Primeiro Amor - Capítulo 4

Um conto erótico de Raquel Souza
Categoria: Heterossexual
Contém 424 palavras
Data: 30/10/2012 11:45:38

Olá pessoal, quero avisar a vocês que estou fazendo o possível para aumentar o tamanho dos capítulo, mas, como a história não está totalmente escrita, escrevo capítulo, por capítulo. Por isso, tenho que tomar muito cuidado, não quero me apressar, pois, não quero estragar a história, mas, diáriamente estarei postando as continuações. E sobre cenas de sexo, quero avisar-lhes que elas virão, mas, não tão rápido, pois, quero que sejam bem especiaisContinuando...

Levei um susto seguido de vergonha, e em um movimento automático, posiciono minha cabeça para frente. Em entre olhares percebo que ele me observava. Fico perguntando-me ''O que será que ele achou de mim?''.

Por bem, (Ou por mal), a ''tortura '' não durou muito, pois, logo a pista que o nosso carro estava desafogou-se do trânsito, e seguimos nossa viagem. Diferente do carro que eu observava, que por estar em outra pista, ainda estava parado com muitos carros à sua frente.

Ainda era cerca de 17:00 hs, e pelo menos até umas 19:00 hs, ainda estaríamos na estrada, para que na manhã seguinte completarmos o percurso até a tal cidade.

Nos primeiros minutos de viagem, eu não parava de pensar nele. Mas tentava de todas as formas esquecê-lo ''Nunca mais vamos nos ver, ele nem deve lembrar de mim, fui somente a garota do engarrafamento (rs)'' Pensava eu. Só consegui parar de pensar nele quando coloquei o fone de ouvido e comecei a escutar algumas músicas Pop/Dance do momento, e ficar me imaginando pirando e sendo o centro das atenções (Sempre faço isso para passar o tempo).

Aproximadamente 19:30 meu pai estaciona em um hotel bem movimentado, por sinal.

Havia vaga, então fomos no carro buscar as malas. Após acomodarmos em nosso quarto, decido descer e procurar alguma lanchonete, pois, as horas de viagem me deixaram faminta.

Era um hotel um pouco grande. Não era um luxuoso 5 estrelas, mas era aconchegante.

Desço rapidamente as longas escadas, e depois, caminho observando a decoração da recepção. Até que acordo dos meus desvaneios , com algo que realmente não esperava.

A mesma família que eu observava na viagem, caminhava até a recepção.

Fico surpresa, em seguida com vergonha e um pouco de medo.

Resolvo sentar-me em uma pequena sala de estar, que localizava-se à minha direita.

Sento-me e tendo fazer transparecer que nada acontece.

Só que o pior (Ou o melhor) acontece.

O tal jovem entra na sala, caminha em minha direção, com um largo sorriso no rosto.

``E agora?´´ Pensei eu.

CONTINUAEspero que tenham gostado.

Abraço à todos.

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Comentários

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Avenida Brasil?!! Kkkkkk espero que nao tenha nenhuma Rita! Seu conto esta maravilhoso bjsss

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