Primeiras Vezes

Um conto erótico de O Carteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2537 palavras
Data: 24/10/2012 09:56:36

Começamos, ao nascer, a envelhecer ou, se você preferir, a ganhar experiência. Por isso da infância a juventude experimentamos diversas primeiras vezes.

Primeiras palavras, primeiros passos... Primeira escola, primeira nota máxima, primeira nota baixa... Primeira paixão, primeiro abraço... Primeiro beijo. E por ai seguem-se os primeiros. Certo vamos mais longe! Primeira menstruação, primeira masturbação... Primeiras carícias! Ficou bom assim?

Como você gostou mais desta parte vou dedicar-me a ela sem falar em idades, melhor assim – use pelo menos um pouco de sua imaginação!

Menstruei e isso muito pouco mudou minha vida. Experimentei certas aflições deliciosas, acordei suada e com minha xaninha encharcada, mas só descobri a masturbação com uma colega maluquinha lá da escola. Eu vou contar... Que ansiedade!

O sinal tocou avisando o fim do recreio e minha colega maluquinha me puxou pela mão até ao banheiro pois queria me contar uma novidade. Enquanto eu fazia xixi e como o banheiro estava vazio ela, ansiosa, foi perguntando:

- Adivinha o que meu namorado fez comigo ontem?

- Te deu um beijo de língua?

- Como você é lenta! Ele até já chupa os meus peitinhos! Mas ontem foi diferente.

- Mais diferente do que chupar seus peitinhos? O que pode ser mais diferente.

- Estávamos no banco da praça e estava faltando luz. Ele sentou no chão e deitou entre minhas pernas com a cabeça apoiada na minha coxa enquanto acariciava meu peitinho tranquilo com a escuridão e eu fui entregando-me àquelas delícias.

- E daí?

- É que sem eu notar ele de repente afastou minha calcinha para o lado e passou a beijar minha bucetinha. Ele beijava e lambia e eu mordia minha mão bem forte. Estava ofegante, gemia baixinho, mas minha vontade era gritar de prazer. Aí então ele prendeu meu grelinho entre os lábios dele sugando bem forte e passava a língua tão forte que eu sentia choquinhos e gozei como nunca havia gozado. Pensei que ia desmaiar de tão mole que fiquei e de tão gostoso, tão fabuloso, tão maravilhoso, tão...

- Aprende a mentir – eu repliquei – quem vai por a boca numa xaninha fedorenta?

Eu me enxugara e levantava do vaso quando ela me pegou pelos cabelos e murmurou no meu ouvido que ia descobrir como o meu grelinho ia me deixar loucona.

Antes que eu levantasse a calcinha os dedos da Aninha estavam entre minhas pernas fazendo loucuras até que achou o que queria, prendeu entre dois dedos e ficou esfregando um terceiro bem na pontinha.

Foi instantâneo. Minhas pernas estremeceram. Meu corpo se arrepiou. Ficou difícil respirar e quando ela percebeu que eu ia gemer bem alto colou a boca na minha e meu deu um beijo de língua.

Era tanta coisa junta que eu desabei sobre o vaso praticamente inerte. Havia experimentando meu maior, mais perfeito e fulminante orgasmo. Só tive nojo de ter beijado a Aninha quando lembrei dos fatos, uns 10 minutos depois.

Aninha me abandonou no banheiro, mole, sem qualquer ação ou reação e fugiu para a sala de aula. Quando cheguei na sala nem coragem de olhar para ela eu tive. Estava arrasada, acanhada, mas satisfeita com aquele delicioso gozo que me prostrara.

Cheguei em casa como de costume às 17:20 h e fui para o chuveiro e só então descobri a masturbação. Como minha mãe só chegava depois das 19 h eu estava tranquila e me permiti experimentar dois orgasmos durante o banho.

É claro que eu viciei, mas para meu azar mudou-se, para o último andar do prédio enfrente ao meu, um garoto uns dois anos mais velho que eu e passei a ter que tomar conta da janela e por vezes percebia que ele estava lá, eu percebia pela persiana o seu vulto, e isso, no início me constrangia.

Mas logo me convenci que ele não me podia ver e passei a me masturbar à vontade e até imaginando ele me vendo – que delícia!

Aos poucos fui tomando coragem e deixando a persiana um pouco mais aberta. E ele passou a frequentar a janela todo fim de tarde.

Logo eu estava mesmo me expondo, sabendo que ele me observava e sentindo prazer com isso. Certo dia ele estava com um amigo lindo, de olhos azuis profundos, e eu cruzei com ele na padaria a caminho de casa. Ele, como se me conhecesse, me apresentou ao amigo:

- Fernanda, esse é o Francisco e ele também te achou linda!

Adorei perceber ele frisando o também e aceitei a mão estendida do lindo rapaz olhando-o, audaciosa, com uma coragem que eu desconhecia, o fundo daquele olhar, mas logo fui requisitada:

- Agora que eu já apresentei meu amigo permita que eu também me apresente. Meu nome é A Renato.

- A Renato! - estranhei.

- Vou contar mas não conte a ninguém. Eu dizia que me chamava Renato e minha mãe disse que meu pai ficara triste ao perceber, afinal o Antônio era em homenagem a ele.

- Entendi, seu nome é Antônio Renato e você abreviou o nome do seu pai por não gostar de Antônio.

- Bem, eu preferi dizer a ele que assim fica mais charmoso e chama a atenção das meninas – só assim ele ficou proza e eu adotei o A Renato.

- Interessante, mas agora eu tenho que ir.

- Espera Fernanda! Eu trouxe o Francisco porque hoje é aniversário dele e eu queria dar um presente a ele. Você me ajuda com o presente?

- Se eu puder...

- Fernanda, só você pode. – e segredou no meu ouvido me arrepiando toda – Você é o meu presente para ele, vou leva-lo para minha janela!

Acusei o golpe, estremeci. Minha vagina se contraiu de contentamento, pela primeira vez me senti lubrificar de deixar úmida a calcinha. Enrubesci. Por um instante fiquei sem ação. Quando reagi fiz o que achei conveniente, virei as costas e me dispus a sair dali sem uma palavra. Mas A Renato segurou minha mão e me conteve. Estanquei virando-me para ele tentando dar ao meu semblante minha melhor expressão de raiva, mas minha vagina estava aos pulos entre contrações descontroladas, era capaz de acabar tendo um orgasmo ali mesmo com meus olhos indo de um para outro garoto. Atrevido esse A Renato!

Num comovente tom de súplica A Renato quase implora:

- Me empresta seu celular! O meu está sem carga – ele falou mostrando o celular preso em seu cinto – e temos que avisar à mãe do Francisco que ele está aqui em casa.

Fingindo contragosto mas deixando minha mão direita presa na dele, usei a mão esquerda para tirar meu celular da mochila e dar a ele. Ele discou e ficou aguardando. O telefone dele tocou. Ele desligou e rindo me devolveu o telefone enquanto eu já questionava:

- Seu telefone não estava sem carga?

- Desculpe, não é sem carga, é sem crédito. Mas lembrei que é melhor ligar do fixo lá de casa que assim a mãe dele tem certeza que ele está aqui em casa, não é mesmo?

Sorri um sorriso de desdém – será que consegui? – Puxei minha mão, forcei uma rodada de 180º e segui para casa sem mais olhar para trás mas com o coração aos pulos, vagina contraindo-se e a um só tempo revoltada e lisonjeada com a proposta de me dar de presente – a mim não, ao meu espetáculo erótico – a seu amigo.

Alterei um pouco minha rotina. Abri totalmente a persiana e a janela, peguei minha roupa, uma toalha bem grande e fui ao banho. Saí sensualmente enrolada na toalha e chegando ao quarto fui até a janelas, sorri para os meus dois espectadores exclusivos, deixei a persiana literalmente cair fechando-se e ajustei suas aberturas permitindo uma péssima visão parcial de minha silhueta. Ali mesmo me desfiz da toalha deliciando-me com a tortura imposta aos abusados. Mas devo admitir, estava adorando aquilo tudo, estava excitada, tão excitada que me assustei enquanto caia nua na cama com o toque de meu celular.

Mesmo sem conhecer aquele número aproveitei meu estado de espírito e atendi. Estremeci ao identificar a voz de A Renato. Meu corpo inteiro se arrepiou e minhas entranhas deram sinal de vida.

- Por favor... – implorava ele – Fernando está chorando e em plena ereção. Isso é pecado, não negue o nosso presente ao meu melhor amigo. Entregue-se as minhas orientações e nós três vamos curtir muito esse momento.

- O que você quer A?

- Abre um pouco mais, só mais um pouco, a persiana, o quase oculto é delicioso mas é bom você poder perceber nossas reações ao seu maravilhoso e raro espetáculo.

Nada que ele dissesse iria fazer mudar minha postura, eu estava acatando ao seu pedido porque eu desejava fazer parte daquilo, estava sentindo um prazer único em ter dois espectadores, em ser o presente de aniversário daquele lindo garoto... Acatei as orientações.

- Abre só mais um pouco!

Eu abri permitindo a melhor visão aos dois, mas A Renato continuava a me orientar.

- Agora coloca o celular para vibrar para ele não fazer mais barulho.

Nua, diante daqueles olhares, fiz o que ele pediu mostrando meu ato pela persiana que de nada servia.

- Agora deite-se e comece seu espetáculo diário, quando eu ligar para você não atenda por favor. Apenas encoste o celular no seu grelinho intumescido.

Ele atiçou minha curiosidade. Eu estava encharcada. Precisava começar a me aliviar e dar meu presente ao Francisco e me dediquei na tarefa de me masturbar, mas quando o celular vibrando tocou, levado por minha própria mão, a pontinha do meu grelinho – loucura! – tive um orgasmo imediato que não parava e estava ficando cada vez mais forte.

Quando a ligação caiu eu entrei em desespero, queria manter aquela sensação, meu corpo gritava pelas deliciosas vibrações que meus dedos não conseguiam imitar.

Mais uma vez, e muitas outras vezes, meu celular vibrou e eu vi estrelas literalmente. Não conseguia nem definir quantos orgasmos experimentei mas foi, lembro até hoje, o maior e mais delicioso prazer nunca dantes experimentado.

Me larguei deitada, o celular vibrava ao meu lado mas já não tinha importância. Eu sonhava acordada e acabei dormindo ali, nua, jogada em total descompostura em minha cama e só acordei com as batidas que minha mãe dava na porta – felizmente – trancada.

Joguei apenas vestido no corpo, peguei a toalha jogada no chão, enrolei rapidamente na cabeça e abri a porta sorrindo, feliz, satisfeita, com um brilho tão intenso no olhar que minha mãe quis saber se eu estava com namorado novo.

Eu não iria responder aquilo. Disse a ela que desmanchara com meu namorado e estava sentindo-me leve. Ela me estendeu uma nota e “mandou” eu comprar pão para nosso lanche. O tom da voz me recomendou obedecer e mesmo sem qualquer roupa íntima, com o vestido muito curto, lá fui eu até a padaria correndo e aos pulos. Experimentava uma felicidade diferente, estava realizada de alguma forma, estava radiante e pensei que estava até saciada.

Quando sai da padaria estanquei estremecendo-me por inteiro. Na portaria do meu prédio dois garotos me esperavam: A Renato e Francisco. Me agradeceram com beijos no rosto, mas eu tinha que subir e levar o pão para minha mãe e eles insistiam em subir comigo só até a minha porta. Tive que ceder, eu não queria perder mais tempo.

Na escadaria, entre dois andares, virei joguete na mão daqueles dois indo de boca em boca, experimentando quatro mãos me acariciando inteira e naquele dia acabei aprendendo muito sobre sexo oral. Enquanto eu gozava na boca de A Renato bebia o resultado do prazer de Francisco a quem suguei, lambi e me dediquei a acariciar aquela minha primeira pica.

Detalhes?! Tudo bem, vamos aos detalhes:

Moro no terceiro andar e deixei os dois subirem comigo até a minha porta. Estranhei o fato de A Renato subir na frente e para no primeiro patamar entre dois lances de escada e ficar ali nos esperando. Quando cheguei próximo a ele me disse que gostaria de agradecer de forma especial e me pegando pelos cabelos beijou de surpresa minha boca. Não só deixei como adorei a ousadia e retribuí na melhor forma que pude deixando todo meu corpo colar-se ao seu. Ele largou minha cabeleira longa, esticou os braços até minhas coxas e subiu as mãos desnudando-me até a cintura e voltando com as mãos para concentrar-se nas carícias deliciosas em minha bundinha que me acenderam literalmente.

Eu esperava algo semelhante, mas me deixei surpreender com o corpo de Francisco colando atrás de mim e enquanto seus lábios arrancavam arrepios ao brincar em minha nuca e orelhas suas mãos aprisionaram cada um dos meus seios massageando-os enquanto entre dedos prendia meus mamilos pressionando levemente e torcendo-os para me levar totalmente à loucura fazendo com que eu perdesse a noção da entrega.

Senti o pênis de Francisco encostar e forçar passagem entre minhas coxas e A Renato abandonar minha bundinha para acabar de me despir.

Loucura das loucuras, eu estava nua entre o segundo e o primeiro andar de meu prédio e qualquer um poderia ver minhas travessuras antes que eu conseguisse recompor-me, mas cadê que o racional funcionava?

Uma vez nua A Renato rodou meu corpo e pelos cabelos insinuou seu desejo para que eu me ajoelhasse. Não entendia suas intensões mas me deixei ajoelhar e dei de cara, pela primeira vez na vida, com a vara dura de um homem – um garoto na verdade mas aquele pênis não perdia para nenhum dos que eu tinha visto em filmes, era grande, grosso e apontava para o alto de tão rígido. Pus minhas mãos – precisei das duas – naquele novo brinquedo e estranhei a sua maciez que contrastava com toda aquela rigidez – incrível!

Acatei a muda solicitação de Francisco e mais por curiosidade do que por prazer passei a experimentar carícias com as mãos, boca e língua na macia rigidez daquele menino e me vi surpreendida com o prazer que dar prazer aquele garotinho me proporcionava.

Sentado 2 degraus abaixo A Renato puxou e ajeitou meu corpo nu e tomou para si toda minha vulva beijando-a como se a minha boca fosse, deliciosa e carinhosamente.

Aos pouco A Renato foi demonstrando sua experiência, que se não era muita, permitiu que eu entrasse em frenesi e que meu orgasmo acontecesse assim que o primeiro jato de esperma atingiu com força minha garganta.

Eu já estava calma e voltara a receber beijos na vulva enquanto limpava os últimos vestígios do gozo de Francisco que sentia percorrer seu corpo toda a sensibilidade de sua pica murchada a cada lambida quando minha mãe me chamou da porta do apartamento.

Silêncio total. Eu respondi que estava subindo. Mas Francisco me deu um tchau e um beijinho rápido que certamente minha mãe ouvira.

Subi correndo e fui limpando os lábios com a língua com muito medo de haver resíduos e odores. Entreguei o pão na sua mão e me dizendo apertada corri para o banheiro tentando escapar.

- Quem estava com você na escada?

- O Ricardinho do primeiro andar estava enchendo o meu saco com suas fantasias, disse que o pai dele vai conseguir que ele tire carteira de motorista aos 16 anos. Tolinho. Obrigado por me chamar!

Incrível a mente humana. Onde fui buscar aquela história complexa e rebuscada com tanta velocidade... Estou, além de putinha, ficando mentirosa...

Ainda tenho muito para contar, mas esperem só um pouquinho mais!

O Carteiro: http://libidosensual.blogspot.com

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Comentários

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"Como pode querer que a mulher vá viver sem mentir?"

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"Como pode querer que a mulher vá viver sem mentir?"

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excitante e bem narrado... ha as primeira experiências.. a primeira piquinha do priminho que chupei... a primeira piquinha do primionho na minha bunda...

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Me exitei, viagei e me diverti muito com seu conto! Não demore com o proximo bjssss

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