Amor na Faculdade- Carnaval

Um conto erótico de Neto Lins
Categoria: Homossexual
Contém 2081 palavras
Data: 15/09/2012 01:02:30

Olá amigos, peço desculpas pelo sumiço é que sofri um pequeno acidente doméstico, na verdade, cai da escada e acabei machucando seriamente a mão direita que teve que ser enfaixada, só agora posso mexer um pouco os dedos, ainda dói, mas é suportável, quem ficou preocupado mesmo foi o Rô, mas estamos bem.

Conforme o prometido e exigido pelo senhor Rodrigo, aqui vai o relato do nosso carnaval, serei breve, pois, minha mão ainda incomoda.

Fomos passar o carnaval na casa do sogro do meu irmão que fica na Barra de Santo Antônio, uma casa de praia, pequena, mas muito aconchegante, o legal é que o quintal da casa fica para a praia, no muro tem um portão e depois de descer 5 degraus estamos na areia, o Rodrigo e eu fomos na frente, já que meu irmão só iria no sábado pela manhã, pelo menos foi o que ele disse, ao chegarmos a casa, deixamos nossas coisas em um dos quartos e fomos tentar arrumar a casa que estava um pouco empoeirada, visto que, ela só é usada em alguns finais de semana.

Lembrando que já era sexta-feira e quando terminamos de limpar a casa já passava da 19:00 horas, foi quando o Rô sugeriu que fossemos tomar banho de mar.

- Que fogo é esse? Esta frio, escuro e nublado daqui a pouco começa a chover, falei sério.

- Mas queria aproveitar antes que o pessoal chegue amanhã.

Depois de muita insistência do Rô, concordei e fomos a praia, amigos, gostaria muito de dizer que estava uma lua linda, um céu estrelado, mas estaria mentindo, estava um frio de lascar, tudo escuro, só as luzes de algumas casas que ficam afastadas acesas.

- Desisto, está muito frio, é melhor entrarmos, falei já abrindo o portão foi quando ele segurou o meu braço olhou para mim e disse:

- Pode deixar que eu te esquento, falou ele me puxando e me dando um beijo.

Confesso que essa atitude realmente ajudou a esquentar um pouco a noite, então ele começou a tirar a roupa e ficou só de cueca e correu em direção ao mar(oceano), não me fiz de rogado e fiz a mesma coisa seguindo-o, ao chegarmos ao mar começamos a brincar de jogar água um no outro, um tentando submergir o outro, essas brincadeiras que todos fazem, mas eu não estava mais aguentando o frio e acho q ele percebeu, pois, se aproximou e começou a me beijar, a passar a mão por todo meu corpo, claro que eu fiz o mesmo nele, pude sentir que ele estava bem excitado, porém, eu também estava, aquele amaço estava muito bom, foi quando ele começou a morder meu peito, colocou a mão em minha cueca e a puxou para baixo, entendi o que ele queria e terminei de tirar a cueca, quando fui tirar a dele ele só falou que “agora não”, não entendi o porquê, mas não me incomodei, o frio já tinha passado a muito tempo, nossos corpos ardiam de desejo, sem que eu esperasse ele segurou a minha cueca, enquanto ainda me beijava, parou o beijo olhou para mim e disse:

- Duvido que você me alcance e saiu do mar correndo.

Fiquei sem entender o que ele tinha feito por alguns segundos e depois entendi a brincadeira dele, fui correndo atrás dele, estávamos sozinhos, então não haveria problemas, tentei alcança-lo, e ao chegar próximo da casa, ele parou e sentou-se no degrau da escada com minha cueca na mão, cheguei e tentei pegá-la, mas não consegui, ele então levantou-se e começamos a nos agarrar, quando as coisas estavam realmente esquentando, ouvimos uns barulhos vindos de dentro da casa e a luz do quintal foi acesa, rapidamente vestimos a roupa, foi quando ouço meu irmão me chamando, entramos e ele pergunta onde estávamos, falo que tomando anho de mar. Ele nos olha de uma forma como se dissesse que sabia o que estávamos fazendo, rir um pouco e entra.

Meu Deus, numa casa que só tem três quartos, havia umas quinze pessoas, pois além das pessoas da família de minha cunhada foram também algumas pessoas da minha família.

- Pensei que eles só viriam amanhã, falei baixinho pro Rô.

- Quase eles nos flagram, disse o Rô rindo.

Bem muita gente na casa ficou impossível fazer alguma coisa, o sábado, o domingo e a segunda transcorreram normalmente, para um carnaval, muita bagunça, bebida, zoação geral mesmo, trio elétrico, banho de mar tudo, mas na terça eu já não estava aguentando mais, tinha que comemorar a sós com o Rô, hehehe, após o almoço avisei que teria que sair mas voltaria logo mais a noite.

Fomos a um 5 letras muito bom, banheira de hidro, varanda, vista para o mar, mas havia um problema o quarto com vista não tinha garagem, deixei a moto na frente do quarto e entramos, nossa foi uma tarde maravilhosa, transamos muito, mas chegou o momento que eu sabia que chegaria e que de certa forma ansiava e temia, dentro da banheira o Rô pede para me possuir da mesma forma como eu fazia com ele, eu estava muito ansioso por isso, mas confesso que estava com medo também.

- Não se preocupe, confie em mim, falou ele beijando minha boca.

- Eu sempre confiei em você, mas confesso que estou apreensivo com isso, mas você tem todo o direito e pra falar a verdade eu também queria isso há muito tempo só não sabia como falar.

Fomos para a cama e lá aconteceu, ele me deitou e mordeu e beijou todo o meu corpo, começando pela boca, descendo pelo pescoço, peito, barriga até chegar em meu cacete, eu estava louco de tesão, gemia muito, virei-me e ele logo foi mordiscando minha bunda e subindo pelas minhas costas até chegar ao meu ouvido e disse:

- Assim não, quero olhar nos teus olhos, enquanto sinto que também sou teu dono,

- Você é mais que meu dono, você é minha vida, não existo mais sem você, falei com a voz rouca e cheio de tesão.

Então ele colocou minhas pernas em seus ombros e pôs o pênis bem na entrada, olhou para mim e perguntou:

- É isso mesmo o que você quer? Ainda posso parar por aqui.

- Não, pode continuar eu quero muito isso.

Ele começou a me beijar e a forçar a entrada de seu cacete em mim, desculpem-me pelo palavrão, mas PQP, que dor, nossa, parecia que estava sendo rasgado ao meio, ele mais uma vez perguntou se queria que ele parasse, respondi que não, mas que não se mexesse, depois de uns minutos a dor diminuiu e pedi que ele terminasse, nossa a dor voltou, mas bem menor que antes, então ele começou a bombar em mim, muitos dizem que transar com quem se ama não machuca, invejo a todos, pois, a minha primeira vez como passivo foi bem dolorosa, pelo menos no começo, depois o tesão foi superando a dor, até que comecei a curtir a transa, virei e fiquei por cima dele, comecei a subir e descer naquele cacete, gemendo muito e ele também gemendo, foi quando ele avisou que não estava aguentando mais e que iria gozar, perguntou se queria que tirasse e respondi que não, até mesmo porque não haveria motivos para isso, uma vez que já transávamos sem camisinha e eu queria sentir a mesma coisa que ele sentia quando gozava dentro dele, ele pegou no meu cacete e começou a me masturbar enquanto eu cavalgava nele, não aguentei e acabei gozando muito, mas muito mesmo, em toda barriga dele, meu gozo chegou a acertar o rosto dele que com os dedos pegou um pouco e lambeu, acho que meu gozo foi tão intenso que ele falou que meu cu estava mordendo o pau dele que não aguentou e gozou dentro de mim, gente devo confessar que foi uma sensação um pouco estranha, sentia o pau dele pulsando dentro de mim, o que causava um certo desconforto e o calor do esperma dele dentro de mim, o que causou uma certa ardência em mim.

Cai muito cansado sobre o corpo dele beijando muito aquele que é o amor de minha vida, aos poucos o pau dele foi amolecendo e saiu de dentro de mim, senti o esperma escorrendo foi até engraçado

- Gostou? Pode falar a verdade.

- Gostei sim e muito, mas confesso que foi bem doloroso no início, mas depois foi uma delícia, falei beijando-o.

- Agora você sabe o que eu senti quando você me comeu na sua casa.

- Nada disso, você estava anestesiado pelo álcool, falei rindo.

- Mesmo tendo bebido, você pensa que não doeu não? Doeu pra caramba fiquei uns dois dias com a bunda ardendo.

Nos abraçamos e dormimos um pouco quando acordo percebo que ele está me olhando.

- O que foi? Vá se acostumando em me ver assim, quando acordo fico com a cara toda marcada pelo lençol.

- Não é isso, é que as vezes penso que não mereço ser tão feliz.

Gente quando ouvi isso confesso que chorei, como eu poderia fazer alguém tão feliz assim?

- Você não é a pessoa que eu sempre sonhei, ele falou.

- Como assim? Perguntei assustado.

- Você é a realidade que eu sempre quis na minha vida.

Desculpem-me novamente, mas PORRA, me fala uma coisa dessas não é pra se apaixonar?

Tomamos banho e saímos do quarto, sai primeiro quando subo na moto sinto alguém cutucando meu ombro quando viro percebo que é uma das mulheres que trabalham ali, ela me pede a chave do quarto, digo que não está comigo, ela se afasta um pouco e quando o Rô sai do quarto ela olha assustada e depois dá uma risadinha(mico número 1), nossa, morri de vergonha, baixei a viseira do capacete e comecei a rir, quando ele se aproxima digo que é para entregar a chave à camareira, ele entrega e percebo que ele está nervoso também.

Gente concorde comigo que poxa de motel é esse, onde você dá de cara com os funcionários e para piorar o pagamento é feito na portaria. Prefiro aqueles que ligamos avisamos que vamos sair e dizem o valor colocamos o dinheiro na bandeja e pronto.

O Rodrigo pede para ir guiando a moto, acho que ele estava se sentindo macho, sei lá, deixei mesmo sabendo que ele não tem habilitação para moto, não façam isso.

Na portaria do motel ele faz questão de pagar, quando ele vai sair acelera demais a moto e solta a embreagem de vez, resultado perde o equilíbrio e caímos com a moto, ou melhor, cano de escape um pouco quente na minha perna( mico número 2), rapidamente ele levanta a moto ajudado por mim, a mulher da portaria pergunta se estamos bem respondo que sim, mas na verdade minha perna está doendo muito, coitado do Rô, fica pedindo desculpas que ele é um idiota, fico com tanta pena que falo pra ele relaxar e irmos embora, ele fala pra eu guiar a moto, mas falo que não dá e agora tem que ser ele mesmo, muito nervoso ele sobe na moto e saímos, tranquilamente, quando saímos do motel e chegamos a rua, passa um carro cheio de pessoas e buzinam e gritam “viva o amor” mentira gritaram” tavam fudendo né?”(mico 3), ao chegarmos a casa do sogro do meu irmão, todos estavam lá principalmente minha mãe, que ao me ver mancando fala: -Poxa o negócio foi pesado mesmo né? Estavam fazendo o que? E começa a rir.(mico 4)

Todos começam a rir também, fico morto de vergonha, olho pro Rô que também está envergonhado, penso” se não te amasse tanto te matava aqui e agora”.

Digo que não é nada disso e falo que caímos da moto e que minha perna está doendo muito, minha mãe se desespera e pede pra ver, quando mostro ela fica doida querendo me levar ao hospital, e isso e aquilo, até que a convenço que não foi nada demais e para ela relaxar.

Bem o relato do nosso carnaval e da minha primeira vez termina aqui e sem aspas, espero que curtam, quero lembrar que falta mais um conto e termino minha “fase” como autor do site e volto a ser o leitor que sempre fui, talvez dois contos, bem de todo jeito vocês não vão precisar me suportar por muito tempo não.

Agradeço desde já a todos que tiveram paciência de lerem minha história e aos amigos que aqui fiz.

Abraços a todos.

Feeh CE, está aí o msn

rodolfo12_mcz@hotmail.com

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Comentários

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Geeente adoro sua mãe rrsrsrsrsr Ela me faz rir muito rsrsrs

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cara comecei a ler teu conto ontem e, tipo, fiquei viciado. Li na escola, no banco, no supermercado. enfim. não consegui parar de ler. parabéns. e quanto a precoce aposentadoria, por favor, faz isso Não...

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Tua fase como autor acabar?? Não. Já estou de luto por antecipação. Li quase todos há muito tempo, só faltava o carnaval que, como é episódio especial, deixei pra ler depois que tu postasse os outros, mas nada. Peço, encarecidamente, que reconsidere sua aposentadoria como escritor.Creio ser muito precoce.

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k pena que esta acabando pois eu adoro seus contos eles sao demais

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Nossa realmente foi incrivel seu carnaval rsrsrs ... Mas estou muito triste por seu conto acabar ... Ah mais uma coisa ... Entra mais no msn pq voce soh entra nos sabados kkkkkk' ... Abraço pros dois Rôs rsrs ... 10

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Acho que é a primeira vez que comento em teu conto, mas o acho lindo. Copiei-o no meu pc (como faço com os que me trazem alguma mensagem legal).Lastimo que esteja acabando. Espero que continues a escrever.Pareceu-e haver um hiato entre o final do capítulo 23 e este (não conta o que Rodrigo descobriu, e que suspeito esteja relacionado ao Pedro). Como disse alguém acima, melhoras com tua mão. Não façs "esforço' para não causar mais lesão.kkkk.Um abraço carinhoso aos dois,

Plutão

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Massa. Eh assim mesmo, com troca troca eh melhor. Abraço

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"Tavam fudendo né??" kkkkkkkkkkkk essa foi boa, se fosse eu, já estava enterrado de tanta vergonha rsrs. O que estava fazendo com essa mão hein?? Rsrs to brincando, melhoras pra você e beijo pro Rô(olha a intimidade rsrs). Té mais.

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AMEI MUIIIIIIIIIITO seu conto,e quantos micos em um só dia.KKKKKKKKKK.AMO muito seu conto,vc e o Rô são um casal muito LINDO E FOFO,pena que ja esta acabando.DIVINO seu conto.BJSSSSSSSSSSS

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Agora vcs sabem pq relutei tanto em postar esse, mas fui obrigado pelo Rô, hahaha, faço td o q ele quer msm.

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Mais uma vez, muito bom... Continua logo aê!

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