VIZINHO TÍMIDO

Um conto erótico de Nino
Categoria: Homossexual
Contém 927 palavras
Data: 27/10/2012 11:48:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho 1,79m, 78kg, sou branco, cabelos raspados e tenho 50 anos e já não vivo a caça de aventuras, mas estou sempre atento a qualquer uma que possa surgir. Meu apartamento entrou numa grande reforma e para fugir da confusão e poeirada, aluguei de temporada uma casinha, tipo meia-água, de fundos num grande terreno e geminada com outra do mesmo tipo. Já na mudança conmheci meus vizinhos, um casalsinho Diego e Larissa, de uns 25 anos, sem filhos, aparentemente casados de pouco, e muito simpáticos, Me ofereceram água gelada, ajuda, etc. Chamou-me a atenção a timidez (aquele tipo que abaixa a cabeça para falar, para não ter que olhar nos olhos) e a beleza de Diego, um moreno de corpo naturalmente sarado, cabelos com reflexo e mantido arrepiddo pelo gel e aquele conjunto costeleta-barba-bigode estilo bad boy. Por mais que tenha me esforçado, meus olhos não me obedecedram e deram algumas olhadas em direção a suas coxas grossas e volume, mas não consegui perceber nada. Soube que ela trabalhava num excritório no centro da cidade e ele era estoquista de uma loja por ali pela região mesmo. Por isto sempre que eu chegava do trabalho ele já estava em casa e somente muito depois que sua mulher chegava.

Um dia meu chuveiro queimou e como não entendo nada disto, perguntei se ele poderia me ajudar e ele prontamente me atendeu. Fiquei com mil imaginações malicosas ao estar com ele dentro do banheiro mas apesar de ter ficado superexcitado, respeitei-o. Ele, sempre tímido, só falou o necessário, cosertou o chuveiro e foi para sua casa, mas não sei se leu meus pensamentos ou notou minha excitação, pois nos dias posteriores, sempre que chegava seu portão estava aberto e conseguia vê-lo deitado no sofá e com a mão por dentro de sua bermuda tactel. Fiquei na dúvida se seria coinscidencia ou provocação e decidi agir. Deixei uma revista com homens transando sobre a mesinha de centro e convidei-o para tomar uma cervejinha e comer uns petiscos, mentindo que era meu aniversário. A princípio ele agradeceu e recusou, mas após alguma insistência de minha parte ele acabou aceitando. Disse que iria colocar uma camisa e que já voltaria. Falei que estava calor e que ele poderia ficar a vontade. Entramos, conversamos um pouco e fui buscar a bebida e os petiscos. Quando voltei notei que a revista não estva na mesma posição que eu havia deixado. Quando ele levantou para pegar um petisco, notei também que seu volume estava mais encorpado. Ele perguntou se eu era separado e eu disse que não era casado. Ele disse que havia tanta mulher bonita por aí e então eu abri o jogo: disse que não curtia mulheres. Ele abaixou a cabeça e ao mesmo tempo deu uma leve alisada no seu volume, que estava notoriamente duro. Perguntei se ele já havia saido com homem e ele deu uma risadinha baixa, calou um tempo e disse que na infância havia feito "meinha" e na adolescência deixou um cara chupar seu pau, por grana. Perguntei se ele sentiu prazer e ele disse já não se lembrar. Levantei-me para encher os copos (a esta altura já estávamos no terceiro litrão), sentei-me ao seu lado e pondo a mão em sua coxa, perguntei se ele gostaria de lembrar. De novo ele riu e dessa vez se espichou no sofá, expondo-me o volume, agora completamente duro. Foi o sinal. Subi a mão e passe a alisar seu pau. Ele deixou um pouco e deipois discretamente abriu o botão da bermuda, e puxou um pouco o velcro, fazendo aquele som característico. Enquanto ele se encostou no sofá, abrindo os braços e apoiando-os sobre o encosto, acabei de abrir a bermuda e senti "in natura" seu membro. Puxei-o para fora e caí de boca. Não demorou para eu ouvir os seus gemidos de prazer e acabou murmurando que sua mulher não fazia isto nem dava pra ele a sua bundinha e por isso ele já havia gozado muitas vezes com ela, mas pensando em mim. Passei a chupá-lo com muito mais tesão. Levantei-me e levei-o para o quarto, onde já nos esperavam lubrificante e preservativo. Albuns segundos de preparativos e logo meu cuzinho piscando sentia aquela cabeça quentinha forçando-me para entrar. Eram uns 28cm e assim que ele chegou todo dentro de mim, bem devagarzinho, passou a socar-me com mais força levando-me para junto de si com seus braços musculosos. Eu estava de quatros e fui me deitando, com cuidado para sua pica não sair de dentro de mim. Depois ele me virou de lado e me ordenou para me que eu me masturbasse pois estava com vontade de gozar e queria que gozássemos juntinhos. Toda hora perguntava se eu gostava de dar meu cuzinho e se estava gostoso. Mais eu consentia, mais tesão ele tinha. Mal sentiseu mastro latnjando dentro de mim, explodi em gozo também. Tentei beijá-lo, mas senti que ele se esquivou, não forcei. Fomos tomar banho e logo depois ele disse que iria embora já que sua mulher estava para chegar. Nos despedimos, mas desde então passamos a trepar sempre. Ele já fez questão de me levar para a sua cama e agora já me recebe beijando-me ardentemente. Ontem soube que seu contrato vai acabar e eles se mudarão para mais perto do trabalho de sua mulher (onde sua empresa também tem filial) e meu apartamento já está com a reforma terminando. Então terei que voltar para lá. E agor, quem substituirá meu vizinho, outrora tão tímido? Você? Então faça contato: ninorj@bol.com.br.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Nino.do.rio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO !

0 0
Foto de perfil genérica

realmente houve erro de digitação. Eram uns 18cm, e não 28. Se não eu estaria no CTI até agora. Grato e bye.

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei do conto. Acredito que houve erro de digitação, o cacete do teu vizinho deve ter 18 cm e não 28 cm.

0 0