Primeiro Amor - Capítulo 3.

Um conto erótico de Raquel Souza
Categoria: Heterossexual
Contém 479 palavras
Data: 29/10/2012 14:58:23

Continuando...

Cheguei na porta e fui até meu pai, que acabara de fechar o porta malas.

Eu: Não esqueceu as minhas maletas ne?

Pai: Não, peguei todas as malas que estavam em seu quarto. Agora vai comer alguma coisa, que eu e sua mãe vamos no banco sacar um dinheiro para as despesas da viagem. Quando a gente chegar, vamos cair na estrada. Quero ver se conseguimos pelo menos dormir em uma cidade próxima.

Eu: E a cidade ainda é longe? Aff, to indo almoçar...

Entrei almocei e fui tomar banho. Me vesti bem casual, calça, blusa e tênis, pois, já que iria viajar, tinha de ir confortável.

Desci e meus pais já me esperavam na sala.

Mãe: Mais que demora heim filha! Desse jeito vamos viajar à noite!

Eu: Não exagera mãe, to aqui prontinha já. Agora vamos logo antes que eu mude de idéia e me tranque no quarto!

Todos riem. Saimos, e entramos no carro. Na primeira hora de viagem foi bem tranquilo. O trânsito tava bom, e eu ia me distraindo ouvindo músicas, e atualizando minhas redes sociais.

Só que pouco tempo depois, tudo mudou. Entramos em um baita de engarrafamento. Passamos horas e horas e não andamos nem 1 km.

Eu já estava no maior tédio.

Toda aquela zoada dos carros e suas buzinas me estressavam.

No meio daquelas muitas filas de carros, um em especial me chamou a atenção.

Era um clássico carro de classe média, deu para perceber que uma família viajava ali.

O que me chamou a atenção, foi a bagunça que estava o banco de trás do carro.

Havia um casal de crianças de aproximadamente 5 anos que, faziam a festa, e um jovem que não vi direito pois estava do outro lado do banco, e como ainda estavam um pouco distantes, não pude vê-lo.

Distraio-me com a música do carro.

Minha mãe havia colocado o Cd Corações a Mil, e tocava músicas românticas de cantores e bandas que amo como Eduard Cliff, Air Supply, Barry Manilow, Comodores...

Passada meia hora, lembro-me do carro que estava à observar a pouco. Olho para onde ele estava e não o vejo, vasculho com o olhar por toda a fila, até que dou conta que o carro estava parada ao nosso lado.

Não sei se trocou de lugar, ou o quê, só sei que o jovem que mal havia avistado minutos atràs, estava sentado do lado que era fácil para mim percebê-lo.

Ele estava voltado para o lado das crianças, parecia que cuidava delas, pois percebia-se que as repreendia. Só dava para olhar seu lindos cabelos cacheados, eram castanho escuro, um pouco grande, nada exagerado, sua pele era branca.

Não sei o porquê, mais me senti atraída por ele, tanto que não parei de observá-lo. Até que derrepente ele se vira e nossos olhares se cruzamEspero que tenham gostado.

Abraço à todos =).

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