Minha Amanda Amante!!! (PARTE 1)

Um conto erótico de Rai
Categoria: Heterossexual
Contém 920 palavras
Data: 31/10/2012 21:12:13

Primeiramente, minha historia é verídica, aconteceu em 2010.

Tinha 30 anos, estava casado a 03 anos e tinha uma filha de 01 ano, e naquela época tinha acabado de fazer o curso de segurança e estava sendo contratado para trabalhar no shopping, fiquei muito feliz, afinal ia ganhando bem e só iria trabalhar no turno da noite, chegaria ás 19:00 e sairia as 07:00 da manhã do outro dia.

Como todo mundo sabe, shopping é um lugar onde transita todo tipo de pessoa e muitas mulheres bonitas, o que deixam nós seguranças, muito excitados.

Porém, uma garota, me chamou a atenção, com aquele corpo de dar inveja a qualquer mulher, com uma pele morena, linda e macia, olhos pretos bem graúdos, cabelos pretos, lisos e longos, seios grandes e uma bunda bem farta, Marcela, assim ela se chamava, fez todas as noites, eu tocar uma no banheiro do shopping, pensando nela.

Todos os dias, eu chegava cedo e ficava olhando ela, perguntei então um dia para o meu amigo de serviço, sobre a mesma, e ele me disse, que ela era filha da dona da loja, que os pais, viviam viajando e ela que tomava conta da loja, sempre a fechando no horário das 22:00, fiquei imaginando como conversar com ela, como fazer ela me notar.

Enfim, o destino ajudou, e me lembro como fosse hoje, dia 02 de outubro de 2010, por volta das 23:00, vir as luzes ligada na loja da Marcela, e então fui lá, ao chegar no local, bati e ela então veio em minha direção.

Quando ela falou, me derreti todo, quase travei, pensei que ia desmaiar, era a voz mais linda que já tinha ouvido.

-Oi, segurança, aconteceu alguma coisa?

- Não, senhorita, é porque todas as lojas já fecharam e a sua é a unica ainda aberta, está acontecendo alguma coisa?

- Não, estou apenas, fazendo algumas contas, já vou fecha-lá.

- Certo, desculpa, então pelo incomodo.

- Que nada, eu é que peço, afinal já passei da minha hora, e ainda continuo aqui perturbando.

- De jeito nenhum, você não perturba.

Ela deu tchau, e eu me retirei, como o homem mais feliz do mundo.

No outro dia, cheguei em casa, com uma vontade louca de transar, peguei minha mulher e transei com a mesma, com muito tesão, mais pensando só na Marcela, minha mulher estranhou, afinal, nunca tinha feito daquele jeito.

Depois daquele dia, todos os dias, a Marcela, falava comigo e eu retribua com o sorriso, até que um dia, já bem tarde, vir a Marcela, dirigindo se em direção ao seu carro, que por sinal, não pegou, e ela ficou fazendo inúmeras tentativas frustadas, então aproveitei a oportunidade e fui até ela.

- Precisa de ajuda, dona Marcela?

- Preciso sim, mais não me chame de dona.

- Desculpa.

- É porque quando você fala assim, parece que os meus 23 anos parecem mais é 50.

Acabei rindo e ela me acompanhou.

- Meu carro, tá com problema, vou deixá-lo aqui, amanhã, meu mecânico, vem buscar, vou pegar um táxi.

- É melhor, a senhorita, ter cuidado, uma hora dessa é perigoso.

- Sei que é, mais não posso ficar aqui...

- Que pena, iria adorar ter a sua companhia, a noite toda.

Ela olhou pra mim diferente, fez uma cara de quem gostou da cantada e me deixou, com aquele gostinho de esperança.

Minutos depois, o táxi chegou, Marcela fora embora, e eu fui para o banheiro, toca mais uma em homenagem a ela.

Depois daquela noite, Marcela, passou a me olhar de um jeito diferente e eu então percebi que tinha despertado o interesse e o desejo da mesma, só precisava encontrar o momento certo para atacar, pena que ali no shopping, não podia ser, afinal mesmo trabalhando a noite, eu tinha a companhia de mais 04 colegas de serviço, que ficavam comigo de plantão.

Porém, não precisei, fazer muito esforço, dia 17 de março de 2011 ás 22:00 pontualmente, Marcela, fechou sua loja, e veio em minha direção, pensei, que ela pedir alguma coisa, mas me surpreendi.

- Esse é meu numero, me liga, o mais rápido possível.

Disfarcei minha felicidade e guardei o papel o mais rápido possivel no bolso, fiquei com medo de alguem perceber.

No dia seguinte, por volta das 14:00, criei coragem e liguei para a Marcela.

- Alô.

- Alô, Marcela?

- Sim, quem fala?

- Sou eu, o segurança ai do shopping.

- Oi, pensei que não ia ligar.

- Demorei, um tempo para criar coragem e para ficha cai também.

Ela riu e então perguntou:

- Como se chama?

- Meu nome é Raimundo, mas todo mundo me chama de Rai.

- Que legal, então Rai, parece que pelo telefone, fica ruim de nós nos conhecermos, acho melhor nós marcamos de se encontrar em um local para conversar e se conhecer melhor.

- Se você quiser, vou lhe buscar agora, e agente então vai para algum lugar.

- Que pena, hoje não dá, já são quase 15:00, mais tarde, você vai ter que vir para cá, e eu não vou poder sair agora da loja, vamos fazer o negócio, o que você acha, de amanhã pela manhã, eu lhe pegar alguns metros depois do shopping e nós dois passarmos o dia todo, em uma das suites do meu pai.

- Não precisa me convidar outra vez...Vou contar os segundos, para chegar amanhã.

Nos despedimos, fiquei em êxtase, quase explodir de prazer, não quis nem tocar na minha mulher naquela noite, precisava guardar todas as minhas energias, para o dia seguinte...Iria fazer Marcela enlouquecer de prazer...

Continua....

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Comentários

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A história é boa. Mas eu particularmente, não sou muito de acordo com traição. Prefiro um relacionamento aberto. Ninguém é enganado. Ninguém é traído. 8 pelo conto. Abraço

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