Minha noiva foi chantageada por dois pivetes (Parte 1)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 2379 palavras
Data: 06/10/2012 02:48:11

AVISANDO, ANTES QUE COMECEM A LER. ESSA PRIMEIRA PARTE É UMA INTRODUÇÃO, E POR ISSO NELA AINDA NÃO HAVERÁ NENHUMA CENA DE SEXO. PORÉM EM TODAS AS OUTRAS PARTES HAVERÃO CENAS.

Tudo começou em uma noite de sexta-feira quando eu estava dirigindo minha pick-up para pegar minha noiva e levá-la para um restaurante e em seguida levá-la para dançar. Quando eu cheguei a casa dela, ela me viu e disse que sentia muito, mas alguns amigos da família há pouco tinham chamado e tinham implorado a ela que servisse de babá para eles. Eles tinham se esquecido de um compromisso importante e desesperadamente tinham precisado de uma babá. Minha noiva começou a pouco na escola de secretariado e o serviço de babá para as crianças deste casal é a sua única fonte de renda. Além disso, eles eram amigos íntimos dos pais dela e ela simplesmente não pôde dizer que não.

Eu estava entendendo, mas ainda estava furioso desde que nós não tínhamos muito tempo para sair juntos, de qualquer maneira. Além disso, ela estava incrível, e eu estava mais excitado que o habitual. Annie estava usando sapatos de salto alto brancos, uma minissaia rosa elástica sem meia-calça, e um top branco apertado sem sutiã. Eu comecei a ficar de pau duro assim que a vi. Ela tem pernas bem formadas, uma face deslumbrante com lábios cheios e simples que me deixam com água na boca.

Todo o mundo diz que ela deveria ser uma modelo. Em minha opinião a melhor parte do corpo dela é a bunda. Ela é grande, carnuda e num tom de pele branco cremoso perfeito. Quando ela usa sapatos de salto alto a bunda treme e chacoalha com cada passo que ela dá.

Assim, lá estávamos nós na varanda da casa dela com ela se desculpando e dizendo que esta noite já era. Numa tentativa de melhorar um pouco tudo aquilo, ela pegou uma garrafa de vinho e duas taças e trouxe até a varanda, já que ela ainda tinha uma hora antes de ir servir de babá para aquele casal. Mesmo chateado com tudo aquilo, eu pensei que seria uma filhadaputisse deixá-la ali sozinha. Engolindo um sapo, aceitei e bebi um pouco com ela.

O álcool é como um afrodisíaco para ela e como ambos não havíamos comido nada, pois iríamos para um restaurante Annie estava de barriga vazia, e a bebida há deixou um pouco mais desinibida do que de costume.

Excitada, ficamos nos paquerando por um tempo, ela tinha algumas tendências exibicionistas, assim como eu, e ela adorava me mostrar seu corpo onde quer que fossemos.

Nos sentamos no balanço da varanda e conversamos sobre sua escola e sobre meu trabalho na oficina de automóveis. Eu aproveitava e lançava olhares por todo o seu corpo, principalmente para suas belas pernas.

Ela me pegou olhando para ela por diversas vezes e ela sabia que o álcool estava tendo um efeito sobre ela, pois ela começava a me mostrar de forma proposital mais e mais, conforme ela abria suas pernas e me olhava com uma cara nada inocente. Terminamos de beber aquela garrafa de vinho e ela olhou para o relógio, “merda, eu tenho que estar lá em 15 minutos!”.

Uma vez que ambos tínhamos bebido mais do que o de costume, eu decidi caminhar com ela até a casa da família onde ela estava indo trabalhar. A caminhada poderia ser boa para livrar ela de algum dos efeitos da bebida sobre ela.

Logo eu me ofereci para caminhar com ela que rapidamente aceitou. Nós começamos a ir dali mesmo e metade do caminho ela caminhou um pouco na minha frente, sabendo que eu estaria olhando para as pernas dela e para o sacudido de sua bunda.

Ela me provocava de verdade, em certo ponto do caminho, ela parou e se abaixou para ajeitar o sapato de salto alto que ela usava, se curvando de maneira que eu podia ver quase tudo por baixo daquele pedaço de pano.

Depois olhava para os lados e quando não via ninguém abaixava um pouco do top para eu ver uma parte dos seus seios.

Ela é uma puta de verdade, às vezes, e ela sabia que meu caralho estava estourando pela visão dela.

Olhando para as minhas calças, ela sorriu vendo que meu pau estava quase estourando dentro das calças. Eu sabia que ela estava se sentindo tão excitada quanto eu, ou até mais enquanto ela bancava a exibicionista. Infelizmente aquela noite se encaminhava para um final frustrante, já que eu não poderia tê-la comigo.

Quando nós chegamos naquela casa à tensão sexual era quase palpável no ar da noite. Os efeitos do vinho ainda não tinham passado por completo e nós dois estávamos altamente excitados, mas havia pouco a ser feito. Ao invés de bater na porta da frente, ela me levou aos fundos, parando antes de chegar até a varanda, ela se virou. Olhando nos meus olhos com um sorriso malicioso, ela casualmente se abaixou e descompactou minha calça.

Ainda sorrindo para mim, ela ajoelhou-se, estendeu a mão e puxou meu pau, lentamente, dando um beijo desleixado e molhado no meu pau dolorido. Ela me deu um abraço e sussurrou que ela iria vê-lo novamente em breve, levantou-se, e me beijou. Deu outro aperto no meu pau e com um ar brincalhão, disse boa noite enquanto caminhava até a porta da frente da casa me deixando com aquele pedaço de carne pulsando e latejando diretamente no ar noturno.

Até hoje eu não sei por que, mas sem ter nada melhor para fazer resolvia ficar ao redor e dar uma pequena bisbilhotada durante algum tempo.

Inferno, ela era algo que certamente valia à pena! Na minha visão da janela vi um casal maduro conversando com Annie na cozinha. Eu podia ouvi-los claramente. Eles explicaram que o bebê já estava dormindo e que a filha mais nova deles Luiza, com doze anos, estava passando a noite na casa de uma amiga. Seu filho mais velho Paulo, tinha trazido um amigo seu chamado William para passar a noite. A mãe disse que eles não confiavam e deixar o bebê sozinho com os dois, por isso ela não teve outra opção senão deixar o bebê com Annie. Ela logo pediu desculpas por tê-la chamado em cima da hora. Annie também se desculpou por estar vestida daquele jeito, mas explicou que teve que cancelar um encontro de última hora.

Eles não ligaram e falaram que não estariam em casa até o começo da manhã, agradeceram muito, e prometeram pagamento extra.

Uma vez que os pais haviam saído, os dois adolescentes desceram as escadas e foram em direção a sala e se sentaram no sofá da sala de estar. Eu nunca tinha conhecido nenhum deles pessoalmente. Paulo era loiro e William tinha cabelos escuros, ambos tinham por volta de 1,70 e eram do “tipo nerds”.

William sempre viveu enfornado na casa de Paulo, por isso aquela não era a primeira noite que Annie tinha que cuidar dos dois. Eu os conhecia mais pelo que Annie falava, já que ela era babá deles há alguns anos. Ela dizia que os dois quando eram mais jovens, eram terrores na vida dela. Corriam por toda a casa, infernizavam a vida dela e conforme foram crescendo começavam a dar em cima dela e “acidentalmente” puxavam sua camisa ou a roupa que ela usasse na tentativa de ver as partes mais intimas do corpo da minha noiva.

Annie dizia que nunca gostou de nenhum deles e que só trabalhava ali pelo bom dinheiro que a família pagava a ela. Disse que também que em alguns momentos provocava eles apenas por vingança, já que eles nunca poderiam tê-la.

Não sei por que, mas sempre tive essa imagem desses dois adolescentes se masturbando para a minha noiva, e acho que inconscientemente fique ali a espera daquilo.

William sentou-se no sofá enquanto Paulo colocou um filme no DVD da sala. Annie deu um breve oi para eles, disse que voltaria logo e foi em direção da cozinha. O sofá ficava em um bom ângulo da janela e de lá eu podia ver a sala e a cozinha. Com as luzes acesas, ninguém que estava do lado dentro podia me ver no escuro do lado de fora.

Vi Annie pegar algo para beber na geladeira, e quando ela se agachou a luz da cozinha delineou o seu belo corpo de uma forma que me excitou bastante. Seu corpo brilhava por detrás daquela roupa e se você não soubesse, poderia imaginar que ela estava nua, como o esboço da figura não deixava muito para imaginação.

O movimento no sofá me chamou a atenção e eu olhei para descobrir os dois pivetes visivelmente admirando-a também.

William olhou para Paulo e disse “olha isso”. Levantou-se, ligou o ventilador de teto e fez algo no termostato da parede. Depois ele olhou para Paulo e apontou para Annie ao que fez um movimento de apertar seus próprios seios, arrancando risada dos dois.

Logo ele correu de volta para uma extremidade do sofá e voltou a sentar-se ali. Annie voltou para a sala e observando os garotos nas pontas do sofá, encolheu os ombros e sentou-se entre eles, cruzando as pernas. Eu podia ver os dois olhando para as pernas dela, enquanto fingiam olhar para a televisão, mas era óbvio que estavam mais interessados em Annie do que no filme.

Paulo quebrou o silêncio dizendo o quão gostosa Annie estava. William se juntou a Paulo e disse que apreciava ela ter se produzido tanto apenas para ter que ficar com eles.

Annie se irritou com os comentários daqueles dois nerds, eu podia ver pelo seu rosto que ela estava aborrecida, porém ela preferiu ignorar e se focar no filme. Mas isso não impediu os dois pirralhos de ficarem olhando para ela de cima a baixo e embora ela tentasse ignorar, era meio difícil ignorar os olhares que eles davam para todo o seu corpo.

Eu tinha certeza que ela estava desconfortável ao passo que cada vez mais ela olhava para eles.

Ela trocou a posição de suas pernas, fazendo com que sua saia subisse um pouco mais para cima de suas coxas, e de repente eu percebi que ela não estava desconfortável com aquela situação, na verdade ela estava propositalmente os provocando.

Deduzi que o vinho ainda tinha seu efeito sobre ela, pois a mesma ainda estava ligeiramente corada e pela forma como ela movia suas pernas, percebi que ela estava excitada.

Logo ela descruzou as pernas e se espreguiçou, levanto seus braços para cima, fazendo com que o tecido da camisa achatasse-se e revelasse um pouco mais de pele.

Isso continuou por alguns minutos, com ela fingindo que nada estava acontecendo e se focando no filme. Eu poderia afirmar pela forma como ela olhava o filme, que ela sabia que os dois estavam olhando para ela, mesmo fingindo que nada acontecia.

Abruptamente, Paulo falou para Annie que eles tinham visto ela com seu noivo no lado de fora da casa.

Ela olhou para eles com um olhar surpreso, mas as pernas dela ainda permaneciam cruzadas, casualmente exibindo um pouco de coxa enquanto os seus mamilos estavam cutucando o top. Ela tentou permanecer indiferente, mas logo William fez um comentário, perguntando a Annie se estava frio ali. Logo minha atenção se desviou para o top de Annie.

Eu pude perceber logo qual era o plano dos garotos com o lance do termostato e do ventilador de teto.

Eu não sabia se era todo aquele vinho que ela havia bebido, aquele frio ou aqueles dois rapazes a secando de cima a baixo, ou talvez até a combinação de todos eles, mas o fato era que seus mamilos estavam cutucando a camisa apertada que ela usava. Você poderia dizer que eles eram tão rígidos como bolas de gude.

Perplexa, Annie respondeu “Eu estava somente o beijando e dando adeus. Deus, ele é meu noivo". Eles lhe falaram que sabiam de que tipo de beijo ela estava falando, e disseram que eles queriam o mesmo.

Eu não podia acreditar na audácia dos dois, mas Annie simplesmente deu uma risada e disse “De jeito nenhum, idiota!”. Os dois olharam bastante irritados para ela e William disse que eles iriam contar tudo para os pais deles e para os pais de Annie. Pronto. O rosto de Annie ficou branco e eles sabiam que a haviam lhe chamado a atenção. O pai de Annie é um senhor muito respeitado na nossa pequena comunidade, portanto qualquer rumor de sua bela filha tendo um comportamento promiscuo em público iria constrangê-lo infinitamente.

Embora tenha tendências exibicionistas, Annie sempre foi bastante cuidadosa quando ela agia pela cidade. Ela se vestia para me provocar, mas a menos que saíssemos para lugares fora da cidade, onde ninguém nos conhecia, ela levava uma vida de decoro moderado.

Ela novamente recusou a proposta dos garotos, mas você podia ver pela sua expressão que a ameaça dos garotos a havia sacudido. Pela primeira vez em anos eles podiam sentir que ela estava ao alcance deles. Eles sabiam que suas continuas ameaças estavam a deixando sem força para resistir.

Eles disseram que os pais de Paulo nunca iriam deixá-la tomar conta deles de novo. E que falariam para todos os pais que tipo de babá ela era. Que ela nunca mais iria arrumar outro emprego como babá.

Eles obviamente tinham bastante frustração reprimida pelas constantes provocações que Annie havia feito durantes os últimos anos, e você podia perceber isso pelo tom que eles usavam nas ameaças cada vez mais ríspido. Eles estavam procurando vingança.

Enquanto ela continuava resistindo e dizendo não aos garotos, eu pude observar seus ombros caírem, e aquilo era o atestado de que ela estava desistindo.

Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Minha noiva gostosa estava vestida de forma provocante entre esses dois garotos que seguiam disparando ameaças para ela.

Eu mexia minha cabeça com espanto enquanto observava eles continuarem as investidas, e de repente eu presenciei algo que jamais pensaria ver.

“Tudo bem”. Disse Annie, já desanimada. Olhei com espanto, não acreditando que ela realmente concordaria em fazer qualquer coisa, mesmo com todas aquelas ameaças

Continua...

Espero postar a próxima parte até Domingo

PS: Se gostarem, por favor, comentem e digam o que acharam

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Comentários

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Embora o conto tenho alguns clichês, mesmo assim ficamos curiosos com o desenrolar dos fatos. A situação passa uma sensação de expectativa e suspense.

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua noiva e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Ótimo!!!!

Está excelente!!!

Vamos à continuação!

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Maravilhoso, minha querida. Se sem sexo já foi excitante assim, imagino quando acontecer.

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Seus contos são sempre muito bons, esperando a continuação desse

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