Coleguinha de Quarto

Um conto erótico de Paulistinha no Rio
Categoria: Homossexual
Contém 1256 palavras
Data: 07/10/2012 12:33:07

Já escrevi para o site algumas vezes, e sinceramente, adoro. Falar sobre minhas aventuras sexuais para estranhos é bem excitante, já que sempre fui tímida e protegida pelos meus pais, apesar de adorar sexo.

Bem, como alguns já sabem, meu apelido é Di, tenho 24 anos, sou estudante e auxiliar de escritório. Moro no Rio há 11 meses com uma amiga em um apartamento. A Fê, minha amiga, é filha de uma colega de minha mãe. Sou paulista, branquinha, cabelos castanhos escuros pouco abaixo dos ombros, um pouco baixinha (1m,58), seios grandes. A Fê é linda, loira, tem 20 anos, muito mais corada do que eu, já que adora pegar uma praia com o namorado; deliciosa, corpão violão.

Nós não nos conhecíamos, mas quando cheguei ao Rio, interagimos bem. A Fê é muito extrovertida, me levou para vários lugares, vários pontos turísticos. Ela também é como eu... Adora sexo... Ás vezes, fico ouvindo os seus gemidos no outro quarto, com o namorado dela, enquanto transam, e sinto que ela faz o mesmo quando trago algum cara para cá. É uma experiência maravilhosa, e confesso até que já senti vontade de entrar na transa também, só para poder come-la sem a desculpa de ser homo.

Sou hétero, mas algumas vezes sentia atração por algumas meninas. E conforme o tempo foi passando, fui sentindo uma atraçãozinha por ela... Aquela pele dourada, os cabelos compridos... Quando ela saia do banheiro só de toalha, molhada, e trocava de roupa na minha frente, chegava até a ficar úmida... Aqueles mamilos bem rosinhas, os seios firmes, me davam uma vontade louca de pegar-los e chupar com muito gosto...

Certo dia, acordei de madrugada para ir ao banheiro e ela estava dormindo no chão da sala, descoberta, só de baby doll, sem sutiã. Fiquei tão excitada, que cheguei até a me masturbar... Foi delicioso sentir os meus dedos entrarem e saírem, a vagina parecendo uma cachoeira, e tudo isso por uma mulher... Morri de vergonha no dia seguinte.

Mês passado, ficamos em casa em um dia de sábado. Então a Fê sugeriu que assistíssemos um filme, e foi até a locadora. Eu fiquei em casa fazendo a pipoca e o brigadeiro. Ela chegou com o filme e pôs no DVD. Achei estranho os créditos do filme, que eram bem antigos, e perguntei a ela: “Fê, a produção do filme é independente?” . Ela me disse que era um filme pornô: “Kaligula”, e tinha certeza que eu ia gostar (pois estudo artes dramáticas).

O filme foi se passando, surgiram algumas cenas de sexo entre mulheres, e eu comecei a ficar muito excitada. A Fê, deitada no chão de barriga para baixo, com aquele baby doll rosa que deixava transparecer a calcinha, bem pequena, olhava para mim com aquela cara de “Está espantada???”. Estava tentando ser mais natural possível. Estava tão excitada, que sentia o calor subindo pelo meu corpo, e uma vontade louca de come-la tanto quanto aquele brigadeiro. Perguntei a ela “Por que você alugou esse filme?” e ela me respondeu: “Porque queria saber se você ficaria assustada ou não...”. E eu rebati: “Por que eu ficaria assustada, sou bem grandinha, e sei que existe de tudo nesse mundo”. Ela riu para mim e voltou a assistir o filme. Sem virar para mim, me disse: “Achei que você fosse bem conservadora ...” Esperei alguns minutos e disse “Se vim, foi porque quero ver experimentar coisas novas...”

Neste momento, eu não me reconheci. Levantei do sofá e deitei em cima dela. Afastei seus cabelos do pescoço, coloquei-os para o lado, e comecei a beijá-lo lentamente, de cima para baixo. Desci bem devagar, até chegar ao seu ombro. Ela estava com um cheirinho bom, cheiro de perfume misturado com suor... Abaixei a alça do seu baby doll, enquanto continuava a beija-la, sentindo os fios do seu cabelo fazerem cócegas em meu rosto. Com um das mãos, acariciei um de seus seios, apertando, sentindo o mamilo duro e excitado... Beijava deliciosamente, mordia, lambia, descia pelos ombros, pelas costas, lambia sua espinha, de um jeito tão louco, tão gostoso, tão excitante... Podia ouvir com prazer a sua respiração ofegante, os seus gemidinhos, o que me dava passe para continuar... Não queria mais saber se era feio, se era ridículo, se era pecado... Eu queria transar com ela, eu queria dar prazer a ela, gozar, faze-la gozar, e esquecer de todos os meus preconceitos.

Levantei, abaixei seu short, e vi a cena mais linda... Aquela bunda gostosa, aquela calcinha linda, enfiada na bunda, dourada, voltada para mim, e eu podia fazer o que quisesse... Aí bateu uma dúvida... o que fazer...??? Se eu fosse homem, meteria com vontade, deixaria me levar pelo prazer... Então, tirei minha blusa, tirei meu sutiã, e voltei a deita em cima dela, dessa vez massageando com muita vontade as suas nádegas, enquanto mordia com muito prazer o seu pescoço. Prendi meus cabelos, abri suas coxas e fui passeando com os meus dedos pela sua virilha... até chegar a uma região muito úmida, muito quente. Continuava a morder e beijar seu pescoço enquanto colocava meus dedos dentro de sua vagina. Coloquei dois ou três, enquanto acariciava, com meu dedão, o seu clitóris. Dessa vez, ela deu um gemido tão alto, mais tão alto, que me assustou. Fiquei tão excitada que levantei, virei-a para frente, abri suas pernas e comecei a beijar os seus seios, enquanto continuava a masturba-la. Chupei seus mamilos bem devagar, como se fosse uma criança saboreando um pirulito ou uma colher deliciosamente encharcada de chocolate. Mordia, chupava, apertava, e o tempo simplesmente parou, a noite aqueceu de uma tão forma, que parecia simplismente uma ilusão.

Senti um jato forte saindo de sua vagina, e ela gritou muito alto... aproveitei para voltar a bejar seu pescoço, enquanto ela gozava. Senti uma estranha sensação, uma vontade de ter um pênis para poder penetra-la com gosto... Me senti sem nada, só usava os meus dedos. Procurei em volta alguma coisa que pudesse usar, mas tive medo de machuca-la. Abri suas pernas e chupei com gosto sua vagina, seu clitóris, entrava com a língua, voltava, sugava, ia até seu clitóris, enquanto acariciava aqueles seios deliciosos e macios, aquele gosto de gozo, aqule cheiro, suguei e lambi com muito gosto.

Ela levantou, só com a parte de cima do baby doll, e eu apenas com o meu short... Ficamos ajoelhadas, ela tirou a blusa e o seu sutiã... Foi muito estranho me agarrar a outra garota, nesse momento eu comecei a me sentir ridícula, e deixei que ela conduzisse o sexo. Perdi completamente o meu tesão, mas ela continuou, me sentando no sofá, abrindo minhas pernas e lambendo meu clitóris.... Uma pequena fagulha de excitação voltou... Nos beijamos, ela chupou meus seios e o sexo continuou. Dormimos juntas na sala naquela noite, e de manhã, entrei no banheiro e tomei um banho. Ela abriu a porta e entrou comigo no chuveiro. Me perguntou se eu havia gostado. Disse que echei estranho, pois estava tão, excitada, mas tão excitada, e de repente perdi o tesão, pois me sentia vazia, sem”armas” suficientes para lhe dar prazer. Ela me disse que era normal, pois quando transou pela primeira vez com uma garota também se sentiu assim. Conversamos a manhã toda e dormimos, eu sentindo o corpo nu e quente dela na minha cama, até o tesão retornar... Desligamos os celulares e ficamos assim o domingo inteiro... Foi aí que eu percebi que excitação independe de corpo e órgão sexual puramente...

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Comentários

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Somente hoje tive a oportunidade de ler esse belo e tão sincero relato. Acontece muito mais mesmo do que se sabe, entre amigas de confiança, espero que a autora haja acrescentado essa sadia forma de prazer a sua vida intima. Nota dez com as trẽs merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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muito excitante... amigas q quiserm curtir gostoso e ter orgasmos multilos e so me add no msn: loironick69@hotmail.com

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Muito bom. Dê uma olhada no meu livro (assinado por L. Martins). Basta seguir o link http://www.bookess.com/read/10688-erika14.

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hum interessante, nunca senti atração por outra mulher, mas tenho varias amigas que são hetero mas que gostam de pegar mulher as vezes

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