturbar e vai demorar”, ela ri e fala “e você, não também não?”, ponho a mão na cintura dela e a puxo para mais junto do meu corpo e respondo “só mais tarde, porque agora quero sentir o cheiro da xoxota”, santa ingenuidade, se fosse outro tinha pedido para ela dar uma forcinha na punheta, mas na situação em que eu estava não dava pra produzir muito. Após eu ficar calado, mamãe põe a mão dentro da calcinha e se contorcendo toda diz “pois la vai minha ajuda”; eu quase morro de um ataque cardíaco, ela tira a mão da calcinha e fica passando dois, dois dedos pelo meu nariz, esses dedos estavam super ensopados e ainda na mesma posição, ela fica caçando minha boca e quando acha ela faz com que eu pague um boquete naqueles lindos dedos. Enquanto isso eu fui descendo minhas mãos até chegar nos lados da calcinha e com uma de cada lado tendo desce-la, mas mudo de ideia na hora e com a mão direita tento entrar na calcinha, mas mamãe me impede. “É mais uma ajuda mãe”, ela tira os dedos da minha boca, se desvencilha de mim e diz “mas desse jeito não” e o mais surpreendente, ela põe os dedos que acabei e chupar na boca e na cara limpa olha para o meu pau e diz “iiiissss”. “Como o Bruno esta demorando” mamãe fala e ainda muito excitado respondo “deixa ele para lá”, mamãe sai para pegar o seu vestido que estava jogado no chão e diz “já chega por hoje”, ela segue para a entrada da casa e eu corro para pegar minhas roupas e alcançando ela, eu falo “ei mãe, e o cheiro do bumbum?”, ela ri e responde “depois”, então seguimos para o meu quarto. Quando entramos no meu quarto, o Bruno estava saindo do banheiro e vendo eu e mamãe com as roupas na mão, ele pergunta “o que foi?”, eu deito na minha cama e respondo “já vamos nos deitar”, muito triste ele diz “já?!”, mamãe entrando no banheiro responde “já, vai buscar tuas roupas e fecha o carro, por favor”, ele sai em disparada e mamãe também muito rápida abaixa a calcinha e senta no vaso sanitário. Bestializado eu a observo fazendo xixi e ela nem teve a preocupação de fechar a porta. Sem parar de olhar pra ela, vejo ela pegando o papel higiênico e ainda sentada põe a mão por dentro do sanitário e limpa a xoxota, mas enquanto ela fazia esse processo eu quase que dou um grito “deixe eu passar”, ela olha pra mim e pergunta “o que menino?”, e quase saindo da cama eu respondo “o papel higiênico”, mas já era tarde de mais, ela já havia terminado o “processo”. Rindo muito ela diz “talvez depois eu deixo”. A partir desse dia eu tenho um fetish de ver mulheres fazendo xixi e se limpando. Ela levanta a calcinha rápido e sai do banheiro. Depois ela ajeita a cama do Bruno (minha cama é daquelas que tem uma em cima e outra em baixo, basta só puxar de lado, bicama), mamãe espera o Bruno chegar e no mesmo instante que ele entra no quarto ela diz “já vou dormir, boa noite”, o Bruno bastante assustado diz “Ah não, fique mais um pouco com a gente, por favor, já estou quase indo embora”, mamãe responde “mas já ta muito tarde”, deitando na cama de baixo Bruno fala “fique aqui só mais dez minutos”, enxergando a última chance do dia eu falo “é mãe, deite aqui com a gente só um pouquinho”, ela joga o vestido de lado, apaga a luz e diz “ta bom, vou deitar cinco minutos com cada um” e primeiro deita na cama do Bruno. O quarto estava muito escuro, não dava pra enxergar nada. Com pouco segundos que ela deitou na cama, ouvi ela falando baixinho “solta minha calcinha”, cochichando Bruno falava “deixa ‘tia’ Camille”, e minha mãe retrucava “larga minha calcinha”, depois disso silenciou. Passou alguns minutos nesse silencio perturbador, eu não conseguia mais ouvir nada. Muito intrigado decido ver o que estava acontecendo ali, então pego meu celular e clareio a cama de baixo e o que eu vejo é surpreendente, mamãe deitada de peito pra cima toda reta e Bruno com uma mão dentro do seu soutien apalpando seu seio. Demorou um pouco para ele perceberem que eu estava vendo eles e quando eles se dão conta, o Bruno tira a mão do seio da safada, que apenas falou “agora vou deitar contigo e depois vou dormir”. Minha mãe é muito safada, como é que ela deixa uma “criança” ficar apalpando seu peito. Continuando: ela sai da cama do Bruno e vem para a minha, deita da mesma forma de agora pouco e eu fico deitado de ladinho. Sem perder tempo, ponho uma mão na barriga dela e vou subindo até os seios, quando toco na parte debaixo do soutien, ela fala sussurrando “Romulo, cuidado”, calado e muito excitado eu continuo até a parte de cima e ai sim enfio minha mão dentro do soutien. Meu pau estava pra estourar e fico mais excitado quando eu sinto o bico do peito entre meus dedos. Apertava e brincava com “aquilo”, não tenho palavras para descrever;

-Romulo, para. (mamãe fala baixinho, mas nada faz para me impedir)

-Deixa mãe. (continuo com a mão no peito)

-Não Romulo, para. (nessa hora eu paro, mas continuo com a mão na “massa”)

-Então me diga logo, posso ou não continuar?

-...

-Hein? Responda.

-Mas é que... é que... Vê se o Bruno ta dormindo. (ilumino a cama dele e vejo ele com os olhos fechado e com a mão dentro do calção, não sabia se tava dormindo ou fazendo sei lá o que).

-Ele já ta dormindo. (conversamos sussurrando)

-Então continua.

-Obrigado mamãe.

-Fasta um pouco para o lado. (eu largo o seio dela e dou um espaçozinho, sinto ela se mexendo e depois diz.)

-Continua. (quando volto a tocar o seio dela, sinto que ela tinha tirado o soutien)

Eu continuo a brincar com seio dela e gemendo ela fala:

-Aperta um pouco mais forte.

-Assim?

-Érrrr. Huuum

Eu não resisto a esse gemido dela e ponho meu pau pra fora, começo a bater uma leve punheta. Mamãe não conseguia mais segurar os gemidos e pra decretar minha vitória, eu dou uma lambida no pescoço dela. Gemendo muito ela diz “aaaiii Romulo”. Eu continuo beijando seu pescoço e massageando o seios de minha mãe, até que sinto ela colocar a mão na minha barriga e descendo para o meu pau ela fala “continua”. Eu tiro minha mão do meu pau e espero a dela chegar, demorou um pouco mais chegou, ela pega nele e segura forte. A mão dela é muito macia, uma suavidade monstra. Mamãe inicia uma punheta e so precisou subir e descer três vezes, por que eu gozei na cama, na mão dela, nas pernas dela, saiu muito esperma; isso me deixou nas nuvens, ela continuo segurando meu pau, que ainda botava esperma pra fora, sujando aquela linda e macia mãozinha, que delicia. O gozo foi tão intenso que fiquei sem forças para dar mais um acocho no seio dela. Ficamos em silencio por alguns instantes e quando meu pau amolece na sua mão mamãe pergunta “gostou?”, o prazer que eu sentia era tão grande que nem consegui responder e depois que ele amoleceu completamente, ela soltou meu pau e continuamos parados e calados, não nos mexíamos nem nada. “Mae, deixa eu pegar na sua xoxota?”, quebrando o silencio eu falo, “não Romulo, já estamos forçando muito, já vou dormir”, com a mão que estava no seio dela eu começo a descer pela barriga e quando chego toco na calcinha ela fala “não Romulo, para”, colocando um dedo dentro da calcinha eu falo “por favor mãe”, ela segura minha mão e fala novamente “não Romulo, pode para por aqui”, uso a arma secreta, dou uma lambida no pescoço dela e digo novamente “por favor”, ela se contorce toda e diz “não Romulo, estou com muito sono já vou dormir”, em uma ultima tentativa eu falo “mamãe por favor, so uma vez”, ela solta minha mão e eu vou botando devagar minha mão dentro da calcinha, muito tenso e ansioso vou descendo, ate que sinto os pelos pubianos e quando eu tento descer mais um pouco, mamãe puxa minha mão e diz “não Romulo, depois eu deixo você pegar”, eu desisto e apenas digo desapontado “ta bom”, ela percebe a minha tristeza e fala “eu prometo, depois eu deixo você pegar; agora deixa eu ir tomar um banho que você me sujou toda”, me mostrando mais triste ainda eu falo “pode ir”, ela se levanta e diz “fica assim não, depois eu deixo você sentir o cheiro do meu bumbum e pegar na minha xoxota”, agora sendo dramático eu falo “ta bom, agora vá banhar”, ela segue para o banheiro do meu quarto e quando ela acende a luz tenho a visão dos seus seios, ainda com os bicos durinhos, ela lava as mãos e depois põe o soutien, e antes de sair do quarto ela vem ate mim e me da um selinho e finalmente sai. Depois que ela saiu acendi a luz, vi que o Bruno estava dormindo e troquei a colcha da minha cama...

Termino aqui mais uma parte da minha historia, e para os apressadinhos, nessa segunda parte ainda não teve sexo porque como já disse estou sendo muito fiel aos fatos e pretendo falar tudo.

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MANDEM CONTOS EROTICOS DE INCESTO PRA MIM DE MÃE E FILHO POR FAVOR OS QUI DEREM MAIS TESÃOO

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

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Marinho
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