Meu Adorável Sogrão - Cápitulo 1

Um conto erótico de Jay Jackson
Categoria: Homossexual
Contém 887 palavras
Data: 08/10/2012 14:28:35

Salve, Salve! Pra quem ainda não me conhece: Me chamo Jackson, tenho 20 anos.

E o que voces irão ler, é mais uma série.

Estava namorando uma linda garota chamada Paula Lambertini, 18 anos. O seu corpo é maravilhoso, peitos durinhos e uma bunda de enlouquecer qualquer macho. Os pais dela são bastante simpáticos, especialmente o pai (Airton Lambertini). Um homem maduro de 41 anos, é advogado. Ele é bem humorado, adora malhar, jogar bola... Talvez por isso tenha um físico de garotão. Já a mãe da Patrícia tem 35 anos, e é uma mulher muito bonita. Ela é um doce de pessoa.

Paula também tinha um irmão chamado Gerson.

O seu Airton, passou a ir comigo, todo domingo ao clube para uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhei...como pode, um homem bem mais velho que eu, curtir a minha companhia??

Não me preocupei, pois eu gostava muito dele, ele era um cara muito gente boa...conversávamos bastante, enfim, nos dávamos super bem. Ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial.

Certa vez, estavamos no clube conversando...eu disse que o admirava muito seu jeito, e que quando estivesse mais velho gostaria de ser como ele. Ele logo me corrigiu e disse que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que mesmo trabalhando bastante, conseguia viver a vida. Ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina, e aí conversamos sobre várias coisas. Ele aproveitou para me sondar, desconfiei de que ele tava querendo saber se eu e a Paula já tinhamos transado, mas ele foi bem discreto e eu também. Contei pro sogrão, que já havia dormido com a sua filha, e para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem. Muito pelo contrário, ele afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados. Airton falou aquilo passando a mão na minha perna, por debaixo da mesa, dando um pequeno aperto na parte superior da coxa. Aquele toque, mexeu um pouco comigo, mas não achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas eu percebi em seu olhar, um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso, segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo:

“Bora tomar banho, senão a gente fica sem almoço”.

Quando chegamos no vestuário, todo mundo já havia saído. Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Airton estava diferente. Eu até o achei mais brincalhão. De repente, vejo ele olhando pra mim, e percebi que o azul em seus olhos bilhavam pra mim. Fiquei hipnotizado, e meio que sem querer, falei:

“Nossa! Seus olhos são muito bonitos, as mulheres devem ficar loucas!”

Ele: "As mulheres e os homens também."

Fiquei meio que envergonhado, então, sem mais nem menos ele virou e disse:

“E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão”.

Eu fiquei meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu. Foi aí que eu disse:

“Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?”

Ele: “Olhe, meu pau não é tão grande assim...”

Foi aí que notei que o seu pau estava duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação estranha, mas não consegui parar de olhar para aquele pau. Não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20cm quando ficasse duro de vez. Rapidamente imaginei a dona Patrícia sentando naquele pauzão e cavalgando seu Airton, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão.

Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro. Seu Airton também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio:

“É, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola!”.

Eu: “Imagina a dona Patrícia”, Caímos na gargalhada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre. Seu Airton me deixava em casa todo domingo, depois do jogo. Só que nesse dia, fizemos a viagem calados. Ao paras o carro no meu portão, seu Airton colocou a sua mão novamente na minha perna e comecou a dar leves apertadinhas. Olhei pra ele, que estava com um sorriso safado.

Fiquei um pouco assustado com aquilo, mas ao mesmo tempo meu pau comecou a dar sinais de vida. Ele colocou a mão no meu queixo, virando meu rosto pra ele, que falou:

"E aí, não vai me convidar pra entrar ???"

...

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Comentários

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO!!!!!!

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OI...Tudo bem? Eu já li este conto em outro site do mesmo seguimento desta casa com outro nome "TREPANDO COM O SOGRÃO." Não sei se você é o mesmo autor, pois no outro site está com o codinome "SORTUDO."

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