Homem feliz se transforma em corno submisso no dia do casamento

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 3579 palavras
Data: 03/10/2012 02:55:52

Eu me chamo Carlos. Tenho 27 anos. Trabalho na área de administração de empresas, e posso dizer que financeiramente sou até bem sucedido. Minha esposa Bruna de 24 é uma bela ruiva, cabelo curto, baixinha, pequena, de 1,68, mas com uma beleza no rosto que encanta qualquer um. Bunda e seios do tamanho normal, mas por ela ser um pouco baixinha se sobressaem e ficam um pouco avantajados nela. Porém não é sobre isso que eu vou falar.

Minha esposa Bruna fode com outros homens. Não apenas um carinha ou outro, mas um grupo de homens diferentes. Nós estamos juntos por três anos, casado por dois e deste então eu fui involuntariamente obrigado a partilhá-la com qualquer homem que ela quisesse desde o dia do nosso casamento.

Bem, isso não é inteiramente verdade. Bruna não me trai com qualquer um. Ela tem uma exigência básica para os homens que ela permite entrar no meio de suas pernas. Paus Grandes. Bruna gosta de paus grandes. Não ache que são paus de tamanho normal ou pouco grandes. Não. Bruna gosta de caras que parecem realmente com touros. Eu assisti a mão dela segurar vários e vários paus, e muitas vezes seus pequenos dedos nem conseguiam segurar ao redor deles. O lema é quanto maior, melhor.

Ela também deixou bem claro que não está nem um pouco interessada no meu pau de 13 centímetros.

Não foi sempre assim. Durante o primeiro ano do nosso relacionamento as coisas eram boas, tanto na cama, como fora dela (ou pelo menos eu achava isso). Nos conhecemos originalmente em uma palestra sobre computação avançada. Bruna faz web design e administra uma pequena LAN House. Nós nos demos bem desde o começo.

A partir do momento em que a conheci eu sabia que iria fazer de Bruna minha esposa. Nos demos bem em um curto período de tempo, e depois de um ano juntos, eu fiz a pergunta. Bruna estava emocionada e concordou imediatamente. Nesse momento era como se tudo fosse perfeito, e até o nosso casamento, tudo foi.

Eu não tinha idéia da bomba que iria cair em mim logo em seguida, e como ela iria mudar a natureza de nossa relação para sempre.

Nós voltamos para Blumenau, a cidade natal de Bruna, fomos para a cerimônia de casamento. Era tradicional do início ao fim. Nós tivemos a recepção em um salão de médio porte afastado da cidade, com cerca de 100 convidados, e por estarmos em uma cidade longe da minha terra natal, todos os convidados eram conhecidos de Bruna.

Eu preferia ter casado na minha terra natal, mas como meus pais já estão mortos e os de Bruna vivos. E ela também insistiu muito eu acabei cedendo.

Eu conheci e conversei com os pais de Bruna em várias ocasiões, mas eu nunca tinha tido a oportunidade de conhecer muitos de seus amigos, pois eu nunca tinha visitado sua cidade natal desde que começamos a namorar.

A primeira coisa que notei sobre o seu grupo de amigos era que eram predominantemente do sexo masculino e quase todos eles eram negros. Isso me pareceu um pouco incomum dado o que eu sabia sobre ela, mas nós estávamos muito ocupados com os discursos de recepção e outras coisas, para ter uma conversa naquele momento.

Bruna estava linda em seu casamento, um belo vestido com um longo laço branco, além do véu que ela usava puxado para trás sobre o seu cabelo curto. Tudo o que eu conseguia pensar era em quão sortudo eu era por ter uma mulher tão linda com Bruna como esposa.

Após a cerimônia, irmã de Bruna fez um discurso que era um claro sinal do início de estilo de vida bizarro que eu iria viver desde então.

Ela falou sobre a tradição e a história da família e de como Bruna e sua família tinham que passar por um ritual no dia do casamento. Disse que a família dela já fazia isso por pelo menos seis gerações e de como todas elas estavam orgulhosas e ansiosas para ver Bruna passar por esse tal ritual.

Eu não tinha idéia do que ela estava falando, mas todos pareciam estar cientes sobre o que ela falava.

Bruna sentou-se ao meu lado com a mão na minha, um sorriso no seu belo rosto e um brilho rosado grande em suas bochechas. Ela sorriu de forma positiva e senti uma enorme onda de amor me levando a pensar que eu tinha escolhido a mulher certa para passar o resto da vida comigo.

Sua irmã terminou seu discurso e a música começou. Era a hora da primeira dança. Eu estava prestes a me levantar quando Bruna colocou a mão na minha perna e sussurrou em meu ouvido: "Amor, nós fazemos um pouco diferente na minha família, é só sentar e relaxar".

Um dos "convidados" de Bruna levantou-se e a pegou pela mão, levando-a para a pista de dança. Ele era um negão grande que mais tarde eu descobri se chamar Paulo. Eu tinha acabado de conhecê-lo na recepção.

O DJ colocou a música lenta enquanto os dois começavam a dançar. Todo mundo assistia e eu fiquei pensando no quão estranho isso era. Minha esposa devia ter a primeira dança comigo. Enquanto a música continuava, Bruna e seu parceiro pareciam estar um pouco mais "soltos" do que eu realmente achava normal, mas todos agiam como se aquilo estivesse tudo bem, então eu não disse nada.

Então Paulo soltou uma das mãos que minha esposa segurava e a levou para a parte de trás dela. Quando ela se virou de costas eu pude ver que ela estava bem em cima da bunda dela.

Eu estava me sentindo muito estranho sobre isso agora e baixei a cabeça com vergonha, perguntando o que as pessoas estavam pensando daquilo. Ninguém deu sinal de que se importava. Eles todos se sentaram conversando calmamente assistindo minha a mulher que havia se tornado a minha esposa a menos de duas horas ser apalpada por aquele negão. Eu ouvi a mulher perto de mim comentar com seu marido sobre o quão bons eles ficavam juntos e depois me encarou com ar de normalidade, e voltou a se concentrar naquele pequeno show.O que ela quis dizer? Eu me perguntava.

Minha atenção voltou para o rosto de Bruna, e eu vi que ela não parecia se importar nem um pouco com aquela situação. Muito pelo contrário, na verdade, ela estava esfregando as mãos sobre o peito do negão, enquanto ele havia direcionado sua outra mão para a parte de baixo das costas de minha mulher, agora agarrando as duas bandas da bunda dela.

Finalmente ele trouxe seu rosto perto do dela, aparentemente sussurrando algo em seu ouvido.

Ela sorriu e em seguida, seus lábios se encontraram e eles se beijaram. Não um beijo comum de carinho, mas um beijo longo e profundo que no meu pensamento deveria ser reservado apenas para mim.

Eu já tinha visto o suficiente. Eu estava prestes a me levantar e pôr um fim naquela palhaçada, quando o salão inteiro me irrompeu em aplausos. Todo mundo tinha se levantado, todos estavam de pés e estavam aplaudindo o beijo entre minha recente esposa e o seu "amigo" que continuavam a se beijar tão longa e profundamente quanto eu jamais tinha a beijado. Sem reação, voltei a me sentar, estupefato.

A irmã de Bruna pegou o microfone quando a canção chegou ao fim. "Muito obrigado a Paulo por estar aqui e aceitar o privilégio de ter a primeira dança com a noiva. Aplausos pessoal." Ok, eu acho que finalmente chegamos ao ponto das festa que vocês estavam esperando. Por isso não vou fazê-los esperar mais. Damas de honra vão em frente!"

Com isso, uma rodada de aplausos estrondosos surgiu no que a música começou de novo e três das cinco damas de honra da minha esposa todas vestidas com vestidos rosa acetinados aproximaram-se da mesa principal e, em seguida, ficaram de joelhos. Eu não tive tempo para pensar sobre aquilo, pois logo as outras duas caminharam para onde minha esposa e seu "parceiro de dança" estavam de pé.

Uma delas levantou o vestido de Bruna; revelando a sua calçinha branca rendada, enquanto a outra ficou de joelhos e começou a desfazer a liga que minha noiva usava.

No entanto ela não parou por ai. Uma vez que ela havia completado seu primeiro objetivo, elamoveu suas mãos ainda mais e puxou a calçinha de renda de Bruna pra baixo.

Bruna ajudada pela outra dama conseguiu retirar os pés dali e por fim retirar sua calçinha, enquanto a dama de honra a entregava para Paulo. 100 pessoas tinham uma visão perfeita da buceta rosada da minha esposa, e eu permanecia chocado, de boca aberta, sem reações enquanto Paulo lançava a calçinha à multidão como um buquê de flores.

Os pais de Bruna sentaram-se ao meu lado. Entre o barulho da multidão e da música, a mãe me disse que esta é a tradição da família "Carino" e que dura mais de cem anos e que também foi praticada pela maioria das famílias daquela área.

Ela me disse que ela tinha experimentado a mesma coisa no dia de seu casamento, enquanto o pai de Bruna assistiu tudo. Disse que ele também tinha um pau pequeno e falou também sobre como as "mulheres Carino" precisavam de paus grandes

Para satisfazer as suas necessidades na cama e que todas as mulheres na sua família traíram seus maridos com homens que as satisfaziam sexualmente na cama. Disse também que éramos como provedores de dinheiro e comida, e servíamos apenas como maridos de fachada, pois nossas esposas se satisfaziam com pessoas bem dotadas.

Ela se desculpou pela súbita forma como este fato foi explicado para mim, mas que durantes anos tinha sido tentado de muitas maneiras diferentes e este parecia ser o melhor momento para encontrar maridos que estivessem dispostos a aceitar tudo aquilo.

Ela me informou que eu teria que mudar o meu sobrenome para Carino e que qualquer filha que eu tivesse com a minha esposa teria que seguir o mesmo caminho. Terminou dizendo que se eu realmente amasse Bruna isso era algo que eu teria que aprender a conviver.

Minha cabeça estava fudida.

A Sra. Carino levantou o pano que cobria a grande mesa na qual estávamos sentados. Por baixo, eu notei que haviam três damas de honra ali embaixo. Duas de um lado e uma no outro. Cada uma delas estava de joelhos na frente de um dos convidados negros do sexo masculino que estavam sentados na mesma mesa

Cada homem tinha sacado seu pau para fora e recebiam boquetes de cada uma das damas de honra, que se esforçavam para dar prazer aos homens sugando os paus de uma forma que eu nunca havia visto antes. Nenhum daqueles paus poderia ter menos de 23 centímetros. Todos eram muito grossos. As cabeças das damas de honra balançavam entre as pernas dos rapazes, enquanto seus lábios se moviam para cima e para baixo sobre aqueles cacetes.

Eu olhei de volta para cima a tempo de ver minha recente esposa sendo conduzida pelas outras duas damas de honra até à mesa do banquete que segurava nosso bolo de casamento. O bolo intacto foi movido para a outra ponta da mesa e Bruna sentou-se ali. As damas de honra deitaram minha esposa para trás e então começaram a levantar seu vestido de casamento expondo-a seminua aos olhos da multidão.

A Irmã de Bruna pegou o microfone novamente, "Senhoras, agora é o momento em que vocês irão descobrir o porque dos direitos da primeira dança terem sido entregues ao nosso vencedor. Para os "homens Carino" que este seja um lembrete de que vocês não são dignos de suas mulheres e que vocês deveriam estar felizes que elas são boas o suficientes para conseguirem homens de verdade para satisfazê-las, mesmo que isso seja fora do casamento".

Com isso, Paulo, o amigo e “parceiro de dança” da minha esposa, abriu suas calças e tirou o maior e mais grosso pau que eu já vi na minha vida. Essa coisa batia na metade do caminho até o seu joelho, era tão grosso como meu pulso. Um suspiro audível veio da multidão e em seguida, uma enorme salva de palmas.

Paulo se animou com os convidados o aplaudindo. Em seguida, aproximou-se da mesa de banquete onde minha esposa estava. A música parou. Eu olhei para a mãe de Bruna sentada ao meu lado e ela tinha um sorriso em sua face. Ela olhou para mim e disse: "Eu tenho esperado por este momento desde o dia em que ela nasceu. Eu estou tão orgulhosa".

Eu estava entorpecido.

As duas damas de honra estavam cada uma em um lado da mesa em que Bruna estava deitada, e cada uma delas segurou uma das pernas de Bruna, mantendo-as separadas lascivamente e puxando-as para cima de modo que sua bunda levantou um pouco e o vestido ficou amontoado embaixo dela.

Paulo moveu-se entre as pernas da minha mulher na extremidade da mesa, acariciando seu enorme pau preto com a mão. A multidão assistiu de perto em silêncio quando ele colocou a cabeça desse monstro na entrada da buceta da minha esposa e depois a esfregou de cima a baixo.

A multidão delirou quando ouviram Bruna começar a gemer. No momento em que a cabeça de seu pau melado esfregou-se contra clitóris da minha esposa eles ficaram em silêncio de novo enquanto ele começava a enfiar centímetro a centímetro do seu membro de mamute dentro da frágil intimidade de minha esposa. E então ele de repente empalou-a com um único golpe, enterrando três quartos daquela pica em sua buceta. Isso a fez gritar em voz alta. A multidão aplaudiu.

O lugar voltou ao "normal”. A música recomeçou. As damas de honra em nossa mesa que tinham parado de chupar os três homens negros para observar Bruna, voltaram às suas funções orais. Várias das mulheres entre os convidados se aglomeraram ao redor da mesa onde Paulo foi lentamente desenvolvendo um ritmo enquanto ele fodia minha esposa. Seus quadris estavam batendo e saindo agora como ele enterrava cada vez mais aquele pau gigante dentro da minha pequena Bruna. Ao redor do barulho que você podia ouvir de minha esposa grunhindo enquanto ela era fodida, você também podia ver e ouvir as mulheres assistindo e comentando sobre o quão bom era o trabalho que Paulo estava desempenhado e como elas gostariam de estar no lugar da minha esposa.

A cena toda foi completamente surreal. Eu sentei imóvel vendo minha esposa sendo lavrada pelo maior pau que eu poderia imaginar. Suas damas de honra levantaram um pouco mais suas pernas, pressionando seus joelhos contra seus seios, que foram enterrados sob seu vestido de noiva amassado. Paulo apoiou as mãos sobre cada lado da cabeça da minha esposa na mesa, como ele enfiou seu pênis de novo e de novo, e de novo. Minha esposa estava gritando agora, "AhhhhhhhIsssoo! Me Fodeeeee! Ahh Meu Deus. Eu vou gozaaaaaaar!" enquanto sua intimidade era esticada a limites que desafiavam a física.

Um casal de mulheres ajudou Paulo a retirar seu terno e sua camisa para revelar seu corpo musculoso, sua pele negra brilhante, com o suor que estava brilhando em sua pele, devido ao trabalho incessante de foder a minha recente esposa Eu olhei para Sra. Carino e ela tinha lágrimas em seus olhos com um grande sorriso no rosto.

Paulo acelerou o ritmo e o barulho da multidão ficou ainda mais alto ao que todo mundo parecia antecipar seu clímax. Você poderia ouvi-lo grunhir sobre a multidão enquanto seus quadris batiam com força contra as bandas moles da bunda de Bruna.

Minha esposa balbuciou algo baixo, antes de começar a gritar como uma louca quando ela sentiu um orgasmo seguido do outro vindo. Finalmente Paulo levantou a cabeça e com um olhar quase de dor extrema, ele empurrou para a frente, mais uma vez e você poderia dizer que ele estava gozando.

Bruna gritou: "Sim, goza tudo dentro de mim. Eu quero sentir a porra vinda desse pauzão". Enquanto isso, ele apertava os braços contra a mesa para sustentar a si mesmo e contraia seus quadris para trás. Paulo berrou quando finalmente gozou, e toda a multidão irrompeu em aplausos, novamente, torcendo em favor daquele negão. Ele entrou em colapso em cima da minha esposa e depois de mais ou menos um minuto empurrou a si mesmo com os braços e puxou seu pênis do meio da já desgastada buceta de minha esposa. Gotas grossas de esperma pingavam do seu pau que finalmente se separava da buceta da minha mulher.

O pau de Paulo foi limpo por uma das damas de honra de Bruna. Ela chupou ele de forma competente.

Apenas quando eu pensei que o pesadelo não poderia ficar pior, os três rapazes negros que estavam sentados em nossa mesa sendo prontamente chupados pelas damas de honra se levantaram. Eles caminharam na direção minha esposa com suas enormes picas duras saindo da calça. Dois deles seguraram minha cansada esposa e a arrastaram para o meio do salão enquanto o esperma de Paulo descia de sua buceta e pingava naquele caro vestido de casamento.

O terceiro homem estava deitado sobre uma toalha de mesa que uma das damas de honra prontamente estendeu no chão. Ele estava de costas pro chão com seu pau negro apontando para o teto. Minha esposa foi colocada em cima dele, de costas para o mesmo. O vestido de noiva misericordiosamente caindo para encobrir a união sexual dos dois por um momento, mas era óbvio que quando ele deslizou seu pênis em sua vagina pingando eles começaram a foder, enquanto ela estava montada nele. A constante do sexo e do movimento parecia dar forças a ela, e ela logo estava recuperada e cavalgando naquele pau gigante.

Enquanto a multidão se mudou à sua volta em um círculo para assistir minha esposa ser prontamente fodida por alguém que não era seu marido pela segunda vez naquele dia, um dos outros negões se moveu para trás da minha esposa.

"Oh Deus, não .." Eu pensava e negava na minha mente, mas eu sabia o que estava por vir. Enquanto a multidão olhava, minha esposa gritava a plenos pulmões, ele levantou seu vestido desvendando sua bunda mais uma vez, e gradualmente enfiou aquele membro gigante no pequeno e apertado buraco de minha esposa.

Eu tinha fodido ela lá há algum tempo e eu sabia o quão sensível ela era naquela área. Mas dada as diferenças de tamanho entre meu pau e o daquele touro, eu realmente não podia imaginar quanta dor ela estava sentindo naquele momento.

Pouco a pouco aquele negão alimentava sua bunda com aqueles pênis enorme enquanto o outro homem continuou a enfiar seu pau nas profundezas de sua boceta. O

terceiro negão seu moveu para o seu lado, um pouco a frente dela e sem cortejos enfiou com força seu pau no fundo da garganta de minha esposa. Já aceitei que mais nada me surpreenderia naquela noite. 100 pessoas estavam vendo a minha esposa ser fodida em todos os buracos por três dos mais bem dotados homens negros que eu já tinha visto e eu me sentia impotente, pequeno e sem nenhuma autoridade para fazer absolutamente nada.

Os quatro giravam lá no chão para o que pareceu uma eternidade. A mãe de Bruna sentada ao meu lado estava alegre ao ouvir gritos que emanava daquela foda. Ela falava o quanto ela merecia ser fodida, por aqueles grandes paus negros depois de sofrer com o pênis ridículo que eu tinha. Bruna foi gemendo incoerentemente como ela gozou de novo e de novo, a sua cara estava vermelha com aquele pau grande dentro de sua boca. O homem em sua bunda gozou primeiro, berrando enquanto enchia sua bunda com espermatozóides. A multidão aplaudiu. Momentos depois, o homem debaixo dela deu a segunda gozada do dia naquela castigada buceta. A multidão animou-se novamente.

Finalmente, o homem fodendo seu rosto descarregou seu esperma na garganta de Bruna. Você podia ver os músculos trabalhando enquanto ela se esforçava para engolir cada gota daquele esperma, que insistia em escapar pelos lados da boca de minha esposa.

A multidão gritou mais alto do que nunca. Ele finalmente tirou seu pau da boca de minha esposa que engasgou e desabou sobre o homem que permanecia dentro dela.

Eu consegui descongelar-me da minha cadeira e me levantar cambaleando em direção a multidão reunida em torno da minha recém fodida esposa. Eu não podia exitar mais, com forças ou não eu tinha que ir até ali ou sabe lá o que viria em seguida. A multidão se abriu e todos sorriam e sussurravam quando eu fiz o meu caminho através deles. Eu finalmente cheguei ao lugar onde minha esposa se encontrava. Em cima de um homem negro com dois outros ao lado dela. Eu fiquei de joelhos, com lágrimas brotando nos meus olhos e tudo o que eu podia reunir nas minhas palavras foi um fraco "Por quê?"

Minha esposa olhou para mim e disse para o quarto inteiro ouvir, "Bebê, honestamente. Você não pensou que poderia me manter satisfeita com essa pica patética que você tem entre as pernas não é? Agora seja um bom marido e vá buscar-me uma taça de champanhe para que possamos brindar a ocasião de forma adequada."

E isso foi exatamente o que eu fiz.

PS: Se curtirem, por favor comentem, pois isso motiva a escrever novos contos.

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Comentários

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Dulce!!! Que conto!!! Esta é mais uma para iniciar uma história?

Seria muito legal ter mais capítulos! Você está de parabéns!

Criatividade a mil!!! Continue sempre assim!!!

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Rsrsrsrsr Kara parabens este é o conto mais criativo e envolvente que já lí entre milhares.

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Querida Dulce. Muito excitante, otima expressao de porno-erotismo. Adoraria pertencer a familia Carino, leia e comente ,eus contos tb, querida! Bjs

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gostaria de conhecer uma novinha na regiao do abc sp sou moreno sarado 1m74 78 kg faço academia corpo totalmente em forma e 14 cm de pau meu tel011991975763 email artur0375@hotmail.com

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Saio com casais há uns 15 anos e adoro poder virar a mulher de corno pelo avesso de tanto prazer. O casal que desejar contato, meu MSN é marcodotdospreal@live.com e que também serve de email. Moro em Sampa e posso viajar.

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Realmente, original. Nunca tinha visto alguém explorar este tipo de situação. Surreal, inusitada... mas muito erótica. Fiquei imaginando a cena com muita tesão. Parabéns.

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adorei continue sim quero saber como foi essa vida de casado e corno... quem sabe tb nao provou ums rolas...

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Vey, acho que eh ficção. Muito surreal. Conto massa. Que família hein, eu não me submeteria a isso. Muito menos no dia do meu casamento.. Essa foi uma boa história.. Abraço

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É... Surreal é um bom adjetivo. Bem escrito também.

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Surreal, mas gozei! muito interessante...rsrs

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