Desejos- Parte 10

Um conto erótico de Duarte
Categoria: Heterossexual
Contém 1745 palavras
Data: 25/10/2012 05:23:36
Última revisão: 25/10/2012 05:26:56
Assuntos: Heterossexual

RESOLUÇÕES

Naquele dia levantei disposto a dar um fim no plano de Eve dando o que ela queria. Mas meu medo era de que Eve não parasse mesmo tendo o que queria.

Sai de casa logo depois do café da manhã com o pretexto de continuar largando currículos, mas mão foi exatamente isso que fiz.

Logo que sai de casa puxei meu celular do bolso e liguei para Eve queria dar um fim nisso o quanto antes.

“Alô, Eve? Vou ser direto: você vai ter o que quer. Passo agora na esquina da sua casa para lhe buscar de táxi.” Fui logo dizendo sem muito “rodeio”.

Mas “deletei” da memoria o trabalho de Eve.

“Léo você tá louco? Esqueceu que trabalho? Agora estou a caminho da loja.

Mas que bom que você viu que não adianta me resistir.” Respondeu ela rindo.

Não estava para piadas apenas queria resolver toda aquela historia de uma vez.

“Ok Eve, ao anoitecer então? Na lanchonete na frente da faculdade? Fica bom pra você?” Respondi de forma direta.

“Ok amorzinho, como você quiser. Mal posso esperar. Seja bonzinho comigo viu? E eu serei MUITO boa com você.” Respondeu Eve mais maliciosa do que de costume.

“Ok Eve até mais tarde então.” Assim desliguei o celular sem muita demora.

Até a hora do encontro tinha um dia inteiro pela frente então continuei com a tarefa de largar os currículos.

Chagado a hora de meio dia fui almoçar em um restaurante, dessa vez longe da Cucatto, ainda queria ver Andréa, mas ainda não era hora de um reencontro.

A tarde transcorreu normalmente: larguei o máximo de currículos que pude naquele dia. Fui para casa, tomei um banho e ao final da tarde fui ao encontro de Eve.

Liguei para Eve para confirmar a hora exata de lhe encontrar e combinamos de às 18h30min nos encontrarmos na mesma lanchonete em frente sua faculdade na qual encontrei Alessandra.

Dessa vez fui quase perto da hora marcada, promover um encontro forçado entre Alessandra e Eve não seria boa ideia. Então quanto mais rápido saísse dali melhor seria.

Já havia chegado há alguns minutos na lanchonete quando Eve apareceu.

Com um sorriso de satisfação Eve foi até onde estava sentado.

“Oi Léo, não avistou sua “amiguinha” Alessandra por ai?” Disse Eve, como sempre venenosa.

“Cuidado para não morder a língua viu?!” Disse eu sem muita paciência para as gracinhas de Eve.

Mas com certeza teria que ser mais “suave” com Eve afinal era ela que estava no controle e assim o fiz.

“Me desculpe Eve, hoje o dia foi cansativo estou meio atordoado ainda.” Respondi tentando amenizar as coisas.

“Ah se você está atordoado nada melhor que uma bebida para lhe deixar relaxado“ Disse ela parecendo estar de bom humor.

Resolvi entrar no clima: “Concordo plenamente, mas aqui não vamos beber algo melhor que com certeza não encontrará nessa lanchonete e em um lugar BEM mais agradável”.

“Hummmm, estou começando a gostar disso.” Respondeu Eve com um imenso sorriso no rosto.

“Então me acompanhe e não vai se arrepender.” Disse retribuindo o sorriso.

Fui até a cadeira, á peguei pela mão e nos retiramos da lanchonete.

Chamei um táxi e nos dirigimos até um motelChegando até o motel Eve ficou observando á sua volta: com certeza era um lugar que havia entrado poucas vezes na vida. Não pelo fato do motel em si e sim pelo luxo do lugar.

Resolvi caprichar: levei Eve a um bom motel. Não queria dar brechas para reclamações e muito menos que ela voltasse a me importunar depois daquela noite.

“Nossa Léo o que é isso? Se sua intenção era me impressionar parabéns, você conseguiu.” Disse Eve observando cada detalhe a seu redor.

Realmente o espanto de dela era justificável, era a suíte de luxo de um dos melhores motéis da cidade.

Uma enorme cama redonda, teto espelhado, frigobar, banheiro com hidro e tudo mais que um motel daquele porte poderia oferecer.

“Sente-se, esqueça o mundo lá fora que hoje é sua noite.” Disse já me dirigindo ao frigobar para pegar um champanhe.

Peguei as taças entreguei uma á Eve, estourei o champanhe e nos servi.

“Tinha ou não tinha razão ao dizer que beberíamos algo bem melhor em um lugar mais agradável?” Perguntei sorrindo.

“Olha posso ser sincera? Quando falou isso não achei que ia ter tamanha surpresa” Respondeu Eve sorrindo mais ainda.

A certa altura da noite após quase uma garrafa de champanhe naturalmente tanto Eve quanto eu estávamos mais “soltos”: sorrisos fáceis e um clima de descontração como á tempos não havia entre eu e Eve.

Mas não estávamos ali para passar a noite conversando ou muito menos bebendo.

Resolvi antecipar a situação e dar a Eve o que ela queria, mas tudo da forma mais natural possível.

Naquela noite Eve estava apenas com um vestidinho leve sobre o corpo o que á deixava mais deliciosa do que de costume.

Quando o assunto começou a nos fugir resolvi agir e acabar de vez com aquele “jogo”: “Bom, estou vendo que o assunto está começando a acabar não é mesmo? Então já que o assunto está acabando só nos restou fazer uma coisa”. Não deixei que Eve falasse mais nada, a puxei para perto de mim com uma mão em seu rosto e com a outra tirando a taça de sua mão e sem mais tempo perdido beijei sua boca deliciosa.

Ao mesmo tempo em que a beijava comecei a deitar Eve em cima da cama, beijando sua boca descendo até seu pescoço onde aplicava leves mordidas.

Comecei a passear por seu corpo, sem parar nenhum momento de lhe beijar. Até que uma de minhas mãos desceu até sua bucetinha, no mesmo momento senti Eve se contorcer levemente na cama e sibilar um gemido quase inaudível.

Meus dedos passeavam por sobre a calcinha de Eve, afastei para o lado sua calcinha para assim enfim começar uma sessão de tortura para Eve: meus dedos brincavam com seu grelinho e logo em seguida passava a penetrar sua bucetinha já ensopada.

Eve cada vez se contorcia mais na cama, os gemidos começaram a se intensificar.

Comecei então a descer pelo corpo de Eve beijando desde o pescoço até sua xaninha. Levantei seu vestido tirei sua calcinha e me deliciei com o banho de língua que dava em Eve.

“Enfia sua língua no fundo da minha buceta Léo.” Acatei o pedido de Eve sem pensar duas vezes.

“Então goza pra mim minha putinha” Eve foi ao delírio com minha resposta, gozou na mesma que terminei de falar.

Sentei Eve na cama, terminei de tirar seu vestido mas ela queria outra coisa: Eve começou a tirar minha camisa passando a mão pelo meu corpo até descer para meu cinto já abrindo o zíper de minha calça.

Assim que Eve desceu minha cueca meu pau saltou na frente dela que não pensou duas vezes, encaixou ele em seus seios e no vai e vem dava chupadas na sua cabecinha me levando a loucura.

“Quero ver você com ele todinho na sua boca safada” Dessa vez foi Eve que atendeu meu pedido sem pensar duas vezes, engoliu meu pau de uma só vez. E assim permaneceu: engolindo meu pau por inteiro retirando da boca devagarinho o que me causava extremo prazer.

Quando senti que não aguentaria mais coloquei Eve deitada de lado na cama, terminei de me despir, me coloquei atrás de suas costas passando de leve o dedo em sua bucetinha.

“Você acha que vai me fazer gozar agora? A noite apenas começou.” Sussurrei no ouvido de Eve fazendo-a arrepiar dos pés a cabeça.

Ajeitei meu pau duro na entrada de sua buceta, ergui sua perna e comecei passar meu pau na entrada de seu buraquinho até que começar a entrar em um ritmo suave que aos poucos fui aumentando.

Eve gemia igual gata no cio, conforme metia puxava seus cabelos, mordia sua orelha e seu pescoço com ela me puxando, com a mão sobre minha perna, cada vez mais forte a seu encontro quando do nada Eve forçou seu corpo sobre o meu me fazendo deitar de costas sobre a cama com ela subindo sobre mim também de costas.

O rebolado de Eve na minha pica me enlouquecia, a foda até então compassada se tornava cada vez mais frenética.

“Vou gozar Léo...” Anuncio Eve em meio a gemidos.

Mas não acabaria ali com certeza, queria dar a ela tudo que ela queria.

Joguei o corpo de Eve para frente a colocando de quatro para mim, comecei lambendo seu cuzinho arrancando mais gemidos de Eve.

Lubrifiquei o mais que pude seu cuzinho delicioso.

“Vamos Léo não aguento mais, me rasga, come meu cu, quero seu pau todo dentro dele”. Disse Eve rebolando seu rabo em minha boca.

Encostei na entrada de cuzinho e comecei a meter devagarinho para que Eve se acostumasse com o “invasor”, mas de repente Eve e jogou parar trás quase que do nada fazendo meu pau escorregar quase que de uma vez para dentro de seu rabo.

Eve rebolava com prazer em minha pica, e cada estocada um gemido mais alto.

Levantei seu corpo até mim fazendo com que minhas mão tivessem livre acesso a seu seios deliciosos, subindo e descendo até usa bucetinha.

“Quero sentir seu leite no meu rabinho Léo” Ao terminar de falar Eve se jogou de vez em meu pau fazendo entrar todo em seu cuzinho não deixando sobrar nada.

Intensificou seu rebolado forçando cada vez mais seu corpo contra o meu.

“Rebola putinha, que vou encher seu rabinho.” Nem tinha acabado de falar e já estava gozando.

Caímos cada um para um lado, e assim ficamos em silêncio por alguns minutos.

“Você continua um tesão cunhadinha” Disse sorrindo.

Eve apenas sorriu.

E eu por minha vez satisfeito por ter colocado um ponto final naquela situação.

Ou pelo menos achava ter posto.

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E ai está mais um cápitulo de Desejos pra vocês. :)

Nuca esquecendo os leitores: Bruh Htinha, Bia26, frannnh ,Natyzinha ,Nah delicia, Théo, jordane e Diêguito'o.

E ao espectador do prazer o meu muito obrigado pelo incentivo continue curtindo a série.

E a todos que estão acompanhando fica o meu abraço e espero que estejam gostando.

Continuem comentando, pois só com a opinião de todos vocês poderei saber onde estão meus erros e acertos e assim produzir contos que com certeza lhes agradarão cada vez mais. :)

Beijos e abraços a todos e até o próximo capitulo de Desejos já com algumas reviravoltas rs

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Comentários

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Acabou ? Cadê o resto ? Está muito boa a história, só falta termina-la. Abs e parabéns.

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