Corintiano doente e corno

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1176 palavras
Data: 30/10/2012 12:52:23
Última revisão: 30/10/2012 12:57:52

Sou Paulinho e tenho 40 anos. Meu concunhado é um tremendo fofoqueiro, e para piorar, é corintiano fanático. Sou palmeirense mas nunca fui um apaixonado por futebol. Gosto de acompanhar o Palmeiras no campeonato, sou sócio do Palestra há mais de 10 anos e compro camisas oficiais, mas prefiro não ir a estádios e nunca deixei de fazer alguma coisa para assistir meu verdão, mesmo que pela televisão. Ando meio cabisbaixo com a situação do Palmeiras e já estou conformado com a inevitável segunda divisão. Quando há reuniões familiares tenho que aguentar meu cunhado corintiano. Aceito as piadas na boa e até rio delas, mas ele não pára por aí. Insiste em comparar as situações opostas dos times e me chama de segunda divisão.

Minha cunhada estava puta da vida porque ele já havia comprada um pacote para ir ao Japão para ver o Mundial sem falar com ela. Acontece que a situação financeira do casal não é das melhores. Eles tiveram que mudar para a casa da minha sogra porque não tem como pagar aluguel. Para piorar, eles devem dinheiro para mim, para minha esposa e para minha sogra e o pacote da viagem custou mais que a dívida que tem com um de nós. Minha esposa já fica nervosa se ouvir a palavra futebol.

Outro dia, meu cunhado foi ao Rio de Janeiro com a Fiel ver o jogo do Corinthians. O clima na casa da minha sogra ficou pesadíssimo. Minha esposa foi ao shopping com a mãe e levou os sobrinhos. Minha cunhada ficou em casa pois não conseguia encarar as duas. Entre ir ao shopping com elas e dormir no sofá, preferi a última. Eu estava quase dormindo quando minha cunhada disse que precisava falar comigo. Ela disse que não dava para falar com minha esposa nem com a minha sogra. Na hora pensei que era grana. Márcia falou que não tinha como pagar as contas pois o marido gastou o pouco que tinham e ainda fez mais dívida para pagar a viagem ao Japão. Falei que era melhor falar com sua irmã mas ela disse que não aguentava mais ouvir que era melhor separar e que seu marido era um traste irresponsável, e que eu era mais compreensivo. Isso era verdade.

Ela falou que seu casamento estava mesmo indo para o buraco mas ela tinha que pelo menos pagar as dívidas que estavam em seu nome. Sabia que suas dívidas eram um saco sem fundo e que nunca seriam quitadas, principalmente se continuasse casada com aquele perdulário, mas não quis jogar isso na cara dela. Ela começou a chorar. Abracei a coitada oferecendo um ombro amigo. Ela disse que nem estava mais transando com o marido. Sentia falta mas só de olhar para a cara dele perdia o tesão. Ela disse que precisava não apenas de dinheiro, precisava de um homem. Minha cunhada é a versão light da minha esposa: magra e gostosinha (minha esposa é gordinha e é cheia de curvas, fazendo o tipo gostosona). Às vezes olhava de canto de olho sua bunda mas jamais pensaria em ter algo com ela. Minha esposa é ciumenta e brava pra cacete.

Ter minha cunhada em meus braços despertou minha libido, ainda mais depois que ela falou que precisava de um homem. O beijo aconteceu naturalmente. Ela falou para irmos para o quarto. Ela tirou a roupa e vi, que apesar de ter dois filhos, ela estava com tudo em cima. Caí de boca naquela xoxota peluda. Chupei ouvindo seus gemidos. Fiz Márcia gozar com a chupada. Ela não descansou. Necessitava de rola. Ficou de quatro e pagou um boquete desesperado. Chupava feito um bezerro esfomeado. Eu curtia o boquete deitado de costas mas ela queria pau na boceta. Parou de chupar e sentou no cacete de uma vez. Começou uma cavalgada vigorosa.

_Ai, que delícia! Come gostoso. Põe um par de chifres naquele corintiano filho da puta.

Eu curtia passivamente. Ela mexia por nós dois. Márcia estava tão necessitada que gozou rapidamente e continuou mexendo.

_Como é bom! Eu precisava disso. Come minha boceta. Mete tudo.

Não entendia. Era ela quem mexia, fazia tudo, e falava para eu meter. Márcia gozou novamente e caiu para o lado. Era minha vez de controlar a foda. Levantei suas pernas e passei a meter as sua xoxota. às vezes me curvava e beijava sua boca. Márcia estava mais relaxada e curtia as estocadas. Soquei rola por alguns minutos e senti que ia gozar. Acelerei as bombadas.

_Mete, mete, não pára, tô gozando.

Como gozava fácil minha cunhadinha! Somando a chupada e pau na xota dava uns 15 minutos e ela já havia gozado quatro vezes. Eu acabei gozando na sua xoxota.

_Ai, gostoso. Enche minha xoxota de porra. Faz um filho em mim. Faz um filho palmeirense para aquele corno corintiano criar.

Fiquei preocupado. Não usava camisinha.

Pensei que havia acabado, mas Márcia tinha outras intensões.

_Sabe, Paulinho, eu não casei virgem.

Isso era novidade para mim. Ela casou muito nova e sua família é de católicos fervorosos.

_Mas meu cuzinho foi o Otávio que deflorou. Meu cuzinho sempre foi só dele.

Meu pau deu sinal de vida.

_Quero que você coma meu cuzinho. Quero dar o cu para um palmeirense.

Márcia viu que meu pau estava duro e ficou de quatro. Fiquei atrás dela e olhei seu cuzinho enrugadadinho emoldurado por sua bela bunda e alguns pentelhos. Meti a rola na xoxota melada com minha porra e encaixei a cabeça na argola. Forcei e o pau entrou apertado.

_Aaiii. Isso. Come o cu da sua cunhadinha. Arromba este cu que era só daquele corintiano filho da puta.

Sabia que Márcia sentia dor, mas ela queria isso. Soquei rola naquele cu apertado. Márcia fez algo que quase me tirou do sério. Começou a cantar o Hino do Corinthians. Ela não estava dando o cu por prazer, era pura vingança. Queria chifrar o marido com um palmeirense. Eu fazia minha parte. Socava rola com força. Arrombava um cu corintiano ao som do Hino. Era muito bom mas a vontade de rir cortava um pouco o meu tesão. Ela entoou o hino umas três vezes.

Márcia parou de cantar pois começou a gemer. Ainda bem pois aquele hino estava quase fazendo eu brochar. Acelerei as bombadas e senti seu cuzinho piscar. Márcia gozava pelo cu.

_Ai, Paulinho. Goza no meu cu. Enche meu rabo de porra verde, palmeirense do caralho.

Não resisti e gozei.

Cansado, fiquei deitado na cama. Ela não se deitou, foi para o banheiro e voltou vestida. Falou para eu me vestir e descansar no sofá. Tinha medo que voltassem do shopping e desconfiassem de alguma coisa. Fui ao banheiro me lavar e me recompus. Deitei no sofá e dormi profundamente. Acordei com o barulho das crianças. O domingo transcorreu como se nada tivesse acontecido.

Minha cunhada ainda não separou do marido, mas não perde uma oportunidade para chifrar o corintiano perdulário dando o cuzinho para mim. Tenho vontade de rir na cara dele quando ele vem zoar da situação do meu time.

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Comentários

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Passou a ajudá-la á pagar as contas em nome dela? Não? Mau caráter.

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cunhada gostosa,queria ter uma assim para desfrutar de um rabinho como o seu nem que seja por vingança,para deixar de ser fanático e abandonar a gostosa que tem em casa.

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Muito bom o conto. Parabéns. Se puder, leia os meus!

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nessa altura do campeonato, palmeirense só se fode..... logo isso é papo furado

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