CE2/16 – O Arco-Íris da Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 2057 palavras
Data: 20/09/2012 00:06:36

16 – A COR DO SORRISO DE UM ANJO– Sábado.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (15):

● Já passava das três da madrugada quando voltam do casamento, Adalgisa vê que o filho estava sofrendo e cria coragem e fala que ele não deveria ter deixado que Marina casasse. Na manhã seguinte Mário acorda tarde, a mãe está bebendo vinho e sugere que passem o dia de molho na piscina, quando o filho ia sair para vestir calção ela diz que não era preciso, estavam só os dois e tira a camisa correndo de calcinha para a piscina. Mário lhe abraça por trás e ela sente o pau duro entre as pernas e tenta se separar, mas o filho lhe segura e terminam transando até que― Ina ligou... – falou quando ele chegou da faculdade – Parecia preocupada...

Aceitou o beijo melado e o abraço apertado, ajudou tirar a camisa e levou os cadernos para o quarto de Marina que ele tinha transformado sala de estudos.

― Que foi, está chateado com alguma coisa?

― Nada não mãe... – sentou na cama – Passei a tarde com uns pensamentos ruins...

― Deve ser preocupação com tua irmã – tirou seus sapatos – Vai, toma um banho e liga pra ela...

Quando saiu do banheiro a mãe estava deitada assistindo aquela novela chata da globo, tirou a toalha e deitou abraçado com ela.

― Hoje não dá... – segurou o pau quase duro – O mel desceu...

Mas não pensava em foder, pensava nos pensamentos que lhe incomodaram durante toda a tarde.

― Ela lhe falou alguma coisa? – quebrou o silêncio – Será que...

― Não... Mas parece que Abelardo... Faz isso, liga logo pra ela...

Levantou, vestiu a calça e saiu, não iria ficar tranquilo enquanto não a visse.

― Chama um taxi... – a mãe ficou preocupada quando ele pegou a chave da moto.

― Preocupa não... – beijou sua boca – Ligo quando chegar lá...

― Você vem dormir em casa?

Ele não respondeu e ela ficou encostada na porta até que ele sumiu, ainda era cedo, não era ainda nem sete horas. Quando chegou no prédio Abelardo estava saindo.

― Que bom teres vindo – cumprimentou o cunhado – Tu podias ficar com ela... Papai está no hospital... Maria não veio hoje...

Pareceu demorar séculos até o elevador abrir a porta, teria ido pela escada não fossem os dez andares, quando tocou a campainha e viu a irmã pareceu chegar no céu.

― Que foi? – abraçou com cuidado, a barriga imensa – Mamãe achou que tu estavas preocupada...

― Tua mulher é muito apavorada! – sorriu entregando os lábios – Quando tu vais me dar um irmãozinho?

Não foi precisa que contassem para ela, na primeira vez que foi em casa não tiveram como esconder. Queria fazer surpresa, entrou com sua chave e viu a mãe sentada em seu colo só de calcinha.

― Maluca! Fala, que foi? – colocou a mão no barrigão e sentiu a sobrinha mexendo – Tá quase no dia...

― Tu viu? – olhou espantada – Ainda não tinha mexido hoje... Será que ela já conhece o tio babão? – sorriu.

― Amanda é minha, lembra? – tornou colocar a mão e novamente aquele bolinho formado exatamente onde estava sua mão.

― Porra cara... Não acredito! – tirou a mão do irmão e o bolinho desapareceu, olhou para ele e deitou no sofá levantando a camisola, colou a mão do irmão tocando o outro lado e novamente aquele bolinho onde a mão tocava sua barriga – Caramba? Viu, ela só fica onde tu me toca...

Mário também estava impressionado, nunca tinha visto nada igual.

― Não pode ser só comigo... – tirou a mão – Deve fazer também com o Abelardo...

― Nunca... Ele pega na minha barriga e nada... – olhou para ele – Tem vez que ela faz e quando ele toca ela sai...

― Mas tem um lugar onde ela não faz isso... – sorriu e tocou na vagina.

― Tu é muito sacana Lipe... – puxou sua cabeça e se beijaram – Ela fica quietinha, essa danadinha... Para Lipe, vem... Vem ver o que compramos pra ela! – levantou e foram para o quarto decorado.

Estava feliz por estar com ele, todas as apreensões do parto foram esquecidas.

― Essa roupinha vai usar quando sair da maternidade – tirou uma roupinha que ele logo reconheceu – Foi a mamãe quem fez...

― Agora sei o que aconteceu com minha camisa – segurou e sorriu – Foi você que me deu...

― Claro que sei, foi no teu aniversário de dezesseis anos – se aconchegou – Queria uma roupinha da camisa que tu mais gostava e tua mulher fez dela...

― Que minha mulher, doidinha – entregou a roupinha – Ela é minha mãe, nossa mãe...

― Mas tu tá comendo ela, seu devasso – colocou a roupinha na valise e fechou com carinho – Agora tu come a filha e a mãe... Mas... – pegou a mão dele e colocou na barriga, o bolinho voltou – Essa daqui tu não come...

― Tu é maluquinha mesmo... – ajoelhou e beijou a barriga – Pra quando é mesmo?

― Segundo Dra. Carmencita é para amanhã... Tu já jantou mano?

Foram para a cozinha onde serviu lanche para o irmão.

― Vamos pro terraço, está um calor dos diabos... – ia sair quando o telefone tocou.

Era o marido que pediu para falar com o irmão, Mário olhou para ela e sorriu savbendo muito bem o que sua oncinha deveria estar pensando. O pai seria operado de urgência e lhe pediu que ficasse a noite com a esposa.

― Já falei com dona Maria – falou – É serio Mário, talvez tenha que levar papai para São Paulo... Faz esse fa-vor, fica aí... Quando eu resolver te ligo, mas... Não fala para ela da gravidade, está bem?

Quando desligou ligou para a mãe que falou já saber e pediu para falar com Marina.

― E aí buchuda? – sorriu ao ouvir a filha mais calma – Cuida bem de meu menino... E... Não vão fazer traqui-nagem, lembra que minha neta está aí contigo.

― Tu nem sabe mãe! – contou sobre quando o irmão lhe tocava a barriga.

― Tomara que essa menina não puxe para a mãe... – brincou – Falando sério filha, não vão transar senão se você tiver que ir para a maternidade não haverá tempo para sair toda a gosma – riu.

― E como a senhora sabe disso?

― Ora como? – deu uma risada sonora – Aconteceu comigo, demos uma de despedida pensando que você nasceria só na terça feira e... – riu recordando – Você sempre foi muito apressada, nasceu na segunda quatro da manhã... Fiquei morta de vergonha quando tua tia falou que eu estava toda galada...

― Tá bom mãe, não vamos fazer nada... – olhou para o irmão – Teu marido manda um beijo na xoxota... – deu um gritinho quando Mário tomou o telefone.

― Mãe!... – já tinha desligado – Tu sabes que ela não gosta dessas brincadeiras...

― Tu é que pensa... – abraçou e lambeu o lóbulo da orelha – Ela falou que morre de gozar toda vez que tu chupa ela... Ai!

Mário correu atrás da irmã que foi para o quarto tentando não se deixar agarrar, subiu na cama rindo e se esquivando, mas se deixou segurar e deitou respirando com dificuldade, a barriga imensa e a proximidade do parto lhe deixava sem fôlego.

― E agora oncinha, que faço contigo? – deitou do seu lado e beijou seu rosto – Vocês são duas descaradas... Onde já se viu uma filha falar essas coisas da mãe?

― Ora! E o filho não trepa com a mãe? – não deixou que ele respondesse, puxou sua cabeça e beijou sua boca lembrando do que a mãe lhe contara – A gente é meio sem vergonha mesmo mano... – tornou meter a língua na boca dele e abriu as pernas quando sentiu a mão acariciando a xoxota – A gente não pode Lipe...

Mas não fez nada para impedir que tirasse sua calcinha e ajudou tirar a camisola, não iria perder aquele mo-mento que tinham rareado desde o sexto mês de gravidez e o marido, cheio de cuidados, há semanas não lhe procurava. Respirou sentindo o corpo tremer e fechou os olhos quando ele ficou entre suas pernas e lambeu a xoxota estufada, a língua macia lambeu de baixo pra cima e sentiu o anel enrugado fremir ao toque, quando a língua entrou na xoxota parecia perder o sentido.

― Ai! Lipe... Lipe... Ai!... Hum!... Hum!... – segurou na colcha jogando a pélvis para cima – Meu mano... Ai!... Hum!... Vem Lipe, vem... Vem, me come, vem... – puxou pelos cabelos.

― E Amanda?... – olhou para a barriga – Deita em cima...

― Não... Mete porra! Mete!... – afastou para a beirada da cama – Mete assim, vai mete...

Mário segurou suas pernas e entrou no meio, Marina olhava para ele sorrindo e fechou os olhos quando o pau entrou.

― Vai Lipe, fode a gente... – mexeu o corpo, queria encontrar melhor conforto – Isso Lipe, mete na gente, me-te...

Mário puxou pelas pernas, os corpos colados e o pau enterrado, Marina sorria pensando na filha dentro dela como se as duas estivessem recebendo o melhor cacete que já entrara dentro dela.

― Sente filha, sente... – a mão massageando a barriga – Olha filha, é o titio... Viu filha, o titio está comendo nós duas.

Era loucura ver a irmã gemer e falar aqueles sandices, continuou metendo e ouvindo a irmã que pedia mais, que acariciava a barriga como acariciasse um corpo que não era o dela.

― Mandinha... Mandinha... O titio... – olhou para ele – Bota a mão, vai... Bota a mão... – Mário botou, o bolinho apareceu – Olha Lipe, olha... Ela te quer... Mete... Hum! Mete... Hum! Filha, olha Lipe...

E gozou se jogando para frente, apertou a mão do irmão em sua barriga e sentiu o bolinho como se também estremecesse e quando ele gozou o bolinho ficou parado, Mário mesmo naquele gozo também notou que a sobrinha estava parada.

Quando saiu de dentro viu a vagina golfar a gosma esbranquiçada, Marina suspirou e rolou ficando deitada de lado.

Mário levantou e foi para o banheiro de onde voltou com uma toalha molhada e limpou a xoxota melada, Marina parecia ter caído no sono.

Estava sentado na rede da varanda, já era quase uma hora da madrugada, olhava a lua brilhar no céu, pensava na vida e não percebeu quando ela chegou.

― Ei sumido!... – parou em frente da rede, tinha vestido a calcinha, segurava a barriga – Apaguei... Estou sen-tindo uma dorzinha, será que...

Ele levantou preocupado, olhou as horas e mandou que sentasse.

― Mas não é para depois de amanhã? – olhou para ela sem saber o que fazer – Vou ligar pra mamãe...

― Não Lipe, se acalma rapaz – sorriu e tentou levantar, sentiu dores e sentou – Acho que essa moleca está querendo sair... É muito mole, não aguentou nem umazinha?

Mário ia ralhar com ela, mas ver a careta de dor que ela fazia mudou de pensar, não sabia o que fazer, não lembrava sequer do telefone de casa.

― Porra! O que eu faço?

― Calma rapaz! – respirou, sentia falta de ar – Pega a agenda em minha bolsa, liga pra Carmensita... – tentou levantar, não conseguiu – Me ajuda aqui, me leva pra sala...

Mário deixou a irmã deitada no sofá e ligou para a médica que pediu para falar com Marina.

― Não... Tá vindo cada vez mais forte e... – gemeu – Não... Espera... Sim, estou em casa...

Entregou o telefone para Mário que suava às bicas.

― Você é o irmão dela não é? – Mario murmurou que sim e ela percebeu que ele estava nervoso – Olhe, isso é a coisa mais normal do mundo... Pelo que ela me disse não vai demorar... Não se apavore, ela precisa de você... – ele suspirou e falou que estada bem – Estou indo para aí... Coloque ela na cama e fique ao lado dela, só está você aí? – ele respondeu – Está bem, leve-a para o quarto que já estou chegando...

Não deixou que ela fosse andando, carregou nos braços como se fosse uma menininha, Marina gemeu e fez careta.

― Porra Mandinha, isso é hora de nascer? – brincou com seu próprio sofrimento – Liga pra mãe, pede pra ela vir pra cá.

Ele não queria sair de perto dela, foi preciso que gritasse para que ele chamasse a mãe, mas quando dona Maria chegou já encontrou a neta nos braços do tio.

●●●●●●●●●●

NO PRÓXIMO CAPITULO (17):

● Mário e as meninas comemoram o aniversário de Bruna, Mário parabeniza a negrinha que não aceitou a possibilidade de ser filha dele. Fabíola brinca e diz estar feliz em saber que tinha uma irmã, Mário acaricia as duas e a filha volta para a casa. Bruna tira a calcinha e chupa o pau de Mário, depois senta no pau e cavalga enlouquecida até gozar e sentir o gozo do “pai” encher sua xoxota. Bruna vê e sorri...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive ASmedeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Por nota favor, Comente, Atribua sua e Vote (O voto é dado escolhendo estrelas abaixo da data de publicação, na parte de cima do relato)

1 0