CE2/04 – O Arco-Íris da Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 2998 palavras
Data: 19/09/2012 07:43:37
Última revisão: 19/09/2012 08:43:45

4 – O ESPLENDOR DO CRISTO REDENTOR BRILHA

10 de julho de 1999, sábado.

No capítulo anterior:

● Suely fala para Mário que Ana Paula está caidinha por ele, mas Mário tenta desconversar. Termina a apresentação, Ana Paula senta no colo de Mário e tira a bermuda suada, Suely sorri e se afasta. Suely apresenta duas amigas e sugere que fossem para a casa de Ana Paula onde caem na piscina, Suely chupa o pau de Mário e deixa que a prima também chupe. A amiga de Suely assiste e quando Mário goza na boca de Ana Paula ela senta no pau de Mário, a noite estava apenas começando― E aí, chegaram bem?

A voz de Marina transparecia preocupação, Mário ainda estava na portaria do Hotel e as meninas conversavam animadas sentadas comportadas nas malas.

― Claro amor – olhou para as duas e sorriu acenando – Vai dar tudo certo.

Fora Amanda quem mais incentivara aqueles dias no Rio de Janeiro, São Paulo parecia um forno fervilhando viva como sempre. Pegou um prospecto e continuou conversando com a irmã.

― E Mandinha? – Marina não conseguia esquecer.

― Anota aí o telefone do hotel... O apartamento é o 708, quer falar com ela? – a irmã falou que não e Mário resolveu colocar lenha na fogueira – Pena que só consegui apartamento de casal, a moçinha do hotel falou que a cama cada todo mundo...

A recepcionista olhou para ele e sorriu.

― Olha lá mano, não brinca com essas coisas...

Ainda brincou com a irmã até concluir a burocracia e Elisa – a recepcionista – chamar o boy para levá-los ao apartamento.

― São suas filhas? – perguntou olhando as duas aproximarem – São lindas...

― Né não moça... – Maria Clara foi quem respondeu – O tio Mário é nosso tio e a gente veio pra se divertir, né tio?

― Essa pirralhinha é a Maria Clara – apresentou farfalhando os cabelos fartos e loiros da sobrinha – E essa gatinha Amanda, vamos lá molecada!

Também foi a peraltinha quem primeiro se empoleirou sobre as malas que o boy havia colocado no elevador, Amanda esperou pelo tio segurando sua mão como a mocinha que tentava fazer transparecer.

Realmente no apartamento havia uma cama imensa e uma de solteiro ao lado, Mário agradeceu e presenteou o boy com uma cédula de dinheiro. Maria Clara se jogou na cama de solteiro enquanto a irmã explorava o ambiente.

― Pensei que a gente ia ficar na casa da tia... – abriu a porta de vidro e saiu para a sacada onde mal cabia as duas cadeiras de vime e uma pequena mesa com tampo de vidro – Puxa tio, é bonito mesmo!

Olhou deslumbrada o mar azul.

― Não quero confusão... – abriu a mala preta colocada no maleiro – Depois vamos visitá-las...

― Deixa que eu faço isso tio – a sobrinha falou parada no portal – Vem ver...

Não estranhou de verdade que Maria Clara estivesse mais comportada que o normal, Marina havia passado ordens e normas para que aqueles cinco dias não se transformassem em pandemônio. Deixou a mala aberta e foi para a varandinha.

― A gente vai se banhar aí? – Maria Clara se empoleirou no colo do tio – Tu leva a gente tio?

Também não seria, pelo menos para ele, tempo total de diversão, mas faria tudo para que as sobrinhas se divertissem naqueles dias longe da mãe.

― Claro que levo filhota – acariciou a barriga por debaixo da camisa – E tem muito mais, mas agora vá tirar essa roupa e vestir algo mais confortável...

A loirinha pulou do colo e voltou para o apartamento, Amanda ainda debruçada olhava a imensidão do mar como se presa em um mundo particular.

― Que foi Mandinha – tocou a perna da garota que pareceu assustar-se – Alguma coisa lhe incomoda?

A garota apenas virou o rosto e sorriu aprovando que o tio lhe houvesse tocado, Mário tinha verdadeira adoração pela morena de olhos claros que, a cada novo ano, se parecia cada vez mais com Marina.

― Nada não tio, só estava pensando... – sentou no colo do tio e puxou seus braços fazendo abraçá-la – Não lembro direito como é a tia...

E não tinha como recordar, a última vez que Olga esteve com eles Maria Clara tinha pouco mais de dois anos e Amanda ainda usava fraldas.

― É loira, um pouco mais baixa que eu, olhos verdes e muito chata – sorriu acariciando e beijando os cabelos negros da sobrinha.

― Foi por isso que vocês se separaram?

― Porque ela é loira ou porque tem olhos verdes? – brincou.

― Não tio! – sorriu também – Porque ela é chata...

― Ajudou um pouco, mas não foi isso... – respirou – Não lembro direito o motivo... Não era para ser...

No apartamento Maria Clara escolheu um saiote jeans e camiseta branca querendo fazer o tio prestar mais atenção a ela, não tinha ciúmes doentios do modo que o tio tratava a irmã, sempre foi assim desde que se lembrava, mas os anos fazia com que ela quisesse também atenção maior. Olhou para a porta de vidro, via apenas as pernas dos dois e soube que a irmã estava sentada no colo do tio. Suspirou e tirou a calça apertada sentindo alívio, a camisa azul marinho que tanto adorava e o sutiã que lhe espremia os seios ainda em desenvolvimento.

― Tu não vem não Mandinha! – entrou no banheiro, estava com vontade de fazer xixi.

Amanda desceu do colo de Mário e também entrou vendo as roupas da loirinha jogadas ao chão, era típico da irmã ser a bagunceira. Na varanda Mário tirou a camisa antes de entrar e ver a sobrinha preferida vestida apenas em uma calcinha cavada, a loirinha ainda estava no banheiro.

― Essa moleca já começou bagunçar tudo... – recolheu as roupas da irmã – Vê se pelo menos não joga no chão Clarinha! – reclamou chateada e se assustou ao ver a lourinha sair nua do banheiro – Poxa Clara, não fica assim...

― Que é que tem? – se jogou na cama – A mamão não tá aqui e o tio não briga, não é tio?

A loirinha não era mais a pequerrucha de poucos anos atrás, o corpo já com formas definidas, os pequenos seios rijos e a bunda arredondada já começava chamar atenção dos garotos do condomínio.

― Deixa ela Mandinha, só estamos nos aqui e... E você também não está vestida – sentou na cama para tirar o sapato.

― Ela pensa que o senhor é só dela – Maria Clara apimentou – Tu é meu também, não é tio?

Mário respirou, sempre soube que aqueles dias não seriam fácil, a irmã também sabia e morria entre medo e ciúmes do que lhes aconteceria.

― Mas ela tá pelada tio! – Amanda persistiu olhando para o tio sentado – Então voou ficar pelada também...

Mário ia pedir que a loirinha vestisse pelo menos a calcinha quando a morena arrancou a sua e também ficou nua.

― Tô lascado! – brincou com coisa séria – Assim eu não vou aguentar... – respirou fundo e ia tirar o sapato quando Amanda se acocorou para ela mesma tirar.

Maria Clara sorriu ao ver o tio grudar o olhar na xoxota aberta da irmã, sabia muito bem o que estava acontecendo dentro da cueca do tio. Amanda também sabia e sentiu a vagina estremecer, não era a primeira vez que tirava a roupa na frente de Mário, mas nunca tinha tido oportunidade de se mostrar daquele jeito. A sobrinha tirou os sapados e as meias do tio que respirava agoniado em ter duas pequenas princesas nuas no quarto.

― Tu vai tirar a calça tio? – Maria Clara estava adorando aquele clima de cumplicidade.

Amanda havia ajoelhado entre as pernas de Mário e desafivelava o cinto.

― Não Mandinha... – segurou a mão da sobrinha – Depois eu tiro no banheiro...

Mas Amanda pareceu não ouvir e continuou o que tinha começado, Maria Clara se esgueirou na cama e puxou o tio fazendo-o deitar segurando seus braços. As duas se entreolharam e sorriram, Amanda abriu o zíper e puxou a calça, o sexo duro do tio enganchou e ela teve que arrumar, carinhosamente, com a mão macia.

― Parem com isso... – Mário gemeu – Isso não é brincadeira...

A sobrinha tinha quase certeza de que o tio queria que ela tirasse sua calça, Mário não tinha tanta certeza de que não quisesse, só não esperava que Amanda também lhe arrancasse a cueca.

― Né mesmo não... – Maria Clara sorriu ao ver o pau do tio pular duro – É muito grande, isso sim...

Mário tentou se desvencilhar das mãos da loirinha, o lugar exalava sexo e as duas olhavam quase espantadas para o pau duro do tio.

― Está bom! Tá todo mundo nu, agora me solta Clarinha... – a sobrinha soltou os braços do tio que não desviava o olhar da sobrinha – Que foi, nunca viu um pau?

Amanda sentia a vagina melada, em outras ocasiões já havia até mesmo chupado o tio, mas naquele dia era diferente. Mário levantou recolhendo suas roupas largadas ao chão, não sentia constrangimento em estar nu com as sobrinhas – desde que eram novinhas não era incomum trocar de roupas ou mesmo deitarem sem roupas – mas com a loirinha nunca havia sentido o que sentiu naquele dia.

― Vou tomar banho para sairmos – farfalhou os cabelos da morena que estava sentada sobre as pernas – Não sei vocês, mas estou morrendo de fome.

Entrou no banheiro e as duas continuaram caladas, não haviam combinado nada como parecia para o tio. Tinha sido apenas um momento para ele sem muitos desdobramentos, não para as duas e muito menos para a loirinha que também sentia a pequena vagina melada.

― Tu vai se banhar com ele? – Maria Clara perguntou com a voz embargada, Amanda apenas lhou para a irmã – Pode ir...

Talvez, naquele momento, nem ela – sapeca e atirada – tivesse com coragem de encarar seus próprios desejos. Já Amanda não tinha os medos da irmã caçula.

― Tu não vai entrar, vai?

― Vou não... – sorriu para a irmã – Tu vai fazer com ele?

Amanda balançou a cabeça, não teria coragem de arriscar um flagra da irmã e também sabia que o tio não aceitaria que ela fizesse mais do que já havia feito em outras ocasiões.

― Pode ir que eu não vou não... – a loirinha deitou de frente para a irmã com as pernas abertas – Mas também vou querer brincar com ele dessa vez.

Olhou para a vagina da irmã que já começava a se encher de finos e negros cabelos, um pouco menor que a sua e menos pentelhos, mas mesmo assim menos desenvolvida e parecia ainda de uma garotinha saindo da infância e entrando da puberdade.

― Vai besta, senão ele sai... – incentivou a irmã.

Mário estava sentado sentindo a água morna lhe massagear as costas e não ouviu a porta sendo fechada e somente se deu conta não estar só quando Amanda lhe tocou o ombro.

― Sai daqui Mandinha! – olhou para cima e deu de cara com a xoxotinha sempre perfumada da sobrinha – Tua irmã...

O rosto de Amanda não demonstrava nada em particular, estava séria sem aquele arzinho sapeca que sempre demonstrava quando ficava com o tio naquela situação. Mário olhou para seus olhos e viu a pequena e delicada narina dilatada.

― Deixa eu banhar contigo... – cortou.

Nada lhe vinha à cabeça, também nada sabia a acontecer senão os carinhos gostosos, os toques que lhe davam prazer ou os beijos melados que gostava.

― Sai daqui Amanda...

Ela não saiu, apenas passou as pernas sobre seu corpo e acariciou os cabelos molhados do tio, sentiu a pele eriçar não pela água morna e quase quente, mas por ver a xoxota quase colada ao rosto do tio. Mário sentiu o olor que tão bem conhecia desde que a sobrinha demonstrara seus desejos em ser tocada, suspirou e soube que ela não sairia e pareceu esquecer o mundo inebriado com o aroma e a proximidade do sexo da sobrinha.

― Amanda... – abraçou a sobrinha que colou o corpo a ele.

― Mário... – não o chamava de tio, não naquele momento.

Não era seu tio e sim o homem que lhe despertava desejos, jogou a cintura para frente e sentiu que ele lhe beijava onde ela tinha desejos.

― Mário... Eu te amo...

O tio tentava meter a língua entre suas pernas, Amanda abriu as pernas querendo que ele lhe lambesse, mas era difícil que ele conseguisse naquela posição, ela sabia.

― Depois... Depois tu me chupa...

Curvou o corpo e entregou a boca sedenta, Mário recebeu a língua que lhe buscava a sua e não se deu em conta do que poderia acontecer. Amanda ficou quase acocorada e sentiu o toque macio da glande roçar sua vagina lubrificada, sempre havia desejado aquilo e ele nunca havia permitido. Mas o momento era outro e a garota começou descer devagar, sabia que entraria e entrou.

― Amanda?! – tentou falar.

Por fim deu-se em conta o que estava acontecendo e tentou desviar sem conseguir, a vagina já começara a lhe receber e ao notar que ele ainda poderia lhe impedir, Amanda soltou o corpo sentindo uma fisgada dolorida na vagina.

― Hum! Hum! – gemeu baixinho assoprando ar na boca colada a sua.

No quarto Maria Clara continuava nua deitada na cama fantasiando o que poderia estar acontecendo no banheiro, fechou os olhos segurando o bico do peito tentando imaginar-se recebendo o pau do tio em sua boca, a outra mão entre as pernas dedilhava o pilotinho do prazer.

― Sai Amanda, levanta!

Mas já não havia nada a ser feito, a sobrinha sentia dores e prazer ao mesmo tempo, o pau atolado na vagina parecia estremecer, foram necessários vários anos antes que conseguisse realizar o sonhos sonhados.

― Não tio, deixa... Deixa... – novamente buscou a boca, agora seca, do tio – Tá todinho dentro...

E estava, já não era mais virgem, era mulher nova engatada no homem que havia nomeado seu.

― Você viu o que você fez? – afastou a sobrinha.

― Vi! – tentou sorri – E estou sentindo...

Na realidade Amanda não tinha a menor ideia do ato que havia praticado, sabia apenas que era do tio e que ninguém, nem sua irmã ou sua mãe, lhe impediria de se dar como estava acontecendo.

― Maluca! – Mário também sabia que não haveria mais volta, tinha sido possuído – Porque você fez isso?

― Sempre quis lhe dar... – suspirou mexendo o corpo sentindo o pau espetado na vagina – Desde aquele dia que vi o senhor comendo a mamãe... – tornou mexer o corpo para melhor sentir o que estava sentindo.

Mário fechou os olhos recordando a aperreação de Marina quando Amanda entrou no quarto e a viu deitada, com pernas escaladas, com o irmão lhe comendo. Ele mesmo somente notou quando a irmã lhe falou que ela estava parada na porta.

Naquele julho Amanda não falara nada, apenas saiu do quarto e voltou para a praia como se nada tivesse visto e não falou o que vira nem para a irmã e nem para a prima.

― Tu sempre comeu a mamãe, não é?

Amanda conhecia sua história com Marina, tivera que contar depois daquele flagra e a mãe também não negou sua relação incestuosa com o irmão.

― Mas isso não lhe dava o direito de fazer isso – Mário suspirou sentindo a sobrinha mexer os músculos da vagina – Não era para acontecer...

A garota não respondeu, continuou contraindo em um pompoarismo desconhecido que fazia o tio navegar em nuvens e nem precisou que fizesse qualquer movimento para que ambos entrassem em êxtase e gozassem um gozo intenso e extenso.

― Ai Tio... Ai tio... – gemeu baixinho abraçando forte o tio.

Mário ainda tentou reter o gozo sem sucesso e explodiu enchendo a vagina da sobrinha com jatos fortes que lhe tocaram profundamente e permaneceram abraçados sabendo que, a partir de então, nada seria igual ao que sempre fora. A água continuava jorrando lavando seus corpos sedentos, nenhum dos dois lembravam da loirinha que também havia gozado como nunca em sua vida e continuava deitada, pernas apertas e o dedo indicador repousado no pequeno grande lábio por onde escorria um pequeno fio de gosma esbranquiçada.

― Levanta amorzinho, levanta... – Mário suspirou.

― Porra tio, gozei pra burro! – sorriu e novamente beijou o tio antes de levantar – Não doeu nadinha de nada – mentiu.

Mário olhou para entre suas pernas e viu golfar seu esperma tingido de rubro, Amanda não era mais menina, sua menina e sim mulher, ou quase mulher tão doida quanto a mãe.

Quem primeiro saiu do banheiro foi Mário e balançou a cabeça ao ver a loirinha dormindo com as pernas abertas e o dedo ainda na entrada da pequena vagina inchada.

― Ela dormiu? – Amanda saiu envolta na toalha felpuda secando os cabelos com uma toalha menor.

― E deve ter feito mais que dormir – apontou para o dedo.

― Essa safadinha vai dar trabalho pra mamãe – sorriu ao ver o fio de gosma escorrendo da vagina da irmã.

― Só ela? – Mario olhou para a sobrinha – Tenho uma família de maluquinhas...

― A xoxotinha dela já tá começando a criar pentelho – sentou na cama menor, a toalha abriu – Não para de sair tio...

Mário olhou para a vagina da sobrinha e viu que saia um filete de gosma misturada a sangue ralo.

― Maluca, vem cá... – puxou a cadeira de vime – Você trouxe absorvente?

Amanda mexeu na mochila, Mário não parava de pensar e se maldizer pelo que tinha acontecido.

― Tu menstruou? – a loirinha abriu os olhos e viu a irmã, já vestida na calcinha, colocar o observente.

― Foi... – olhou para o tio que estava sério – Tava banhando e...

― Ele tava te chupando? – Maria Clara sentou e olhou para o tio – Tu bebeu tio?

A loirinha já tinha pego a irmã deitada com o tio chupando sua xoxota e, como agiu a própria irmã ao ver o tio fazendo sexo com a mãe, se calou e não havia contado para ninguém. Somente para a irmã tinha se aberto.

Naquele final de tarde nada mais aconteceu e somente de noite é que Mário teve que conversar com as duas.

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No próximo capitulo:

● Mário está indo para Fortaleza para encontrar a irmã, mas em Brasília o avião apresentou pane e teria que pernoitar. Mário reencontra uma aluna gerente da TAM com quem conversa sobre algumas aventuras sacanas e terminam transando. A aluna o coloca em um voo particular e em Fortaleza a irmã estava preocupada, no hotel...

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